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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Valter Xeo’

Editor de Pátria Latina, Valter Xeo é homenageado pelo governo do Vietnã em Brasília

A Embaixada do Vietnã, em Brasília, foi palco de uma cerimônia marcante, celebrando os 35 anos das relações diplomáticas entre o Brasil e o Vietnã. Durante o evento, o jornalista e escritor Valter Xéu foi honrado com a Medalha da Paz e Amizade entre Nações, a mais alta condecoração concedida pelo governo vietnamita a estrangeiros.

A homenagem prestada a Valter Xéu reconhece sua notável contribuição na promoção da paz e na construção de laços entre diferentes nações, destacando-se especialmente pelo seu trabalho à frente do portal vietnahoje.com. O site, fundado por Xéu, tem se destacado por sua excelência ao divulgar diariamente matérias que evidenciam o Vietnã, sua cultura, turismo e desenvolvimento econômico.

Ao discursar no evento, o embaixador do Vietnã, Bui Van Nghi, ressaltou a importância da sólida relação diplomática entre os dois países, que completa 35 anos. Ele enfatizou que essa parceria é fundamental também para o fortalecimento da cooperação internacional em diversas áreas.

“Esta cerimônia não apenas celebrou as três décadas e meia de relações diplomáticas, mas também os 17 anos de uma parceria abrangente entre o Vietnã e o Brasil que incidiu de forma muito significativa na economia do nosso país”, ressaltou

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Havana, 504 anos: uma Cidade Maravilha e aberta para o mundo

Valter Xeo

 

Em 2019, nas festividades dos 500 anos de Havana em 16 de novembro, eu, mais os jornalistas Alberto Freitas, Nestor Mendes Junior e Valci Barreto, marcamos nossa presença por 12 dias em terras cubanas, com direito a uma ida a Varadero, com Mendes Junior dirigindo um Lada, motor 1600, ano 70, a 100 quilômetros por hora.

Tudo começou quando nosso amigo Jorge, proprietário do Lada, foi parado no posto da Polícia Rodoviária instalado logo após o viaduto Puente de Bacunayagua, na estrada que liga Havana a Varadero. Jorge estava com a carteira de saúde vencida e não poderia continuar no volante.
No Brasil, o problema estaria resolvido com uma simples carteirada. Jorge é alto funcionário aposentado do Comitê Central, mas em Cuba as coisas são diferentes, e Jorge, de motorista, virou nosso guia especial em uma estrada que conhecemos muito bem.

Nestor logo se apresentou para dirigir e, ao pegar a direção, enfiou o pé, com todos nós preocupados, pois o Lada, dirigido por Jorge, o dono, não passava de 60 quilômetros por hora, e, no pé de Nestor, o carro voava a 120.

Havana sedia encontro da CELAC

Nestor, no volante, nos fazia lembrar do piloto inglês de Fórmula 1 Nigel Mansell, que perdeu algumas corridas em que liderava folgadamente por querer testar até onde o carro aguentava, isso por mais que o box pedisse para reduzir, pois o segundo estava distante.
No nosso caso, sempre alertávamos Nestor de que Varadero estava perto e não precisava forçar tanto o velho Lada do nosso amigo, e ele, todo animado por estar dirigindo um carro fabricado na antiga União Soviética, acelerava cada vez mais.

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Estreitando laços: jornalista baiano visita embaixada de Cuba em Brasília

 

O jornalista Valter Xéu, diretor e editor de Pátria Latina, Vietnã Hoje e Revista Pelo Mundo, esteve em visita à embaixada de Cuba, em Brasília. A reunião teve como objetivo principal discutir a retomada das relações diplomáticas entre Brasil e Cuba, que foram abaladas durante o governo de Jair Bolsonaro. Com a eleição e posse de Luiz Inácio Lula da Silva, a amizade entre os dois países foi reatada, e a intenção agora é fortalecer esses laços para benefício das duas nações.


A recepção na embaixada foi calorosa, refletindo o apreço mútuo entre o jornalista e os representantes cubanos. Valter, um velho amigo de Cuba e um dos grandes promotores da ilha no Brasil, foi recebido pelo embaixador Adolfo Curbelo Castellanos e pela conselheira Idalmis Brooks Beltrán. Durante o encontro, eles discutiram estratégias para fortalecer a amizade entre os dois povos e explorar diversas áreas de cooperação.

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Havana, uma jovem e bela senhora a caminho dos 500 anos

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Valter Xéu

 

Quem a vê assim, de longe, bela e fagueira sequer imagina que todo esse charme e beleza estão prestes a completar quinhentos anos. Sim, quinhentos anos! Bem vividos como se não houvesse passado por turbulência mortais, por períodos que deixaram marcas profundas e indeléveis e que, ainda assim, só realçam tamanha beleza. E deixam sua história mais cheia de encanto e romance.

Há 44 viagens convivo – e vivo – intensamente com esta cidade que considero uma das mais belas e atraentes deste planeta. O fascínio que tenho pela capital de Cuba é mais do que do conhecimento de todos que convivem comigo.

a cubaToda a atmosfera de Havana é radiante, envolvente… seu povo,  sua música, sua culinária. Aqui, você toma o melhor daiquiri ou mojito destas terras caribenhas.

Havana se reinventa enquanto envelhece rejuvenescendo. Sua arquitetura colonial que remete ao domínio espanhol, se reestrutura para se adequar aos novos tempos. Seguindo seu espírito de sereia caribenha que encanta a quem quer que seja que lhe ponha olhos e pés, a cidade tem uma rede hoteleira das melhores e que vem sendo ampliada através de parceria do governo cubano com redes da Espanha, Canadá, Itália, Rússia, Alemanha e outros países.

Me encanta andar pela cidade a qualquer hora da noite com câmara fotográfica, celular e dinheiro no bolso e saber que não corro o risco de sofrer um assalto e que caso isso venha a acontecer, jamais perderei a minha vida.

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10 anos sem o jornalista Fausto Wolff

Sergio Caldieri*

a faustoO povo Palestino e os oprimidos do Terceiro Mundo perderam o seu maior defensor em dia 5 de  setembro de 2008, no Rio de Janeiro. O jornalista e escritor Fausto Wolff morreu aos 68 anos por disfunção múltipla dos órgãos. Ele nasceu em Santo Ângelo (RS), em 17 de outubro de 1940, com o nome de Faustin von Wolffenbüttel, e aos 14 anos começou a trabalhar  como repórter de polícia no Diário de Porto Alegre. Aos 18 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou nas revistas O Cruzeiro e Manchete e nos jornais O Globo, JB e Tribuna da Imprensa.

Durante 52 anos de carreira jornalística incomodou muita gente com suas matérias criticando todos os eternos poderosos que massacravam e sugavam a população mais pobre e injustiçada. Fausto sempre foi o porta-voz dos oprimidos e pagou um preço muito caro por defender a causa palestina nos últimos 30 anos. Bastava ser considerado comunista para viver como um marginalizado na imprensa e ter que sobreviver na imprensa alternativa.

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Um ano sem Fidel, sem a Chapecoense e outras histórias

Por Valter Xéu

vxeoNeste dia 29 de novembro faz um ano que eu estava em Cuba para as homenagens póstumas ao Comandante Fidel Castro, na praça da revolução, local no qual Fidel discursou centenas de vezes para o povo cubano.

Único jornalista brasileiro convidado pelo governo de Cuba através de Bruno Rodríguez Parrilla, Ministro das Relações Exteriores, lembro que ao sair do quarto no Hotel Park Central, a camareira me deu os pêsames. Agradeci ao mesmo tempo em que imaginava que foi por estar presente aos funerais do Comandante, assim como todos que lá  estavam hospedados. Fui em frente e peguei o elevador para me dirigir ao restaurante onde os garçons e as garçonetes repetiram o que me disse a camareira.

De imediato retruquei que quem deveria dar os pêsames era eu pela morte do Comandante, quando uma garçonete me informou que os pêsames eram porque tinha caído uma aeronave com um time brasileiro de futebol. Confesso que gelei na hora.

chape 1Em seguida uma série de perguntas passou pela minha cabeça. Será que foi o meu Vasco? O meu Santos? O Bahia? O Fluminense de Feira? Logo descartei o time feirense, pois esse beirando a quarta divisão nacional, não anda de avião e sim de ônibus e de van.

Refeito do susto inicial, perguntei que time estava no avião e me disseram ser a Chapecoense. Corri para a internet e lá estava a relação dos nomes dos jogadores, companheiros jornalistas, dirigentes e tripulação.

No final da tarde e já inicio da noite, todos os convidados embarcaram em um ônibus rumo à Praça da Revolução, onde ficamos na tribuna de honra, ao lado de aproximadamente uns 170 chefes de Estados; e diversas personalidades como o ator e ativista norte americano Dany Glover (de quem fiquei amigo, pois sentamos lado a lado), o jornalista franco-espanhol Ignácio Ramonet, diretor e editor do Le Monde Diplomatique e para meu orgulho, colaborador do Pátria Latina desde a sua fundação em 2002.

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Pátria Latina: 15 anos rompendo o cerco midiático

Por Hélio Doyle*

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“Hélio Doyle! ” – o grito com sotaque baiano me surpreendeu, naturalmente. Não esperava que alguém chamasse meu nome em uma das arborizadas ruas do Vedado, em Havana. Foi com muita alegria que logo avistei Valter Xéu desembarcando de um carro dirigido por outro grande amigo, Jorge Ferrera – que por muitos anos foi conselheiro político na embaixada de Cuba em Brasília.

Rafael Hidalgo, também ex-conselheiro político de Cuba no Brasil, e eu chegávamos para uma visita ao Icap (Instituto Cubano de Amizade com os Povos). Assim como Xéu, eu estava em Cuba para participar das homenagens póstumas a Fidel Castro e, no papo que travamos ali mesmo na calçada, ele lembrou as conversas com o comandante em 2001, no encontro de jornalistas da América Latina e do Caribe, em Havana. Ali havia surgido o Pátria Latina.

patria 1Como Xéu sempre recorda, a sugestão foi de Fidel: nós, os quase 500 jornalistas reunidos no Palácio das Convenções, deveríamos criar veículos alternativos para se contrapor às multinacionais da comunicação que serviam aos interesses dos Estados Unidos e do neoliberalismo e ignoravam as lutas e as aspirações dos povos latino-americanos.

Nos quase quatro dias do encontro, Fidel ouviu atentamente cada um dos jornalistas que subiu à tribuna para fazer sua comunicação. Não fez nenhum comentário à minha exposição sobre o mito da liberdade de imprensa no capitalismo, mas discutiu animadamente com muitos outros colegas após suas apresentações. No encerramento, Fidel falou por mais de cinco horas, sem interrupção. Nos intervalos das sessões, às vezes de pé, dialogava com os que o cercavam.

Foi numa dessas conversas que Xéu imbuiu-se da missão de criar um novo veículo de comunicação, que depois recebeu o nome de Pátria Latina, e desde 2002 produz o que se define como um “jornalismo crítico de postura marcante frente à globalização, independente ao poder econômico e de profunda identidade com os anseios da sociedade civil”. Como sugeriu Fidel, “o objetivo é furar o bloqueio das poderosas multinacionais da comunicação que espalham suas notícias globalizadas”.

Xéu cerca-se de uma equipe competente e tem o apoio de um conselho editorial do qual tenho a honra de pertencer, mas é inegável que Pátria Latina é, sobretudo, uma obra de sua autoria. Xéu tem o mérito de saber tirar do encontro de jornalistas em Havana a conclusão correta, a capacidade de tornar realidade a sugestão do comandante e a competência em manter Pátria Latina por tantos anos. Não ficou na teoria, foi à prática. E com sucesso.

*Hélio Doyle é jornalista, escritor, foi professor da Universidade de Brasília e secretário da Casa Civil do governo do Distrito Federal …

Trump: Um governo ainda sob o efeito do álcool da festa da posse

Valter Xéu*

 

xeoParece que tanto Trump como seu staf ainda não se recuperaram do álcool que ingeriram em festa da posse nos EUA.

Ele que tanto criticou a mídia pela disseminação de notícias falsas, vem agora com essa ladainha de que o Irã é o pais mais exportador de terrorista do mundo, esquecendo descaradamente que o Estado Islâmico, grupo de terrorista que atemoriza o mundo, foi criado ´pelo seu próprio pais. Além de Reino Unido, França, Arábia Saudita e Qatar.

Trump da naquela categoria que pode ser chamado de um presidente estupido ou um estupido presidente (tanto faz).

trumpTentando mostrar o que não é, já se indispôs com o premier australiano com quem falava ao telefone e por não ter gostado das ponderações do seu interlocutor, desligou o telefone na cara do governante australiano e da doideira dele com o seu vizinho México onde já chegou a dizer que poderia enviar marines para combater o tráfico de drogas em solo mexicano, talvez esquecendo de que o seu pais é o maior consumidor de drogas do mundo.

Desde o início da campanha presidencial ficou provado de que dessa vez os Estados Unidos estavam em um beco sem saída e a sua população sendo levada a escolher entre uma dama da guerra, representante dos conglomerados militares e da força econômica de gente como o investidor George Soros d do outro lado um fanfarrão, autentico cavalo paraguaio que na reta de chegada conseguiu chegar primeiro e assim se tornar presidente de um pais que mais leva destruição pelo mundo afora, destituindo governos que não lhe são simpático, dizimando a população civil e roubando as riquezas dos países destroçados como é o caso do Afeganistão, Iraque e Líbia.

Tentaram na Síria, destruíram o pais com o apoio escancarado ao Estado Islâmico, mas assim como no Vietnam, quebraram a cara.

 

*Valter Xéu é editor de Pátria Latina e Irã News

 

Fidel, uma homenagem póstuma e um dia inesquecível

 

Hasta La Vista Comandante!

 Tomba o mito,

vive a lenda,

brilha o Socialismo!

Valter Xéu*, direto de Havana
vxeoParticipamos das cerimonias fúnebres em homenagem ao Comandante Fidel Castro a convite do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e do Conselho de Estado, em um ato que durou mais de cinco horas na Praça da Revolução onde aproximadamente dois milhões de pessoas se fizeram presentes.
 Além de chefes de estados de países dos cinco continentes, tive a honra de ser o único jornalista brasileiro convidado e conviver nas quase cinco horas com os chefes de governos de países como a China, Grécia, Venezuela, África do Sul, Equador, Bolívia, Argélia e outros além dos conterrâneos Frei Betto, Marilia Guimaraes e José Serra (cruz credo!) que veio representando o governo brasileiro, mas não ficou no espaço reservado aos chefes de Estado e convidados especiais.
Na tribuna, centenas de cadeiras personalizadas foram reservadas aos convidados e de repente lá estava eu sentado ao lado dos atores estadunidense muito amigos de Cuba, Danny Glover que me disse ser casado com uma brasileira e James Coutns Early, além de Frei Beto e Ignácio Ramonet, diretor e editor do Le Monde Diplomatique, ambos muitíssimos amigos de Fidel e assim como o comandante, também colunistas do Pátria Latina.
cuba-3As homenagens póstumas a Fidel foram uma coisa arrepiante e emocionante, Uma praça com mais de dois milhões de pessoas a gritar Fidel! Fidel! Fidel é para jamais ser esquecida.
Terminado o evento retornamos ao hotel e fui jantar com Dani Glover e James onde emendamos um papo no restaurante do hotel que se prolongou até as duas horas  da madrugada de quarta-feira onde estou escrevendo esse texto.
Dia 15 de dezembro os dois retornam com as esposas e aqui ficarão por trinta dias realizando palestras para jovens sobre socialismo e etc. Fui convidado pelos dois para se fazer presente. O convite é tentador, mas caso eu retorne agora, acredito que coloco em risco de extinção a viagem programada para março de 2017 com meus amigos jornalistas e não jornalistas. Então, é bem provável que eu não apareça.

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Porque a França chora seus mortos?

Valter Xéu*

 vxeoNovamente, outro atentado na França com um grande numero de vitimas e isso é de se perguntar, porque essa predileção em se fomentar atentados em solo francês.

Ainda essa semana durante uma reunião da OTAN em Varsóvia com vários chefes de estados de países europeus, o presidente Frances, François Hollande dirigiu varias criticas a politica armamentista da OTAN patrocinada pelos Estados Unidos na Europa, com instalações de bases ao longo de toda a fronteira russa e ate mesmo armas nucleardes e de longo alcance em bases da Polônia e da Romênia.

Por que Hollande falou grosso na reunião da OTAN

france

 “OTAN não tem qualquer papel, para dizer como devem ser as relações entre Europa e Rússia. Para a França, a Rússia não é adversária, não é ameaça” – palavras do presidente da França François Hollande, ao desembarcar em Varsóvia para participar da reunião de cúpula da aliança dias 8-9/7, que põem em destaque as correntes subterrâneas da política europeia depois doBrexit.

Hollande externou o que a maioria dos países da União Europeia não tem força para fazer, que é reclamar do perigo que os Estados Unidos esta empurrando a Europa para um provável conflito armado tendo a Rússia como inimigo principal.

As sanções dos Estados Unidos à Rússia, seguida de imediato pelos países da EU, e que na realidade foram forçados a isso, só trouxe transtornos aos países europeus que deixaram de exportar para o mercado russo, o que forçou Hollande a ir a Moscou conversar com Putin para que esse voltasse a importar produtos da agricultura francesa e assim fizeram Itália, Espanha, Grécia e ate mesmo a Alemanha.

O governo de Barack Obama perde o sono quando presencia lideres europeus como Hollande e Merkel conversando com Putin, hoje demonizado pela mídia ocidental que tenta demonstrar que o líder russo é um perigo para o mundo e, portanto, tem de ser combatido e se possível, levar a guerra ate os seus pais que desponta novamente com uma potencia com armamento mais eficaz que os do ocidente e que vem demonstrando isso na Síria, onde combate sem trégua os Estado Islâmico que foi criado pelas potencias ocidentais e mais a Turquia, Qatar, Arábia Saudita, e ate mesmo Israel da apoio militar através da sua força aérea e hospital, com algumas instalações nas Colinas de Gola na Síria somente para atender combatentes do EI.

Os atentados na França que com certeza deve ser assumido pelo Estado Islâmico, grupo que é na era Obama o que a Al Qaeda foi na era Bush, tem a finalidade de assumir todos os atentados perpetrados pelo mundo afora onde a maioria geralmente não foram realizados por eles, mas o sistema dominante precisa de um grupo para assumir a parte surja da politica internacional que consiste em amedrontar populações, principalmente em países onde seus governantes se posicionam contra determinadas armações e tem a simpatia do povo que geralmente é contra o envolvimento do pais em conflitos.

Um atentado desse porte, geralmente deixa a população amedrontada e assim de imediato passa a apoiar5 ações bélicas, militarização do país, compra de armamentos, tudo isso imaginando uma proteção fictícia, mas que serve a outros interesses, interesses esses que vem geralmente embutido uma serie de denuncias manipuladas e para isso conta com o apoio da mídia que termina por levar as pessoas a acreditarem que o inimigo precisa ser combatido e assim aconteceu com Saddam no Iraque, Kadaffi na Líbia, esta acontecendo com Bachar Al Assad na Síria e também à vontade em destruir Putin, o verdadeiro “calo” nas pretensões norte-americanas em dominar o mundo, desrespeitado todo o direito internacional das nações.

 A França paga o pato, de uma politica externa desastrosa dos Estados Unidos.

 *Valter Xéu é diretor editor de Pátria Latina e Irã News

 

 





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