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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Temer’

A solução virá com um estadista do povo

lula puebloGleisi Hoffmann

As sucessivas trapalhadas, gafes internacionais, desmontes do estado, dos programas sociais e as medidas que sacrificam à exaustão a capacidade de recuperação da economia brasileira e o bolso da população, promovidas pelo governo que está aí, trazem para o cenário de 2018 uma certeza: precisamos recuperar com urgência, internamente e lá fora, a confiança no Brasil. Não com discursos demagógicos, bizarros, moralistas, simplistas e irresponsáveis, mas com a seriedade que só a postura e os compromissos de um verdadeiro estadista do povo podem assegurar. E o presidente Lula, em seu governo, já demonstrou ser possível fazer.

Se as eleições presidenciais fossem hoje, de acordo com a mais recente sondagem do Ibope, Lula alcançaria 35% das intenções de voto na consulta estimulada, contra o segundo colocado nessa disputa, que teria apenas 13%. Mais uma vez os institutos de pesquisa confirmam o que as imagens da caravana de Lula Pelo Brasil, nas edições do Nordeste e de Minas Gerais, retratam, ou seja, sua popularidade e o apelo do povo por uma condução responsável, sensível às necessidades da população e séria na condução dos rumos do País. Quase como um grito de socorro.

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ratos

A reforma trabalhista, a ração humana e a escravidão: a direita brasileira nos roubou a civilização

brasil

(Por Carlos Fernandes)

Para além do descumprimento à Constituição Federal, da desobediência às normas democráticas, da falência institucional e da desmoralização internacional, o golpe parlamentar que reconduziu a direita ao poder nacional no Brasil vem subjugando a própria condição humana da grande massa de pobres e excluídos dessa nação.

A reforma trabalhista que implodiu a Consolidação das Leis Trabalhistas e dizimou os direitos constitucionalmente garantidos dos trabalhadores foi a primeira grande investida do establishment contra o centro e a base de nossa pirâmide social.
Ainda que todas as classes de trabalhadores tenham sido diretamente prejudicadas com as novas regras que entram em vigor já em novembro, é desnecessário comentar que num país com o indecente nível de desigualdade socioeconômico como o Brasil, são justamente os assalariados – e os que recebem abaixo do salário-mínimo – os que mais violentamente sofrerão.

Para um país com uma legião de 18,7 milhões de pessoas que recebem uma renda abaixo do mínimo nacional, além de mais outros 13 milhões de desempregados, precarizar as condições de trabalho dos que ainda conseguem se manter no mercado é a sodomia propriamente dita do governo em relação ao seu povo.

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O Silêncio dos Indecentes

Lula: “voltarei a governar e vou fazer muito mais”

lula feira 1

(Brasil 247) – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que os grandes empresários são “mal-agradecidos” porque “pegam financiamento e depois falam mal da gente”, durante discurso para trabalhadores rurais em Feira de Santana (BA). Segundo Lula, o pobre “agradece o financiamento e vai comprar comida”, enquanto “o rico abre conta e vai investir no exterior”.

No mesmo evento, o ex-presidente atacou o governo de Michel Temer (PMDB), que estaria querendo acabar com a aposentadoria do trabalhador rural. “Eles não entendem que aposentadoria não é investimento, é o pagamento de uma dívida”, afirmou.

“Não fiquem preocupados comigo. A única coisa que eu quero que vocês saibam é que se um dia eu voltar a governar, vamos fazer mais”, disse o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que viajou iniciou uma caravana pela Bahia, onde participa de encontro com prefeitos e vereadores de diversos partidos em Feira de Santana, na Bahia.

“Eu gosto de resolver tudo democraticamente. Essa gente resolveu infernizar minha vida achando que eu ia baixar a cabeça”, continuou o petista em sua conta no Twitter.

Ao cutucar o governo de Michel Temer, Lula criticou a reforma da lula em feira 2Previdência. “Eles precisam saber que a previdência não é gasto, é uma dívida que a gente tem com quem dedicou a vida trabalhando por esse País”, afirmou.

“De 2004 a 2014 país a previdência foi superavitária. Por que? Porque tinha emprego, salário. O que acontece Quando eles não sabem governar?. Então, tem que conhecer as propostas dos deputados, saber quais bandeiras eles defendem”, acrescentou.

O ato no município baiano faz parte da caravana de Lula pela região, que vai até o dia 5 de setembro, passando por todos os nove Estados nordestinos. “Tenho que cuidar da garganta para não cacarejar até lá. Quero chegar até o fim da caravana falando grosso, feito galo de briga”, disse Lula.

A caravana começou na quinta-feira, em Salvador. O ex-presidente ficará em Feira de Santana até amanhã, quando segue para Estância (SE).

Robinson: “Neto salva Temer em troca do bloqueio de verbas para a Bahia”

robinsonO deputado federal Robinson Almeida (PT-BA) acusou o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), de articular apoio ao arquivamento da denúncia contra Michel Temer na Câmara dos Deputados em troca do bloqueio de verbas para o Estado da Bahia. “O prefeito de Salvador, de maneira deplorável, negociou o apoio a Temer em troca do bloqueio de verbas para a Bahia. Com isso, o presidente Temer foi salvo da investigação de corrupção passiva devido aos votos do DEM e de deputados liderados por ACM Neto”, afirmou.

O parlamentar explicou que há muito tempo repousa na mesa de Temer o pedido de empréstimo do governo da Bahia de R$ 600 milhões para a recuperação de estradas, saúde e educação. “Neto, seguindo a tradição do seu grupo político, usa a perseguição aos adversários como forma de fazer política. Ao vetar o empréstimo, na verdade persegue a todo povo baiano”, disparou Almeida. (do Pimenta)

pato cu

Temer, ratos

Carf perdoa dívida de R$ 338 milhões do Santander

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Lula: “tiraram a Dilma, botaram o Temer e a desgraça se abateu sobre o País”

abcO ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu fortemente a classe trabalhadora, neste domingo, durante evento de posse da nova direção do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. O petista afirmou que não é justo nem eficaz que se enfrente a crise econômica por que passa o país cobrando a conta da classe trabalhadora e extinguindo direitos históricos conquistados ao longo dos anos. A retomada do crescimento só pode se dar por meio da melhora da qualidade de vida das camadas populares, geração de empregos e aumento de salários, reforçou Lula.

“Querem jogar a crise do país em cima dos trabalhadores e dos aposentados. Mas nós temos que dizer a eles: ‘não tem que tirar direito de trabalhador e aposentado. Temos que fazer a economia crescer, gerar emprego, aumentar salários. Aí, a Previdência então vai dar conta”, disse o ex-presidente.

Lula recordou a importância histórica do sindicato dos metalúrgicos e de sua luta pela democracia no Brasil. “O país que estão oferecendo a você, Wagner (Santana, novo presidente do Sindicato), é um país que vai exigir de você muitas noites acordados. E um metalúrgico não pode fechar os olhos enquanto a gente não reconquistar o direito de andar de cabeça erguida neste país, enquanto não reconquistarmos a cidadania que já tivemos”, afirmou o ex-presidente da República, que falou também sobre a retirada da presidente eleita, Dilma Rousseff, de seu cargo:

“Antes, toda desgraça era culpa do PT e da Dilma. Então, demonizaram o partido e a presidenta, tiraram a Dilma, colocaram o (Michel) Temer e o que aconteceu? Aí que a desgraça tomou conta deste país.”

Também presente no evento, a recém eleita presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, proferiu discurso em consonância com as palavras de Lula. “Vocês (sindicalistas) podem se orgulhar de ter dado ao país a maior liderança popular que o Brasil já teve. O Brasil não precisa de reforma trabalhista, de reforma previdenciária. O Brasil precisa de emprego, de crescimento, de consumo. Precisa de um governo que olhe para o povo”, resumiu a parlamentar.

Já o novo presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Wagner Santana, afirmou que a luta da entidade que preside “não é só por nós, pela nossa categoria, é por todos os trabalhadores”. Ele disse ainda:

“Eu tenho certeza que essa categoria não abrirá mão dos direitos garantidos em lei. Que país é esse onde se propõe uma volta quase à escravidão, onde se quer permitir que o trabalhador rural possa ser remunerado não com salário, mas com casa e comida? Minha luta hoje é pelo direito dos outros, dos meus filhos, assim como meu pai lutou pelos meus direitos e meus filhos hão de lutar pelos direitos dos meus netos.” (Brasil 247)





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