WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
hanna thame fisioterapia animal

prefeitura itabuna sesab bahia shopping jequitiba livros do thame




Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
D S T Q Q S S
 123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
282930  


:: ‘universidade federal do sul da bahia’

Prefeitura de Itabuna e UFSB desenvolvem projeto de criação de abelhas sem ferrão com pequenos produtores

A Prefeitura de Itabuna, através da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente (SEAGRIMA), reuniu-se com representantes da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) para tratar da expansão da meliponicultura no município, que é a criação de abelhas sem ferrão, também conhecidas como meliponíneos. Esses animais são nativos da América do Sul e são conhecidos por sua docilidade e produção de mel diferenciado.

Segundo o secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Moacir Smith Lima, a meliponicultura é uma prática antiga e sustentável que vem ganhando cada vez mais espaço devido à crescente demanda por produtos apícolas naturais e orgânicos. As abelhas sem ferrão são excelentes polinizadoras de cultivos agrícolas e podem contribuir para aumentar a produção de frutas e sementes, beneficiando as plantações dos agricultores familiares.

É importante ressaltar que a meliponicultura requer conhecimento e cuidados específicos, pois as abelhas sem ferrão têm características próprias que devem ser respeitadas. Por isso, a SEAGRIMA entrou em contato com a UFSB e a partir desta segunda, dia 15, promoverão um curso inicial de criação de abelhas sem ferrão que contará com a presença de agricultores familiares e técnicos da SEAGRIMA na sede regional da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC) na rodovia Ilhéus – Itabuna.

“O intuito é desenvolver a meliponicultura na região sul do Estado e criar fontes alternativas de recursos para os agricultores familiares”, disse o responsável pelo projeto, engenheiro agrônomo da SEAGRIMA Pedro Jerônimo.

:: LEIA MAIS »

Reitora da Universidade Federal do Sul da Bahia participa de Fórum “Desafios Climáticos Urbanos” nos EUA

A reitora da Universidade Federal do Sul da Bahia-UFSB, Joana Angélica Guimarães, foi uma das participantes do Fórum “Desafios Climáticos Urbanos: Inovações e Estratégias para Cidades Resilientes- Brazil Conference”, na Universidade de Harvard, em Cambridge, Estados Unidos.

A Brazil Conference em Harvard & MIT é a principal conferência realizada pela comunidade brasileira fora do país, destacando-se como um catalisador de ideias e transformações para o Brasil, buscando criar um espaço global de discussão sobre o futuro do país e seu papel no cenário internacional.

Confira a participação de Joana Angélica Guimarães:

Além de Joana Angélica Guimarães, outros três baianos participam do evento, a cantora Ivete Sangalo, o presidente do G10 Favelas, Gilson Rodrigues, a ministra-substituta do TSE Vera Lúcia.

Ivete Sangalo, Gilson Rodrigues, Vera Lúcia e Joana Angélica Guimarães: baianos discursam em Harvard

A cantora e apresentadora Ivete Sangalo, o presidente do G10 Favelas, Gilson Rodrigues, a ministra-substituta do TSE Vera Lúcia e Joana Angélica Guimarães, primeira mulher negra eleita reitora de uma universidade federal (UFSB), são nomes confirmados para palestras na Brazil Conference em Harvard e MIT, principal conferência realizada pela comunidade brasileira fora do país, que reúne representantes de diversos setores e empresas do país para discutir temas abrangentes, desde sociedade e política até economia e cultura.

O evento acontece nos dias 6 e 7 de abril, na renomada universidade de Harvard, em Cambridge, EUA – e poderá ser acompanhado nas plataformas digitais.

 

JOANA ANGÉLICA GUIMARÃES

Joana Angélica Guimarães é a 1ª reitora eleita para uma federal, Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), com campus nas cidades de Itabuna, Teixeira de Freitas e Porto Seguro. Joana é geóloga com mestrado na UFBA e doutorado em Engenharia Ambiental. Se tornou professora universitária e pesquisadora fora do Brasil ao atuar como assistente de ensino nos EUA, garantindo uma bolsa para realizar o doutorado. Joana Guimarães fará parte do painel sobre Meio-Ambiente, ao lado de Sonia Guajajara, Ministra dos Povos Indígenas do Brasil, Bruno Carvalho, Professor de Harvard e outras personalidades do cenário político brasileiro.

:: LEIA MAIS »

Emoção marca aula inaugural do primeiro semestre 2024 da UFSB no Conjunto Penal de Itabuna

Lágrimas, sorrisos, discursos emocionados e muita empatia marcaram a primeira aula do semestre 2024.1 da Universidade Federal do Sul da Bahia para os estudantes privados de liberdade que cumprem pena no Conjunto Penal de Itabuna. A aula, que já valeu como primeiro encontro para a carga horária do semestre, teve explanação de professores, depoimentos de estudantes e mensagens de boas-vindas das autoridades.

O secretário José Antônio Maia Gonçalves, titular da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização, enviou mensagem por vídeo aos estudantes – calouros e veteranos -, na qual parabenizou a todos pela conquista, desejando sucesso no novo semestre.

A reitora Joana Angélica foi a primeira a se emocionar, ao falar dessa grande conquista para todos os estudantes privados de liberdade. “Não tem como não se emocionar”, justificou. Ela disse que lembrou de sua própria trajetória, já que veio de uma família que enfrentou a pobreza, mas hoje colhe os frutos das oportunidades que agarrou ao longo da vida.

“Nunca me imaginei nessa posição de reitora de uma universidade federal, mas o fato é que aqui estou, porque agarrei as oportunidades que apareceram. E é isso que gostaria que vocês fizessem: agarrassem essa oportunidade, porque estamos nos colocando como parceiros de vocês”.

:: LEIA MAIS »

Pesquisadores da UFSB se empenham em descobrir segredos geológicos submersos no Sul da Bahia

Heleno Nazário

As riquezas geológicas do Banco de Royal Charlotte, uma das áreas mais extensas e desconhecidas da plataforma marinha brasileira, estão sendo desveladas pelo Grupo de Pesquisas em Geologia e Geofísica, do Centro de Formação em Ciências Ambientais da UFSB.

“Em pouco mais de três anos de pesquisas na região, já conseguimos informações valiosas sobre a origem do banco, suas características geológicas e do relevo submarino”, diz o coordenador do grupo, professor Caio Vinícius Gabrig Turbay, que conta também com a participação de docentes da UFSB, pesquisadores de instituições parceiras e diversos estudantes do Bacharelado em Oceanologia e do Bacharelado Interdisciplinar em Ciências da UFSB. A equipe de cientistas é composta por Caio Turbay (UFSB), nas áreas Geologia, geoquímica e mapeamento geológico; Andresa Oliva (UFSB), Geologia, geofísica; Juliana Quadros (UFSB), nas áreas de Oceanografia geológica e Paleontologia; Tatiana Dadalto (UFSB), Oceanografia geológica e Oceanografia física; Carlos Lacerda, Fábio Negrão, Flávia Guebert e Miguel Miers (Rede de Pesquisas do Coral-Vivo): Biologia marinha e ecologia; Ramilla Vieira de Assunção (Laboratório de Ensino Flutuante / Navio Oceanográfico Ciências do Mar IV): Oceanografia física.

As pesquisas iniciaram com o apoio do ICMBio e da Conservação Internacional em 2018, ao norte do banco. Entre outras instituições que apoiam o grupo, destacam-se o MEC, através do navio Ciências do Mar IV, o Instituto Coral-Vivo e a sua rede de pesquisas, além da Universidade Federal do Espírito Santo e da Universidade Federal de Pernambuco.

Segundo Caio Turbay, o coroamento dos esforços veio na expedição de setembro de 2023, à bordo do Ciências do Mar IV:  “com o auxílio da oceanógrafa Ramila Vieira de Assunção e da tripulação do navio, conseguimos cobrir toda a extensão do banco. Como resultados diretos da expedição, confirmamos a existência de uma rede de canais submarinos formados durante a última era glacial, quando o nível do mar estava muito mais baixo e os rios corriam sobre Royal Charlotte. Além disso, identificamos o que possivelmente são antigas costas, que foram submersas quando o nível dos oceanos no mundo começou a se elevar, há cerca de 8 mil anos”.

:: LEIA MAIS »

Planejamento ambiental e turístico é demanda urgente para Porto Seguro, aponta pesquisa da UFSB

Como acontece com outros ramos de atividade humana, o turismo oferece às cidades dinamismo e causa efeitos diversos no cenário local. O custo ambiental decorrente da visitação e do entretenimento disponível gera problemas que poderiam ser melhor enfrentados com antevisão e conhecimento. A dissertação “Planejamento Ambiental Municipal e Políticas Públicas para um Turismo Participativo e Sustentável em Porto Seguro – BA”, defendida em 19 de fevereiro pelo recém-mestre Fernando da Cruz Lima no Programa de Pós-graduação em Ciências e Tecnologias Ambientais (PPGCTA), indica a necessidade de um planejamento turístico e ambiental que organize e equilibre o setor em Porto Seguro, de modo a integrar o desenvolvimento econômico, o bem-estar social e a preservação ambiental. A pesquisa foi orientada pelo professor Roberto Muhájir Rahnemay Rabbani (PPGCTA/UFSB) e coorientada pela professora Allívia Rouse Carregosa Rabbani (IFBA), que integraram a banca ao lado do professor Carlos Alberto Caetano (UNEB), professora Janaina Zito Losada (UFSB) e professor Sebastião Pinheiro Gonçalves de Cerqueira Neto (IFBA).

Fernando destaca que o turismo é um fenômeno social que se transforma no tempo, por ser uma atividade que utiliza o espaço geográfico e dos elementos tangíveis e intangíveis presentes nele, acompanhando a evolução humana, transitando pelo passado e presente das sociedades. No entanto, a implementação da atividade turística na maior parte das vezes no Brasil ocorreu sem planejamento, causando danos irreversíveis ao ambiente. “Indubitavelmente, qualquer atividade econômica desenvolvida sem qualquer tipo de planejamento e organização está fadada ao fracasso, principalmente o turismo, que está intrinsecamente inter-relacionada com elementos frágeis como o meio ambiente e cultura”, afirma.

Os desafios em Porto Seguro

:: LEIA MAIS »

Cáritas Brasileira inicia mutirão de plantio de mudas na Vila Cachoeira em Ilhéus

Moradores das comunidades de Vila Cachoeira, em Ilhéus, e Cajazeiras, em Dário Meira, estado da Bahia, darão mais um passo importante rumo à mitigação dos efeitos das mudanças climáticas em seus territórios. É que nesta quarta-feira, 28 de fevereiro, as comunidades estarão reunidas
para iniciar mais uma ação do projeto CUIDAR: Comunidades Unidas pela Prevenção de Desastres em Ilhéus e Dário Meira, na  Bahia.


Nesse dia será plantada a primeira muda de árvore, um ipê amarelo, para recuperação da mata ciliar da Vila Cachoeira, próxima ao grande pé de tamarindo da Rua Beira Rio, número 1.

A atividade de plantio da “pedra fundamental” da iniciativa será acompanhada por representantes da Cáritas Brasileira e Cáritas Regional Nordeste 3, entidades realizadoras do projeto CUIDAR, da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), financiadora da iniciativa, além da Defesa Civil do município.

O plantio das demais mudas terá continuidade em abril, após mapeamento e análise de solo realizado pela Ambientar Engenharia Jr., empresa júnior da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB). Serão mais de 60 mudas de espécies frutíferas doadas pela Ambientar e pela CVR Costa do Cacau – Gerenciamento de Resíduos, a serem cultivadas na margem do rio Cachoeira.

:: LEIA MAIS »

Pesquisa analisa dados sobre assédio em embarcações, seus efeitos, combate e prevenção

O trabalho em mar aberto, incluindo a pesquisa científica, apresenta a contradição do horizonte sem fim com a restrição de movimentos ao ambiente da embarcação, dentre outros contrapontos. Esse aspecto é um dos fatores que piora a experiência das diferentes formas de assédio e discriminação, verdadeiras doenças dos ambientes laborais mundo afora. E, apesar dessas situações ocorrerem com pessoas de todos os gêneros e orientações sexuais, são as mulheres e as minorias que compõem a maior parte das vítimas. Uma pesquisa apresentada no artigo Harrasment and bullying aboard: impacts of gender inequality on ocean professionals, publicada na revista Marine Policy, destaca que casos de assédio moral e sexual geram efeitos de médio e longo prazo, prejudicando a saúde física, mental e mesmo as carreiras profissionais das pessoas atingidas.

No artigo, assinado por Michele Cristina Maia (UFSB), Gabriela Lamego (UFBA), Carla I. Elliff (USP), Jana M. Del Favero (Bate-Papo com Netuno), Juliana Leonel (UFSC) e Catarina Rocha Marcolin (UFSB), apresenta-se o estudo feito junto a profissionais que atuam embarcados, ligados ou não à produção de ciência, com diferentes períodos de trabalho em alto mar e de diferentes faixas etárias. A pesquisa também foi noticiada pela Agência Bori. O estudo é exploratório e foi feito mediante aplicação de um questionário com 33 perguntas, 29 do tipo fechado e quatro perguntas abertas, a pessoas que trabalham embarcadas, inicialmente dirigidas a quem trabalha em cursos de Oceanologia, Oceanografia ou outros das áreas Ambientais. O formulário foi divulgado por e-mail a coordenações de cursos daquelas áreas e via redes sociais por meio de webinários, debates online e pela plataforma Bate-papo com Netuno, dedicada à popularização de ciência. A disseminação alcançou também profissionais embarcados não envolvidos com pesquisa acadêmica. Ao todo, 260 respostas foram validadas pelos critérios definidos pelo estudo.

:: LEIA MAIS »

Com apoio da UFSB, Museu Indígena Pataxó da Aldeia Coroa Vermelha é reinaugurado com exposição

 

Após cerca de seis anos de inatividade, o Museu Indígena Pataxó da Aldeia Coroa Vermelha foi reinaugurado com a exposição temporária intitulada “Ãbakohay ?g kahab: memória e viver Pataxó”, no dia 20 de janeiro de 2024. A presente exposição é fruto de um projeto coletivo em torno da reconstrução do Museu Indígena Coroa Vermelha, que fechou suas portas em 2018.

Como explica o professor Pablo Antunha Barbosa, do Centro de Formação em Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal do Sul da Bahia (CFCHS/UFSB), não é possível entender a reabertura do Museu Indígena Pataxó de Coroa Vermelha se não o situamos num contexto mais amplo. Sua construção fez parte de um projeto patrimonial maior. A partir de meados dos anos 1990, a região foi palco de uma série de investimentos realizados em parceria entre o setor privado e os governos federal e estadual. Esses investimentos buscavam impulsionar o turismo de massa numa região de praias lindíssimas, ao reconstruir cenas do “Descobrimento” no espaço público (construção de monumentos, nomeação de ruas, hotéis etc.).

Em 2000 celebrou-se, por fim, os chamados quinhentos anos do “Descobrimento” do Brasil. Devido à pressa na sua construção e à falta de planejamento a médio e longo prazo, após a celebração do evento, o museu foi progressivamente abandonado pelas autoridades responsáveis. A única exceção foi a própria comunidade que o manteve funcionando até 2018. Nesta data, decidiram fechar o museu para visitação turística, já que não havia mais condições para manter o edifício e as peças do acervo. Devido ao apelo afetivo do museu, a comunidade vem buscando retomar o museu a partir de novas bases.

:: LEIA MAIS »

Pesquisador e estudante de graduação da UFSB atuam em projeto de pesquisa em Fernando de Noronha

Bons ventos trazem o ano de 2024 para os trabalhos de pesquisa que estão sendo desenvolvidos na Universidade Federal do Sul da Bahia. O projeto de pesquisa que está sendo conduzido em Fernando de Noronha começou as atividades no dia 10 de janeiro de 2024, sob a Coordenação do Professor e Pesquisador da UFSB, professor Anders Jensen Schmidt. O projeto iniciou com o trabalho de monitoramento das migrações reprodutivas do caranguejo-amarelo. Desde 1996, o professor e pesquisador vem dedicando seus estudos para conhecer o comportamento da espécie e na proposição de estratégias de conservação.

Nesse projeto de monitoramento ambiental, o Prof. Anders estará no Arquipélago juntamente com o estudante do Curso de Gestão Ambiental da UFSB, Elson Oliveira. O trabalho de campo será conduzido por um período de dois meses. A equipe também conta com os profissionais do ICMbio, que atuarão no mapeamento das rotas migratórias do caranguejo-amarelo e quatro vezes por mês a equipe vai acampar em praias para um monitoramento noturno intensivo.

O Prof. Anders explica que “conhecendo os locais e datas em que as migrações ocorrem, é possível aumentar as medidas de proteção do animal, que é ameaçado de extinção e só ocorre em quatro arquipélagos do mundo”. Segundo o Prof. Anders, sabendo quando e onde ocorrem grandes deslocamentos de caranguejos, é possível sinalizar o trânsito para evitar atropelamentos, e realizar empolgantes observações em ações de educação ambiental e ecoturismo.

:: LEIA MAIS »





WebtivaHOSTING // webtiva.com.br . Webdesign da Bahia