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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘terrorismo’

Frans Krajcberg: autor de escultura danificada por terroristas no DF sobreviveu ao Holocausto nazista

Escultura “Galhos e Sombras”, de Frans Krajcberg, danificada após atos terroristas em Brasília. (Foto: reprodução)13

O artista plástico Frans Krajcberg, autor da escultura “Galhos e Sombras” avaliada em R$ 300 mil, que foi danificada por terroristas apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante invasão terrorista no Palácio do Planalto, veio ao Brasil para reconstruir a sua vida após sobreviver ao Holocausto.

 

Nascido na Polônia e descendente de família judia, Frans chegou ao país em 1948. Durante a Segunda Guerra Mundial, a mãe do artista foi enforcada e morta pela Alemanha Nazista. Krajcberg foi o único sobrevivente de sua família, que morreu em campos de concentração.

Frans Krajcberg. (Foto: Reprodução)

 

O pintor chegou a ser preso, mas conseguiu escapar para o lado soviético da Polônia, então dividida. Formado em engenharia e artes, a carreira artística de Krajcberg teve início no Brasil. O trabalho do escultor ficou conhecido pelo uso de raízes e troncos carbonizados que eram recolhidos de locais de queimadas e desmatamento.

Frans Krajcberg passou grande parte de sua vida em Nova Viçosa, no Extremo Sul da Bahia, onde legou um museu a céu aberto incorporado ao patrimônio cultural do Estado.   (do Diário do Centro do Mundo)

 

Síria derrota o terrorismo e realiza eleições presidenciais

Valter Xéu*

As eleições presidenciais na Síria, marcadas para esta terça-feira dia 03 de junho, serão eleições democráticas e livres, depois de um conflito que já dura três anos e cujos “insurgentes” estão sendo derrotados pelas forças governistas.  Dos 24 nomes apresentados, três foram aprovados pelo Tribunal Constitucional.

bacharA situação está mudando no país devido ao fato de que as pessoas perceberam que a guerra girou em torno de interesses das potências ocidentais, o que fez a população síria se unir em torno do exército e do governo, ajudando-o no processo de livrar o país dos ligados a Al Qaeda e da ISIS e com o apoio popular amplo, o governo e o exército tem encontrado o respaldo necessário para levar adiante a sua luta contra o terrorismo na Síria.

Diversos observadores internacionais foram convidados e estão no país para uma eleição onde o atual presidente Bachar al Assad aparece com amplas chances de vitória, para desespero dos Estados Unidos, União Europeia e alguns países da região do Oriente Médio que apoiam abertamente os insurgentes, fornecendo-lhes armas, dinheiro, apoio logístico e treinamento militar.

A situação está se estabilizando no país graças ao controle do estado e do exército às regiões de maior tensão, como Aleppo, que é a segunda cidade em importância depois de Damasco e fronteira com a Turquia. Ela está praticamente controlada por forças do exército, restando apenas alguns focos de tensão em alguns pontos da periferia. Os terroristas armados foram cercados pelo exército e estão sendo empurrados para as fronteiras do país turco que continuam abertas.

Existem também disputas entre os grupos terroristas da Al Qaeda e da ISIS e confrontos violentos entre estes dois grupos pelo controle das riquezas da região, e essa divisão de certa forma tem beneficiado as forças do governo.

Na cidade de Homs, quase cem terroristas armados se entregaram ao exército no inicio do mês de maio e foram conduzidos em comboios escoltados pelas forças do governo para fora do país. A cidade está sob controle das forças governamentais e livre dos terroristas. Algumas das pessoas que tinham sido sequestradas estão voltando às suas famílias.

A capital Damasco está segura e goza de certa tranquilidade, exceto pelos morteiros que continuam sendo lançados da área de Ghouta, que está cercada pelo exército e onde está sendo feita uma operação de limpeza para a retirada de minas terrestres colocadas pelos grupos terroristas.

Nas cidades de Izra, Suwaidae e em outras menores, diversas manifestações em apoio ao governo foram realizadas, apesar de ainda existir focos de tensão nos arredores de Deraa, próximo à fronteira com a Jordânia, de onde continuam entrando homens armados.

Na fronteira com Israel, o governo sionista continua dando total apoio aos terroristas, fornecendo-lhes armas e informações sobre a localização do exército sírio. A área continua sendo um foco de tensão. Israel, além do suporte dado aos terroristas, leva os feridos para o país para tratá-los e devolvê-los ao front de guerra.

Na fronteira com o Líbano, a área está praticamente livre dos focos de tensão e está controlada pelo exército, restando apenas incidentes pequenos e contornáveis.

A situação esta mudando no país devido ao fato de que as pessoas perceberam que a guerra girou em torno de interesses ocidentais, o que fez a população síria se unir em torno do exército e do governo, ajudando-o no processo de livrar o país dos terroristas. Com o apoio popular amplo, o governo e o exército tem encontrado o respaldo necessário para levar adiante a sua luta contra o terrorismo na Síria.

 *Valter Xéu é diretor e editor dos portais Pátria Latina e Irã News

Com informações da Embaixada da Síria no Brasil

Presos terroristas dos EUA que pretendiam atacar Cuba

terrorForças do Ministério do Interior de Cuba detiveram em Havana quatro cidadãos de origem cubana residentes em Miami, Estados Unidos, quando planificavam executar ações terroristas.
Uma nota do Ministério do Interior indica que a prisão ocorreu em 26 de abril último e os detidos são José Ortega Amador, Obdulio Rodríguez González, Raibel Pacheco Santos e Félix Monzón Álvarez.

De acordo com a informação, os detidos reconheceram que pretendiam atacar instalações militares com o objetivo de promover ações violentas. Para tais fins – acrescenta a nota – desde meados de 2013 três deles tinham realizado várias viagens à Ilha para estudar e modelar a execução de atentados.

Informou-se também que os planos estavam sob a direção dos terroristas Santiago Álvarez Fernández Magriñá, Osvaldo Mitat e Manuel Alzugaray, que também residem em Miami e mantêm laços estreitos com o conhecido terrorista Luís Posada Carriles.

El Ministério do Interior de Cuba assinala que se serão feitas as gestões pertinentes com as autoridades estadunidenses competentes para investigar os fatos e evitar oportunamente que a atuação de elementos e organizações terroristas radicados nesse país ponham em risco a vida de pessoas e a segurança de ambas as nações. (do Prensa Latina)

Assad diz que não haverá paz na Síria sem combate ao terrorismo

assad france  presseEm entrevista à agencia France Presse, o presidente da Siria Bashar al-Assad diz que está disposto a negociar para acabar com os conflitos no país e foi enfático ao afirmar que o processo de paz passa pela erradicação do terrorismo.

Veja a entrevista:

 AFP: Sr. Presidente, o que o senhor espera da Conferência Genebra-2?

Presidente Assad: O elemento mais básico, ao qual nos referimos continuamente, é que a Conferência de Genebra produza resultados claros no que diz respeito à luta contra o terrorismo na Síria. Em particular, é preciso pressionar os países que estão exportando terrorismo – enviando terroristas, dinheiro e armas a organizações terroristas –, especialmente Arábia Saudita e Turquia. E, claro, os países ocidentais que fornecem cobertura política para essas organizações terroristas. Esta é a decisão mais importante ou o mais importante resultado que a Conferência de Genebra poderia produzir. Qualquer solução política que seja alcançada e não preveja o combate contra o terrorismo, não terá valor algum. Não pode haver qualquer ação política, enquanto o terrorismo estiver em todos os lugares, não só na Síria, mas em países vizinhos também. Do lado político, Genebra-2 pode contribuir para construir um processo de diálogo entre os sírios. Tem que haver um processo sírio dentro Síria. E Genebra poderia apoiar isso. De nada servirá, se tentar pôr-se como substituto desse processo.

AFP: Depois de quase três anos de guerra devastadora e do grande desafio de reconstrução do país, é provável que o senhor não venha a ser candidato à presidência?

Presidente Assad: Isso depende de duas coisas. Depende de aspirações pessoais, de uma decisão pessoal minha, por um lado; e depende também da opinião pública síria, por outro. Pessoalmente, penso nisso e não vejo motivo algum pelo qual não devesse pensar. E vale o mesmo para a opinião pública síria. Mas ainda temos quatro meses antes do início do processo eleitoral. Se nesse momento houver sinal de desejo público a favor de minha candidatura, eu, pessoalmente, não hesitarei nem por um momento em concorrer à eleição. Pode-se dizer, em resumo, que há chances significativas de eu me candidatar à eleição.

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