:: ‘Secretaria de Planejamento (Seplan)’
Exportações baianas crescem 31% em novembro
A receita de exportação da Bahia em novembro atingiu US$ 1,18 bilhão subindo 31% contra igual mês de 2021, com alta de 59,2% nos volumes e queda de 17,8% nos preços médios. Já as compras externas foram a US$ 773,9 milhões com recuo de 14,5% em valor e com queda de 37,5% nos volumes. Os preços dos produtos importados, porém, continuaram subindo, com alta média de 37%. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan).
Assim como em outubro, o valor das exportações baianas avançou em novembro puxado principalmente pelo aumento do volume embarcado, que aceleraram mais que os preços médios, na comparação com igual mês do ano passado. As importações, porém, caíram em valor e em volume em novembro, na mesma comparação, mas tiveram aumento de preços ao contrário das exportações.
Com a mudança recente na dinâmica de preços, com os termos de troca seguindo em declínio, – alta nos preços das importações e queda nos das exportações, as vendas externas baianas devem encerrar o ano comandado pelo quantum, enquanto nas importações, o efeito preço passa a preponderar.
Exportações baianas crescem 15% em outubro e já superam recorde histórico anual
As exportações baianas somaram US$ 1,1 bilhão no mês passado, com alta de 15% sobre o mesmo mês de 2021. Já as importações alcançaram US$ 749,4 milhões e tiveram a primeira queda no ano, de 5,3%, sobre outubro do ano passado.
No acumulado de 2022, as exportações baianas somaram US$ 11,7 bilhões, alta de 41,3% no comparativo interanual, o que já supera em outubro o recorde anual obtido em 2011, que foi de US$ 10,94 bilhões. Já as importações ficaram em US$ 9,75 bilhões, também recorde histórico, com aumento de 58,9% sobre o mesmo período de 2021. O recorde anual anterior das importações foi obtido em 2014 quando chegaram a US$ 9,29 bilhões.
Com esses resultados, nos primeiros dez meses do ano, a balança comercial do estado acumulou saldo positivo de US$ 1,95 bilhão, com redução de 8,9%, enquanto que a corrente de comércio também estabeleceu novo recorde de US$ 21,45 bilhões e crescimento de 48,8%, todos em relação a igual período do ano passado. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan).
Exportações baianas crescem 31,4% em julho e atingem US$ 1,2 bilhão
As exportações baianas alcançaram no mês passado, US$ 1,22 bilhão, atingindo nível recorde para o mês na série histórica iniciada em 1997. Em relação a julho de 2021, as vendas externas da Bahia tiveram crescimento de 31,4%.
Assim como observado nos meses anteriores, o efeito preço foi o principal responsável pelo crescimento interanual com aumento de 39,3%, já que o volume embarcado registrou recuo de 5,7% no mês. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan).
Com o resultado de julho, as exportações somaram US$ 8,05 bilhões no acumulado de 2022 em relação ao mesmo período do ano antecedente com alta de 50,1% sobre o mesmo período do ano anterior.
No recorte por atividade econômica, houve avanço em julho nas exportações da indústria de transformação (44%), da agropecuária (23,8%) e da indústria extrativa (13%).
Por conta do aumento das vendas e dos preços dos derivados de petróleo na pauta, as exportações baianas para Singapura, lideraram como destino as compras de produtos baianos em julho, com 29,5% de participação e crescimento de 115% ante julho de 2021. A China vem a seguir com 23,4% de participação e queda de 1,6%, em relação ao mesmo mês do ano anterior. Já as vendas totais para a Ásia subiram 35,3% no mês.
Bahia fecha semestre com recorde nas exportações
As exportações baianas terminaram o primeiro semestre com números recordes. As vendas externas do período atingiram US$ 6,58 bilhões, 48,4% a mais do que em igual período do ano anterior, além de alcançar o recorde para o período na série histórica iniciada em 1997. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan).
Os preços continuaram em junho como no semestre, comandando o desempenho do comércio exterior baiano com contribuição determinante para a alta do valor tanto das exportações como das importações. Em junho, nas exportações, o aumento médio dos preços chegou a 25% contra uma queda de 1,13% no volume embarcado. Por conta da alta de preços, as receitas totais do mês fecharam com crescimento de 23,4% na comparação interanual.
Nas importações, os preços médios no mês passado subiram 32,4%, enquanto que o volume desembarcado caiu 22,8%. Ainda assim, no total das compras externas do mês de junho, houve crescimento de 2,24% comparado a igual mês de 2021. No semestre a alta das importações acumula 51,9%.
Exportações baianas chegam a US$ 8 bilhões no acumulado do ano e superam 2020
As exportações baianas alcançaram o montante de US$ 8,24 bilhões [dólares] no acumulado de janeiro a outubro do ano corrente, o que representa um crescimento de 29,6% na relação com o mesmo período de 2020. “Com os dados de outubro já superamos todo o ano de 2020. Obviamente que existe uma disparidade muito grande em relação ao último ano, muito por conta do impacto da pandemia de Covid-19, mas ainda assim trata-se de um forte indício de que aos poucos estamos voltando a crescer”, avalia o vice-governador João Leão, secretário do Planejamento.
As perspectivas poderiam ser melhores, se uma série de indicadores da Europa e da Ásia não apontassem na direção de um crescimento mais fraco dessas economias no terceiro trimestre, afetado por problemas com as cadeias de suprimentos globais, forte aceleração da inflação e impacto da variante delta da Covid-19. As análises são da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan).
SEI promove workshop de economia para jornalistas
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