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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Sec Seplan’

Bahia: makers produzem 5500 protetores faciais

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Mais de 5500 protetores faciais já foram impressos na Bahia para distribuição gratuita em diversos hospitais baianos, por uma rede de makers, profissionais que colocam a mão na massa para fazer por eles mesmos diversos equipamentos. Com o apoio do Governo do Estado, o projeto Face Shield for Life 3D produziu o desdobramento e formação de outras iniciativas em todo o estado, a exemplo do CoronaVidas, ambos articulados pelas secretarias de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), da Saúde (Sesab), de Desenvolvimento Econômico (SDE), da Educação (Sec), de Planejamento (Seplan), Casa Civil e Corpo de Bombeiros. Atualmente, 16 cidades já foram contempladas com EPIs que ajudam a proteger contra a transmissão do coronavírus.

mak 1Salvador, Guanambi, Ilhéus, Itabuna, Jequié, Ipiaú, Jitaúna, Vitória da Conquista, Feira de Santana, Bom Jesus da Lapa, Lauro de Freitas, Valença, Alagoinhas, Irecê, Barreiras e Cruz das Almas são as cidades em que o projeto está em andamento. Lançado no dia 21 de março, através de uma iniciativa de professores e voluntários, o Face Shield conta com uma rede acadêmica de apoio, a qual envolve a Escola Bahiana de Medicina, as universidades estaduais, como Uneb, Uefs, Uesc e Uesb, bem como universidades e institutos federais baianos, como no caso do IFBA, UFOB, UFSB, UFBA e UFRB. A equipe reúne e convida os “makers”, ou seja, produtores, para que utilizem suas impressoras 3D na produção de protetores faciais, equipamentos essenciais para minimizar o risco do contágio do vírus que causa a doença Covid-19.

Os protetores faciais já estão nas mãos de agentes de saúde dos hospitais Couto Maia, Prado Valadares, Regional de Guanambi, Geral de Ipiaú, Geral de Vitória da Conquista, Costa do Cacau, Cleriston Andrade, Santa Helena, além da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Jequié, Maternidade Santa Casa São Judas Tadeu e no Centro de Doenças Renais. A secretária da Secti, Adélia Pinheiro, comenta sobre a importância de ter um o Ecossistema de Inovação unido para o mesmo propósito. “Esta equipe unida tem nos ajudado com a missão de alcançar a meta, que é produzir 10 mil equipamentos para serem entregues, gratuitamente, a profissionais de saúde de hospitais públicos e privados. Já temos impressoras 3D rodando em instituições de ensino, empresas e residências em diversos municípios da Bahia, além de Rio de Janeiro e São Paulo”, destaca.

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