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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB)/ Prova Brasil’

Estudantes da rede estadual participam da Prova Brasil

As provas nacionais de Língua Portuguesa e Matemática do Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB)/ Prova Brasil 2017 começaram a ser aplicadas, nesta segunda-feira (23), em todo o país nas escolas públicas e particulares. Na rede estadual de ensino, a Prova Brasil inclui estudantes do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental, da 3ª  série do Ensino Médio e da 4ª série da Educação Profissional, contemplando as escolas públicas das zonas urbanas e rurais.

Cada escola tem uma data específica de aplicação, até o dia 3 de novembro, que foi agendada diretamente pela empresa responsável pela aplicação com os gestores escolares. Todos os estudantes matriculados nas séries correspondentes devem fazer a prova, cujos resultados servirão de base para o replanejamento de ações pedagógicas, visando a melhoria dos processos de ensino e de aprendizagens.

Para a aplicação das provas, as escolas estão seguindo orientações encaminhadas pelo INEP/MEC. Uma destas orientações diz respeito ao acesso às dependências das unidades escolares, que fica restrito aos estudantes, professores, gestores, funcionários e à equipe responsável pela aplicação. “O INEP nos informou que esta é uma medida de segurança para garantir o sigilo das provas e o não vazamento de informações, tendo em vista que o período de aplicação chega a nove dias úteis”, informou a superintendente de Gestão da Informação da Secretaria da Educação do Estado da Bahia, Cristiane Ferreira.

Cristiane acrescenta que as orientações definem até como deve ser a permanência do professor em sala de aula. “Se o professor quiser acompanhar a aplicação, ele deve assinar um termo de sigilo, compromisso e confidencialidade, além de ser proibido o uso de objetos eletrônicos”, ressaltou. Apesar deste rigor na aplicação, a superintendente chama a atenção para a importância da realização da prova. “Este é um diagnóstico importante para a rede, mas não vai aprovar ou reprovar nenhum estudante. Por isto, é fundamental que o estudante participe e que a escola mantenha um clima de engajamento para refletir a sua realidade”.





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