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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘saúde dos rins’

Diabetes e doença renal: alto índice glicêmico pode afetar a saúde dos rins

diabetes rins

Karina Lins

Você sabia que os rins são uma espécie de filtro no corpo humano, compostos por milhões de vasinhos sanguíneos (capilares)?

Pois bem, o diabetes pode trazer danos a esses capilares, afetando sua capacidade de filtragem. “Isso faz com que substâncias tóxicas que deveriam ser descartadas pela urina acumulem no organismo e outras úteis, como as moléculas de proteína, acabem sendo eliminadas”, afirma a médica endocrinologista do Plansul, Dra. Thaíse Borges.

Dra. Thaise Borges

Dra. Thaise Borges

A nefropatia diabética resulta da longa exposição à glicemia elevada, associada ao mau controle da pressão arterial, dos níveis do colesterol, do hábito de fumar e também de fatores genéticos. Na fase inicial da nefropatia diabética, aparecem pequenas quantidades de proteína na urina (microalbuminúria). “Se a complicação foi diagnosticada precocemente, um controle glicêmico bem rigoroso pode reverter o quadro ou, pelo menos, impedir que ele evolua para doença renal terminal”, diz.

Caso o diabetes continue descontrolado, ocorre piora da filtração renal, podendo ocorrer elevação da pressão arterial e evolução para macroalbuminúria. “A doença não costuma apresentar sintomas. Muitos pacientes, no entanto, notam que a urina passa a ficar espumosa. À medida que a quantidade de proteína na urina aumenta, ocorre uma diminuição da quantidade de proteína no sangue, resultando em retenção de líquido, edema nas pernas e aumento das micções à noite”, explica. Contudo, a médica comenta que mesmo na fase assintomática da Doença Renal Crônica, em que a pessoa está aparentemente saudável, o risco de morte prematura de causa cardiovascular é maior, independente do grau de comprometimento renal.

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