:: ‘Secretaria do Planejamento (Seplan).’
Exportações baianas alcançam recorde histórico em 2022: US$ 13,9 bilhões
As exportações baianas atingiram US$ 13,91 bilhões em 2022, com alta de 40% ante 2021. Esse é o melhor resultado da série histórica do estado, superando o recorde anterior de US$ 10,94 bilhões em 2011. Em dezembro, as vendas externas alcançaram US$ 1,0 bilhão, com incremento de 30,8% ante igual mês do ano anterior.
Já as importações chegaram a US$ 11,35 bilhões em 2022, alta de 41% na mesma comparação. Também as compras do estado no exterior Poryregistraram recorde anual na série histórica que era de US$ 9,29 bilhões em 2014. No mês de dezembro, as importações alcançaram US$ 834 milhões, com queda de 17,6% no comparativo interanual. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).
“O ano foi marcado pela valorização das commodities, provocada principalmente pelo aumento do consumo global, após a pior fase da pandemia de covid-19, e pela guerra no leste europeu. Apesar de a balança comercial ter sido impactada pelo encarecimento de itens importados da Rússia e da Argentina, como fertilizantes e trigo, a Bahia beneficiou-se da valorização do petróleo e seus derivados no mercado internacional, com o setor liderando as vendas externas do estado depois de quatro anos consecutivos encabeçados pela soja e seus derivados”, analisa o coordenador de Acompanhamento Conjuntural da SEI, Arthur Cruz. No ano passado, o estado também tirou proveito da safra recorde de grãos quando colheu 11,4 milhões de toneladas, o que também representou o melhor resultado da série histórica.
Recorde em 21 anos: vendas no varejo baiano crescem 10,4% em abril
As vendas no comércio varejista baiano registraram em abril de 2021 crescimento de 10,4%, frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais. A maior alta para o mês desde 2000, e a maior desde agosto de 2020. Os dados, divulgados nesta terça-feira (8), foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – realizada em âmbito nacional – e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).
Para o vice-governador João Leão, secretário do Planejamento, os números do comércio varejista reforçam a percepção de recuperação da economia já sinalizada pelo resultado do PIB do primeiro trimestre. “Na última semana o resultado do PIB do primeiro trimestre de 2021 revelou crescimento de 1% em relação ao último trimestre de 2020. O crescimento, apesar de tímido, nos trouxe entusiasmo, pois sabemos que a nossa economia está reagindo. Agora, esses dados mais recentes do comércio varejista reforçam esta percepção e nos fazem acreditar ainda mais na recuperação do nosso estado frente a essa crise que tanto tem impactado nosso país”.
Vendas do varejo baiano crescem 1,6% em fevereiro
As vendas no comércio varejista baiano registraram crescimento de 1,6% em fevereiro de 2021, frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais. Os dados, divulgados nesta terça-feira (13), foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – realizada em âmbito nacional – e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).
“Este resultado aponta um crescimento do varejo baiano acima do nacional, cuja expansão foi de apenas 0,6 %, na mesma base de comparação. Vale destacar que estes dados foram influenciados pelo crescimento no mercado de trabalho, uma vez que nos meses de janeiro e fevereiro foram criados 33,3 mil empregos formais no Estado da Bahia, resultado superior aos 25,4 mil do mesmo período de 2020”, ressalta o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.
Bahia tem safra recorde confirmada de 10 milhões de toneladas de grãos em 2020
O décimo segundo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), relativo a dezembro do ano passado, confirmou a produção baiana de 10 milhões de toneladas (ton.) de cereais, oleaginosas e leguminosas em 2020, o que representou uma expansão de 21,5% na comparação com 2019. O LSPA, divulgado nesta quarta-feira (13), é realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sistematizado e analisado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).
As áreas plantada e colhida ficaram projetadas em 3,1 milhões de hectares (ha), o que corresponde, nas projeções do IBGE, a uma ligeira retração de 0,4% na comparação interanual. Dessa forma, a produtividade média dos grãos estimada é de 3,2 ton./ha, cerca de 21,9% superior à do ano passado.
“Este foi o melhor resultado da série histórica da pesquisa, mesmo num ano marcado pela pandemia do Coronavírus, com destaque para a soja, milho, cana-de-açúcar, cacau e café. Portanto, esta expansão recorde comprova a eficiência das políticas públicas do Governo do Estado de estímulo à produção agrícola na Bahia”, ressalta o secretário estadual do planejamento, Walter Pinheiro.
Volume de Serviços na Bahia avançou 1,2% em novembro de 2020
O volume de Serviços avançou 1,2% na Bahia em novembro, em comparação com o mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal. As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (13), através da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE e sistematizada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).
Segundo o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro, “essa foi a quarta variação positiva consecutiva, acumulando um ganho em torno de 24% no período. É importante destacar que o período entre os meses de agosto e novembro foi marcado pela retomada gradual de algumas atividades, tais como movimentação de passageiros nos transportes públicos urbanos, intermunicipais e nos aeroportos, funcionamento de serviços públicos e meios de hospedagem, colaborando para a manutenção da tendência de recuperação do setor”.
Devido aos impactos da pandemia do coronavírus, o volume de serviços retraiu 4,1% em relação ao mesmo mês do ano de 2019. As atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio avançaram 3,1%. Quatro das cinco atividades puxaram o volume de serviços para baixo, com destaque, por ordem de magnitude, às atividades de Serviços prestados às famílias (-25,7%), seguido por Serviços de informação e comunicação (-6,1%), Outros serviços (-5,2%), Serviços profissionais, administrativos e complementares (-2,6%).
Atividades turísticas na Bahia crescem 33,7% em setembro, maior taxa do país
Em setembro de 2020, o índice de atividades turísticas na Bahia cresceu 33,7% frente a agosto, a maior variação positiva do país nesta base comparativa. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (12), como parte da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e sistematizada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).
“Este é um resultado animador, uma vez que o setor de Turismo foi um dos mais atingidos pelo impacto da pandemia do Coronavírus em todo o mundo. Vale destacar que a taxa de crescimento da Bahia foi muito superior à nacional, que ficou em apenas 11,5% na comparação com agosto”, ressaltou o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.
Para o secretário do Turismo do Estado, Fausto Franco, o resultado positivo é fruto da reabertura dos destinos turísticos após longo período de quarentena, com empreendimentos seguindo protocolos de biossegurança para oferecer boa experiência aos visitantes. “Além do estímulo às viagens de carro, a retomada dos voos para a Bahia é um fator importante para a recuperação. A expectativa era que as companhias operassem com 50% da oferta e agora já chegamos a 60%”.
Bahia mantém estimativa de safra recorde de 9,9 milhões de toneladas de grãos em 2020
O décimo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sistematizado e analisado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan), relativo a outubro, divulgado nesta terça-feira (10), projetou a produção baiana de cereais, oleaginosas e leguminosas em torno de 9,9 milhões de toneladas para este ano, o que representa uma expansão de 19,7% na comparação com 2019 – o melhor resultado da série histórica da pesquisa.
Em relação às áreas plantada e colhida, o IBGE projeta uma ligeira retração de 0,7% na comparação anual, registrando, em ambos os casos, uma extensão aproximada de 3,1 milhões de hectares (ha). Dessa forma, a produtividade média dos grãos estimada é de 3,1 toneladas por hectare, cerca de 20,5% superior à do ano passado.
“A expansão da safra da Bahia para este ano torna evidente as políticas acertadas do Governo do Estado de estímulo à produção agrícola. Estamos ainda enfrentando a pandemia do coronavírus e, mesmo neste cenário atípico, este é o melhor resultado da série histórica da produção baiana, superior à safra do ano passado”, ressaltou o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.
Produção Industrial baiana avançou 4% em setembro
Em setembro de 2020, a produção industrial (de transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, avançou 4% frente ao mês imediatamente anterior, após aumentos de 11,2% e 1,6%, respectivamente, em julho e agosto de 2020. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgadas nesta terça-feira (10) e sistematizadas e analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).
“Esse resultado é maior do que o nacional, que cresceu apenas 2,6% na mesma base de comparação, e reflete, principalmente, a ampliação do movimento de retorno à produção de unidades produtivas, após interrupções nas atividades por conta dos efeitos causados pela pandemia da Covid-19”, destaca o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.
Devido à influência da pandemia do coronavírus, na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou recuo de 1,9%. No acumulado do ano, a indústria registrou queda de 7,0%, em relação ao mesmo período do ano anterior. O indicador no acumulado dos últimos 12 meses apresentou redução de 5,8%, frente ao mesmo período anterior.
Produção industrial da Bahia avançou 0,9% e vendas no varejo crescem 8,5 em agosto
Em agosto de 2020, a produção industrial (de transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, avançou 0,9% frente ao mês imediatamente anterior, após aumentos de 10,7% e 2,2%, respectivamente, em junho e julho de 2020. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgadas nesta quinta-feira (08), sistematizadas e analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).
“Esse resultado reflete, principalmente, o movimento de retomada das atividades produtivas no estado, que interromperam seus processos devido à pandemia de Covid-19”, destaca o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.
Devido à influência da pandemia do coronavírus, na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou recuo de 6,1%. No acumulado do ano, a indústria registrou queda de 7,7%, em relação ao mesmo período do ano anterior. O indicador, no acumulado dos últimos 12 meses, apresentou redução de 5,8%, frente ao mesmo período anterior.
No confronto de agosto de 2020 com igual mês do ano anterior, seis das 12 atividades pesquisadas tiveram destaque. O setor de Derivados de petróleo (14,6%) apresentou a principal influência positiva no período, explicada, especialmente, pela maior fabricação de óleos combustíveis e naftas para petroquímica. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos alimentícios (11,5%), Produtos químicos (3,4%), Bebidas (20,6%), Borracha e material plástico (6,1%) e Minerais não metálicos (7,5%).
Produção Industrial baiana avança 7,6% em maio
Mesmo em meio à pandemia do Coronavírus, a produção industrial (de transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, avançou 7,6% em maio, frente ao mês imediatamente anterior. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgadas nesta quarta-feira (8), sistematizadas e analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).
“Este resultado da Bahia foi acima da média nacional e reflete a capacidade de recuperação da nossa produção industrial”, destaca o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.
Devido aos efeitos da pandemia, no acumulado do ano, a indústria registrou queda de 5,9%, em relação ao mesmo período do ano anterior. O indicador, no acumulado dos últimos 12 meses, apresentou redução de 5,1%, frente ao mesmo período anterior. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou declínio de 20,7%, porém melhor do que o índice nacional, que foi de -21,9%.