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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘#VejaBandida’

Veja ganha prêmio de melhor obra de ficção do ano

capa Veja

(do Blog Sensacionalista)- Logo após a publicação de sua última edição onde trazia na capa o título “O plano secreto de Lula para evitar a prisão: pedir asilo à Itália e deixar o Brasil” a revista Veja foi desmentida pela Embaixada da Itália no Brasil. Até a foto usada para ilustrar a matéria era falsa.

Por causa da publicação deste conto de ficção, a Revista Veja foi a grande vencedora do prêmio dado a veículos jornalísticos que também produzem ficção. Além da Veja, a capa da Carta Capital com o título “Os ensaístas do golpe” ganhou na categoria Terror. A transcrição das escutas telefônicas de Lula também foi agraciada na categoria “conteúdo adulto” e a lista da Odebrecht faturou na categoria “melhor elenco”.

Cai o diretor da Abril, o da capa criminosa de Veja

veja sifu

(do Brasil 247) – O executivo Fábio Barbosa não é mais presidente da Editora Abril. Ele, que esteve à frente da empresa no maior vexame de sua história, a capa ‘Eles sabiam de tudo’, que tentou mudar o rumo das eleições presidenciais e rendeu um direito de resposta no dia do pleito, será substituído por Giancarlo Civita, neto do fundador.

Em crise, a Abril já entregou diversos andares de sua sede, na Marginal Pinheiros, e fechou alguns títulos. A saída de Barbosa é mais um sinal de que a aposta no golpe, e depois no impeachment, foi um erro editorial.

#VejaBandida e o ´faz me rir´

O perigo é o contágio...

O perigo é o contágio…

 

É comovente, e também hilária, a tentativa da #VejaBandida em manter a sensação de que Dilma ganhou mas perdeu e que Aécio perdeu mas ganhou.

A edição desta semana gasta páginas e mais páginas (devem estar sobrando páginas, porque os anúncios de órgãos ligados Governo Federal foram mui justamente suspensos) para mostrar uma Dilma vencedora e isolada no Palácio do Planalto e um Aécio vencido e venerado por onde passa. Parece ficção e é ficção mesmo.

A encenação disfarçada de (mau) jornalismo é respaldada pelos Três Patetas da ex-revista da Marginal e hoje apenas uma ex-revista Marginal, Augusto Nunes, Reinaldo Azevedo e Ricardo Setti, este ultimo substituindo à altura (ou a baixeza), o Pateta auto-exilado  Diego Mainardi.

Tomando-se os necessários cuidados para evitar contágio, #VejaBandida pode ser lida como uma revista de humor. Não há como conter o riso diante de tanta baboseira escrita em tom de coisa séria.

#VejaBandida e o ensaio sobre a cegueira

 

Dilma só ou #VejaBandida cega?

Dilma só ou #VejaBandida cega?

(do Brasil 247) – O pior cego, diz o provérbio, é aquele que não quer ver. Este parece ser o caso da revista Veja, carro-chefe da Editora Abril, empresa que, no dia das eleições presidenciais, viveu o maior vexame da história da imprensa brasileira, ao ser condenada a publicar um direito de resposta em favor de uma candidatura (a da presidente Dilma Rousseff) por tentar golpear a democracia brasileira com sua tentativa de manipular as intenções de voto na notória capa “eles sabiam de tudo”.

Isolada em seu fanatismo anti-Dilma, anti-PT e, muitas vezes, até anti-Brasil, Veja dedica sua capa desta semana à suposta “solidão da vitória” da presidente reeleita. De acordo com a revista, Dilma venceu, mas sem saber exatamente “por que” e “para quê”.

Se os fatos não corroboram a tese da revista, danem-se os fatos. Nesta semana que passou, a primeira após as férias de Dilma na base naval de Aratu, na Bahia, o ritmo foi frenético no Palácio do Planalto e no Alvorada.

Dos encontros mais importantes, destacam-se as idas do governador cearense Cid Gomes e do ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Ambos estão empenhados em reforçar a governabilidade do segundo governo Dilma. Cid articula uma nova frente de esquerda, com parlamentares que viriam do Pros, seu partido, do PDT e do PSB, enquanto Kassab está prestes a recriar o Partido Liberal, que será fundido com seu PSD. Cada um deles espera arregimentar cerca de 70 parlamentares.

Dilma também recebeu governadores eleitos, como Fernando Pimentel, de Minas, Rui Costa, da Bahia, Wellington Dias, do Piauí, e Luiz Fernando Pezão, que foram empenhar apoio. Outro que foi a Brasília foi o prefeito do Rio, Eduardo Paes, interessado na parceria para a boa organização dos Jogos Olímpicos de 2016. Além disso, Dilma iniciou conversas com o governador tucano Geraldo Alckmin, para enfrentar a crise de abastecimento de água em São Paulo.

O que não faltou, portanto, foi diálogo nesses primeiros dias pós-reeleição. Assim como também foram emitidos sinais na economia, com o aumento de 0,25 ponto percentual na taxa Selic, do Banco Central, de 3% na gasolina e a promessa de maior rigor fiscal. Tais medidas, que representam um ajuste brando e suave na economia, ao contrário de uma freada brusca, demonstram que Dilma foi fiel ao discurso de campanha. No entanto, Veja aponta um suposto “estelionato eleitoral” em altas – repita-se – de 3% na gasolina e 0,25 ponto percentual na taxa Selic.

Para coroar, o editorialista José Roberto Guzzo, membro do conselho editorial da Abril, afirma que Dilma gostaria que os 51 milhões de eleitores de Aécio simplesmente desaparecessem do mapa. Será que ela tem algum plano de extermínio em massa ou Veja é que continuará cega diante da realidade e isolada em seu fanatismo?

Advogado de Yousseff confirma armação de Veja

veja(do Brasil 247) – A situação da revista Veja e da Editora Abril, que atingiu o fundo do poço da credibilidade no último fim de semana, com a capa criminosa contra a presidente Dilma Rousseff, acusada sem provas pela publicação, pode se tornar ainda mais grave.

Reportagem do jornal Valor Econômico, publicada nesta quinta-feira, revela algo escandaloso: o “depoimento” do doleiro Alberto Youssef que ancora a chamada “Eles sabiam de tudo”, sobre Lula e Dilma, simplesmente não existiu.

Foi uma invenção de Veja, que atentou contra a democracia, tirou cerca de 3 milhões de votos da presidente Dilma Rousseff e, por pouco, não mudou o resultado da disputa presidencial, ferindo a soberania popular do eleitor brasileiro.

Quem afirma que o depoimento não existiu é ninguém menos que o advogado Antônio Figureido Basto, que representa o doleiro. “Nesse dia não houve depoimento no âmbito da delação. Isso é mentira. Desafio qualquer um a provar que houve oitiva da delação premiada na quarta-feira”, disse ele.

Basto também nega uma versão pró-Veja que começou a circular após as eleições – a de que Youssef teria feito um depoimento e depois retificado. “Não houve retificação alguma. Ou a fonte da matéria mentiu ou isso é má-fé mesmo”, acusa o defensor de Youssef.

Com isso, a situação de Veja torna-se delicadíssima. No fim de semana, a publicação passou por uma das maiores humilhações de sua história, ao ser obrigada a publicar um direito de resposta contra um candidato – no caso, a presidente Dilma Rousseff – em pleno dia de votação.

Agora, a revista pode ser condenada a circular neste próximo fim de semana com uma capa e páginas internas, também com direito de resposta. A decisão está nas mãos do ministro Teori Zavascki, que pode decidir monocraticamente – ou levar a questão ao plenário do Supremo Tribunal Federal. Mas mesmo no plenário Veja tende a perder. Afinal, como os ministros justificariam o direito de informar uma mentira, com claras finalidades eleitorais e antidemocráticas?

Veja cometeu um atentado contra a democracia brasileira, que envergonha o jornalismo, e este crime é apontado pelo próprio advogado do doleiro Youssef. Os responsáveis diretos são: Giancarlo Civita, controlador da Abril, Fábio Barbosa, presidente da empresa, e Eurípedes Alcântara, diretor de Redação de Veja.

Abaixo, reportagem do Valor Econômico sobre o caso:

Advogado de Youssef nega participação em ‘divulgação distorcida’

Por André Guilherme Vieira | De São Paulo

O advogado que representa Alberto Youssef, Antonio Figueiredo Basto, negou envolvimento na divulgação de informações que teriam sido prestadas pelo doleiro no âmbito da delação premiada, sobre o conhecimento de suposto esquema de corrupção na Petrobras pela presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Asseguro que eu e minha equipe não tivemos nenhuma participação nessa divulgação distorcida”, afirmou ao Valor Pro. A informação de que Dilma e Lula sabiam da corrupção na Petrobras foi divulgada na sexta-feira passada pela revista “Veja”.

No mesmo dia, o superintendente da Polícia Federal (PF) no Paraná, delegado Rosalvo Ferreira Franco, determinou abertura de inquérito para apurar “o acesso de terceiros” ao conteúdo do depoimento prestado por Youssef a delegados da PF e a procuradores da República.

“Acho mesmo que isso tem que ser investigado. Queremos uma apuração rigorosa”, garante Basto, que já integrou o conselho da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar). “Eu não tenho nenhuma relação com o PSDB. Me desliguei em 2002 do conselho da Sanepar [controlada pelo governo do Estado]. Não tenho vínculo partidário e nem pretendo ter. Nem com PSDB, nem com PT, nem com partido algum”, afirma. O Paraná é governado por Beto Richa desde janeiro de 2011. Ele foi reconduzido ao cargo no primeiro turno da eleição deste ano.

A reportagem menciona que a declaração de Youssef teria ocorrido no dia 22 de outubro. “Nesse dia não houve depoimento no âmbito da delação. Isso é mentira. Desafio qualquer um a provar que houve oitiva da delação premiada na quarta-feira”, afirma, irritado, Basto. O advogado diz ser falsa a informação de que o depoimento teria ocorrido na quarta-feira para que fosse feito um “aditamento” ou retificação sobre o que o doleiro afirmara no dia anterior: “Não houve retificação alguma. Ou a fonte da matéria mentiu ou isso é má-fé mesmo”, acusa o defensor de Youssef.

Iniciadas no final de setembro, as declarações de Youssef que compõem seu termo de delação premiada são acompanhadas pelo advogado Tracy Joseph Reinaldet dos Santos, que atua conjuntamente com Basto.

O Valor PRO apurou que o alvo principal da operação Lava-Jato disse em conversas informais com advogados e investigadores, que pessoalmente considerava “muito difícil” que o presidente da República não tivesse conhecimento de um esquema que desviaria bilhões de reais da Petrobras para abastecer caixa dois de partidos e favorecer empreiteiras.

“Todo mundo lá em cima sabia”, teria dito o doleiro, sem, no entanto, citar nomes ou apresentar provas.

O esquema de corrupção na diretoria de Abastecimento da Petrobras teria começado em 2005, segundo a investigação e o interrogatório à Justiça Federal do ex-diretor de Abastecimento da petrolífera, Paulo Roberto Costa. Era o segundo ano do primeiro mandato do então presidente Lula. Dilma foi nomeada ministra de Minas e Energia em 2003.

Segundo a versão de Costa à Justiça, Lula teria cedido à pressão partidária para nomeá-lo diretor da Petrobras, sob risco de ter a governabilidade ameaçada pelo trancamento da pauta do Congresso. “Mesmo que essa declaração do Paulo Roberto [Costa] seja fato e que a comprovemos nos autos, qual é o crime que existe nisso?”, questiona um dos investigadores da Lava-Jato. “Uma coisa é a atividade política. Outra é eventual crime dela decorrente. Toda a delação de Costa e outras que venham a ocorrer serão submetidas ao crivo do inquérito policial e da devida investigação”, esclarece.

A PF também instaurou inquérito para apurar supostos vazamentos da delação premiada de Costa.

Investigações sobre vazamentos podem resultar em processo penal. No dia 21 deste mês, o deputado federal Protógenes Queiroz (PC do B-SP) foi condenado pela 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) por violação de sigilo funcional qualificada. Queiroz, que é delegado da PF, foi responsabilizado por “vazar” informações da operação Satiagraha, deflagrada em São Paulo em 2008.





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