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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Vale do São Francisco’

Bahia é pioneira em Indicação Geográfica de vinhos tropicais

Em um marco histórico para a vitivinicultura baiana e brasileira, a região do Vale do São Francisco acaba de receber o reconhecimento de ter a primeira indicação de procedência de vinhos tropicais no Brasil. Com este selo, a Europa, referência na produção de vinhos no mundo, reconhece a região como referência no Brasil no tocante à produção de vinhos. Antes disso, o Vale do São Francisco (VSF) tinha apenas reconhecimento pelo manejo e produção de uvas de mesa e frutas tropicais. O registro conquistado – Indicação de Procedência Vale do São Francisco – abre mercados internacionais para o vinho baiano.  

 

Todo o processo que levou à obtenção do selo foi executado pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), com resultado anunciado no último dia (1). O novo status da região foi publicitado por meio de publicação na Revista de Propriedade Industrial (RPI) nº 2704 e o levantamento para se conseguir o selo é baseado em requisitos equivalentes aos da União Europeia. A demanda para o estudo partiu do Instituto do Vinho do Vale do São Francisco (Vinhovasf), instituição privada, sem fins lucrativos, que congrega os produtores, viticultores, além de vinícolas da região produtora de vinhos. 

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Seca ameaça milhares de empregos no Vale do São Francisco

salles seca 2O deputado estadual Eduardo Salles se reuniu com o setor produtivo e lideranças da região do Vale do São Francisco para agradecer a caminhada política e discutir as demandas do local. O encontro aconteceu em Juazeiro e contou com a presença do presidente da ACOSF – Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos do Sertão do Francisco, do presidente do Instituto da Fruta do Vale do São Francisco, diversos Presidentes de Associações de Produtores, vereadores e outras lideranças dos municípios da região.

 

O setor produtivo demonstrou preocupação com a grave situação em que se encontra o Lago de Sobradinho, que está atualmente com apenas 18% de sua capacidade. Na mesma época do ano passado, o volume útil do lago era de mais de 50%. “Eu, que no início da minha vida profissional me especializei em irrigação e tive a oportunidade de conhecer e trabalhar em grandes projetos de irrigação em todo o Brasil, confesso que nunca vi uma situação tão dramática. Os números são assustadores e as providências tem que ser imediatas”, salientou o deputado Eduardo Salles. Ele lembrou ainda que, somente no Vale do São Francisco, cerca de 240 mil empregos em mais de 120 mil hectares irrigados movimentam toda a economia da região, que está ameaçada nesse momento.

 

Nos primeiros meses de anos anteriores, as cidades ribeirinhas chegaram a ter problemas de alagamento em bairros que ficam na beira do Rio São Francisco, por conta do grande volume de água. Neste ano, o problema é o contrário. A previsão do setor produtivo é de que o volume útil das águas chegue perto de zero em setembro deste ano. “Na minha visão, deve-se mobilizar a população o quanto antes e, independente de bandeiras partidárias, unir setores políticos municipais, estaduais e federais”, avalia o deputado. A situação é muito grave e afeta todos os municípios da região, já que a mola propulsora da economia regional são os projetos de irrigação na beira do Lago de Sobradinho e do Rio São Francisco. O probelma também preocupa outras regiões, como o lago de Itaparica, e outros grandes projetos, como o de Bom Jesus da Lapa.

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Eduardo Salles defende fruticultura no Vale do São Francisco

jairo e sallesO deputado estadual eleito Eduardo Salles teve audiência com o  Secretário de Agricultura da Bahia, Jairo Carneiro, com o objetivo de reforçar a importância da liberação de recursos importantes para o controle da “mosca das frutas”, praga que pode causar um dano irreversível a fruticultura de diversos estados, notadamente a Bahia.

“Tenho mantido contatos com a  Confederação Nacional da Agricultura, Federação da Agropecuária  e  Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas, que já solicitou uma audiência com o Governador Jaques Wagner para expor essa questão”, disse Salles. “Reforçamos com o secretário Jairo Carneiro a importância dessa audiência  e ele prontamente ligou para a Governadoria para agilizar o encontro com Wagner”, afirmou.

“Precisamos diminuir as populações dessa praga com o controle químico e depois com o controle biológico manter os níveis sustentáveis, garantindo os empregos e a sustentabiluidade da fruticultura no Vale do Rio São Francisco”, finalizou Eduardo Salles.

 

Bahia agiliza ações para controlar praga que afeta a fruticultura

 

fruta 1Com 45 mil hectares, dos quais 17 mil cultivados por 2.800 agricultores familiares, o Vale do São Francisco produz em média 98% das frutas que são exportadas no país, com destaque para a manga, que abrange 90% da produção baiana que sai do Brasil. Com objetivo de manter esse status, e conter os prejuízos causados pela mosca-das-frutas, notadamente nesta região, o governo da Bahia, através da Secretaria da Agricultura da Bahia (Seagri) e a Biofabrica Moscamed Brasil, assinaram termo de cooperação para a disponibilização dos dados de monitoramento desse inseto no Vale do São Francisco, nos municípios de Juazeiro, Curacá, Sento Sé e Casa Nova. Essa praga é responsável por prejuízos da ordem de U$ 120 milhões por ano no Brasil, chegando a U$ 2 bilhões no mundo. Os órgãos também assinaram o termo de permissão de uso da unidade industrial, contando também com participação da Secretaria da Administração do Estado (Saeb), onde a sede da Moscamed está instalada.

 

“Para se ter ideia do potencial da praga, esta mosca é como se fosse a febre aftosa da fruticultura”, exemplificou o diretor presidente da Moscamed, Jair Fernandes Virgínio. Ele ressaltou que o controle da praga também contribui para a redução do uso de agrotóxicos, e em consequência disso, os trabalhadores serão menos expostos aos efeitos destes produtos e os consumidores terão frutas seguras, respeitando os limites máximos de resíduos exigidos pelas organizações internacionais. A Moscamed se consolida no desenvolvimento de pesquisas na área de controle biológico através da produção de insetos estéreis e geneticamente modificados.

 

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Seagri articula combate às moscas-das-frutas

jairo carneiroPreocupado com a infestação de moscas-das-frutas (Ceratitis capitata) no Vale do São Francisco, o secretário estadual da Agricultura, Jairo Carneiro (foto), reuniu-se com o diretor executivo da Moscamed Brasil, Jair Fernandes Virginio, com o diretor geral da Agência de Defesa Agropecuária (Adab), vinculada à Seagri, Paulo Emílio Torres, e com o diretor do Instituto da Fruta do Vale do São Francisco (IFVSF), Ivan Pinto, e garantiu inicialmente o investimento de R$ 500 mil num plano emergencial que envolve controle químico e monitoramento.

Segundo informou Jair Virginio, o plano terá a participação do governo de Pernambuco, que também deverá injetar recursos financeiros. O objetivo do plano emergencial é redução populacional de moscas-das-frutas, em áreas de produtores de base familiar, dos perímetros irrigados do Vale do São Francisco através de um sistema de controle integrado.

“O problema é comum aos dois Estados e vamos buscar as alternativas para resolvê-lo”, disse o secretário. Ele informou ainda que a Federação da Agricultura do Estado da Bahia (Faeb), também participa dos esforços e articula a liberação de recursos por parte do Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA). O superintendente de Agricultura Familiar da Seagri, Wilson Dias, também participou da reunião, destacando a importância das ações de monitoramente e controle da mosca-da-fruta nos perímetros irrigados, onde a maioria dos produtores é formada por agricultores familiares.

Com 45 mil hectares, 17 mil dos quais cultivados por 2.800 agricultores familiares, o Vale do São Francisco é responsável por 98% das exportações de uva e 92% das exportações de manga do país, além de manter mais de 240 mil empregos diretos.

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Vinho baiano é premiado como o melhor tinto do Brasil

Lançamento destaque da Miolo Wine Group na Expovinis 2012, Testardi Syrah 2010, produzido na região do Vale do São Francisco (BA), foi o vencedor da categoria tinto nacional do concurso Top Ten da feira considerada como o maior evento de vinhos da América Latina. O Top Ten é um dos mais importantes e cobiçados reconhecimentos de vinhos realizados no Brasil. Um seleto time de especialistas elegeu o vinho nordestino. Este ano, o evento contou com a presença internacional do português Luiz Lopes, fundador e diretor da Revista de Vinhos, e Andrés Rosberg, presidente da Associação Argentina de Sommeliers. A Expovinis aconteceu entre os dias 24 e 26 de abril, no Expo Center Norte, em São Paulo.

O Testardi é o primeiro vinho top do projeto Ouro Verde. Elaborado com a casta Syrah, variedade que melhor adaptou-se ao terroir da região do Vale do São Francisco, na Bahia, esse tinto tem processo artesanal de colheita e desengace. A sua fermentação se dá em barricas novas de carvalho onde envelhece por 12 meses. ?A fermentação integral confere a este vinho uma característica bastante complexa se comparado aos nossos demais produtos. Ele apresenta um bom corpo, taninos redondos, macios e bem integrados na boca. Cremos que, com esse exemplar, vamos provar que o Vale do São Francisco pode elaborar vinhos com estilo diferenciado?, afirma o enólogo do projeto, Flávio Durante.

O secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, em visita à vinícola Ouro Verde, parabenizou o diretor da Miolo Wine Group, Eurico Benedetti, lembrando que ?esta premiação significa a vitória, não apenas da vinícola Ouro Verde, responsável pela elaboração do vinho campeão, mas do próprio Vale do São Francisco, região que já era reconhecida pela  excelência dos seus espumantes e agora surpreende o mundo do vinho com um tinto de altíssima qualidade”.

 





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