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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Russia’

Na Rússia, Valmir Assunção chama atenção para o combate à fome em encontro parlamentar

 

Desde o dia 29 de setembro, o deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) participa de missão oficial em Moscou, capital da Rússia. O parlamentar baiano fez parte da comitiva que está na Conferência Parlamentar Internacional Rússia-América Latina, cujo intuito é debater temas para políticas de cooperação internacional entre a região latina e o país euroasiático.

Durante o encontro, o presidente da Rússia Vladimir Putin afirmou em pronunciamento realizado nesta segunda-feira (02/10), último dia do encontro, que “a América Latina teve papel fundamental na política mundial” e disse estar convencido de que “a promoção do diálogo direto entre parlamentos abrirá oportunidades para aprofundar a nossa cooperação e expandi-la através de novas áreas de atividade conjunta”.

Na ocasião, Valmir Assunção teve a oportunidade de protocolar uma manifestação. No discurso, o deputado federal disse que o encontro apontou temas, a exemplo do enfrentamento ao narcotráfico, ao crime organizado e aos crimes ambientais. No entanto, ele reiterou que “considerando a América Latina e a história do povo latino-americano, é fundamental que possamos aprimorar relações de intercâmbio que tratem do enfrentamento à pobreza e à insegurança alimentar”.

 

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Deram um fuzil à menina ucraniana

ukraine (3)Daniel Thame

O autor da foto acima, Oleksii Kyrychenko,  escreveu: “ela tem nove anos, ela é minha filha” A garota ucraniana com um pirulito na boca e um rifle na mão é uma foto icônica da invasão russa à  Ucrânia hoje.

 

A foto foi compartilhada nas redes sociais pelo ex-presidente do Conselho Europeu Donald Tusk com a legenda “Por favor, não diga a ela que sanções mais duras seriam muito caras para a Europa”, e   rapidamente circulou pelo mundo  através da internet.

Sentada em uma janela sem vidro de uma casa abandonada em Kiev, a menina ucraniana de nove anos examina o horizonte, esperando pela chagada do exército russo.

 

A garota, com o cabelo entrelaçado com algumas fitas amarelas e azuis (as cores da bandeira ucraniana), segura firmemente uma espingarda nas mãos e enquanto isso saboreia um pirulito.

 

 

ukraine (1)Em outra foto de Oleksii Kyrychenko,  a menina não está mais sentada na janela, ela está dentro da casa. Mas ela continua a espiar pela janela o horizonte, segurando a espingarda na mão esquerda e o saboroso pirulito na direita.

 

Quem é a garota ucraniana com o pirulito e o rifle.

 

“O fuzil é meu – explicou o fotógrafo e pai – e dei-o à minha filha descarregada”, teve de sublinhar Oleksii.

 

Muitos jornalistas pediram  para poder compartilhar a foto. A todos, Oleksii respondeu com um “Sim”. E numa mensagem ele escreveu: “Tirei esta foto para chamar a atenção do mundo para a agressão russa na Ucrânia”.
ukraine (2)E, de fato, Oleksii Kyrychenko conseguiu atingir seu objetivo, que é compartilhar a foto o máximo possível para que o mundo saiba o que está acontecendo na Ucrânia, onde até as crianças pegam  em armas, mesmo que simbolicamente.

 

 

A fotografia de Oleksii Kyrychenko é o símbolo de uma guerra insana e cruel.

 

O mundo seria infinitamente melhor se, em vez do fuzil,  a menina carregasse flores.

 

E em vez de tantas guerras, todas elas igualmente insanas e cruéis, houvesse paz!

Baiana integra grupo de voluntários que levam mantimentos e medicamentos para a Ucrânia e transportam mulheres e crianças para a Itália

adalgisaDaniel Thame

A bordo de um pequena van da Associação de Voluntariado Chiara para as Crianças do Mundo, uma baiana, Adalgisa Silveira, e dois italianos, embarcaram em Roma para uma viagem até a fronteira da Polônia com a Ucrânia, invadida e bombardeada pela Rússia. Além de resgatar ucranianos e trazê-los para a Itália, a missão levou alimentos e medicamentos  aos que permaneceram no país.

 

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“Diz um dito popular da província romana  que ´há  mais para fazer do que para dizer´ e resolvemos entrar em ação”, declarou a baiana de Caetité, radicada na Itália e que sempre realiza ações humanitárias.

 

Numa  conversa com seu parceiro, Emílio Giovannone, de 65 anos ela questionou:  “porque não vamos levar ajuda humanitária diretamente ao povo ucraniano?” No dia seguinte já estavam preparando a van para uma viagem de cinco mil quilômetros de ida e volta.

 

A viagem foi divulgada nas redes sociais, permitindo a arrecadação de donativos  para as vítimas da guerra no leste europeu.

 

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“Em poucas horas ficamos impressionados com tudo o que havia sido arrecadado, incluindo medicamentos básicos, que as farmácias doaram com suas indicações, muitos alimentos longa vida de todo tipo, especialmente para crianças, e muitas coisas para higiene pessoal”, diz Adalgisa.
Um dia após o anúncio da missão, depois de ter selecionado, encaixotado, etiquetado e carregado,  o amigo italiano, Roberto Bianchi, de 70 anos, ligou o motor da van em direção à Ucrânia.

Mesmo sem indicações precisas do roteiro, o caminho certo foi encontrado durante a viagem, em meio  neve que  acompanhou o grupo por um longo caminho, carregado de um  frio intenso, que nem mesmo o pouco aquecimento do micro-ônibus conseguiu aliviar.
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A SOLIDARIEDADE VENCE O MEDO
“Não podemos negar a preocupação, sabíamos que no lugar de ajuda humanitária, poderia ser o mesmo  que alimentava a guerra com armamentos e aí tínhamos medo de represálias da Rússia, em função do grande número de soldados na região” ressaltou Adalgisa.
O grupo atravessou  a Áustria e a Checoslováquia, percorrendo toda a Polônia, em direção ao ponto de chegada estabelecido, na  cidade de Medyka, o mais próximo da fronteira entre a Polônia e a Ucrânia, onde foi organizado um ponto de recepção para aqueles que fogem da guerra, e esperam ser transferidos para lugares mais seguros e acolhedores.

Após uma longa fila, já anoitecendo, juntamente com voluntários locais, foram descarregadas todas as caixas de donativos com a ajuda de um polonês que já havia trabalhado em Roma e também atuou com uma espécie de guia e segurança.

 

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A noite, para descansar da longa viagem, o grupo pernoitou, mesmo com riscos, numa pousada em território ucraniano, a 68 quilômetros da fronteira com a Polônia.

 

No dia seguinte o segundo objetivo,  trazer pessoas em fuga da guerra, que neste ponto só poderiam ser mulheres, velhos e crianças, pois na Ucrânia, foi estabelecida a Lei Marcial, para que nenhum homem possa cruzar a fronteira, pois devem permanecer para combater.

 

AS MÃES E A ESPERANÇA

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O grupo foi direcionado a um  local onde havia pessoas que tinham interesses de ir para Itália, por terem parentes, já terem trabalhado, conhecer alguém e /ou falarem a língua. A escolha não foi fácil, diante da multidão que queria fugir dos horrores da guerra.

Adalgisa e seus amigos continuam sua história: “foram várias centenas de pessoas que pediram a carona da esperança, foi dada prioridade às mulheres com filhos e sobretudo às que tinham referências na Itália.

 

“Escolhemos e  nos foram dadas  em confiança três jovens mulheres, uma Médica acompanhando duas outras pessoas, uma  delas grávida de  meses,  outra mãe com um recém-nascido, e mais duas crianças”, relata a baiana.

 

 

ACOLHIMENTO NA ITÁLIA

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Partimos, lotados de carga de humanidade e esperança, em direção a Itália, com várias paradas, pois não podíamos esquecer que a bordo tínhamos uma grávida, fizemos última parada em Modena, já na Itália, onde os  ucranianos puderam abraçar uma senhora, mãe da jovem médica, que já os esperavam”, conta . Dali os ucranianos foram bem recebidos e abrigados pela Itália, essa pátria acolhedora por tradição.

“Eram olhos e olhares cheios de gratidão, lágrimas e sorrisos misturados com tristeza e alegria e nunca deixaram de nos agradecer”, diz . A esperança de uma nova vida estava estampada nos olhos deles. Foi uma missão arriscada, mas da qual nunca esqueceremos, uma experiência inesquecível  e a alegria de salvar vidas”, finaliza Adalgisa Silveira que pretende voltar à Bahia brevemente para visitar parentes e amigos.

 

A NARRATIVA DA VIAGEM DA SOLIDARIEDADE

 

 

NASCE UM UCRANIANO-ITALIANO

Jornalistas das Filipinas e da Rússia ganham Prêmio Nobel da Paz

NobelPremio

Para FENAJ, premiação é reconhecimento da importância do Jornalismo para a constituição da cidadania e para a garantia da democracia

O Comitê Nobel da Noruega decidiu conceder o Prêmio Nobel da Paz de 2021 a Maria Ressa e Dmitry Muratov por seus esforços para salvaguardar a liberdade de expressão, que é uma pré-condição para a democracia e a paz duradoura. Ressa e Muratov estão recebendo o prêmio da paz por sua corajosa luta pela liberdade de expressão nas Filipinas e na Rússia. Ao mesmo tempo, são representantes de todos os jornalistas que defendem esse ideal em um mundo em que a democracia e a liberdade de imprensa enfrentam condições cada vez mais adversas.

O jornalismo gratuito, independente e baseado em fatos serve para proteger contra o abuso de poder, mentiras e propaganda de guerra. O Comitê Norueguês do Nobel está convencido de que a liberdade de expressão e a liberdade de informação ajudam a garantir um público informado. Esses direitos são pré-requisitos essenciais para a democracia e protegem contra guerras e conflitos. A entrega do Prêmio Nobel da Paz a Maria Ressa e Dmitry Muratov tem como objetivo destacar a importância de proteger e defender esses direitos fundamentais.

“Sem liberdade de expressão e de imprensa, será difícil promover com sucesso a fraternidade entre as nações, o desarmamento e uma ordem mundial melhor para ter sucesso em nosso tempo. A concessão deste ano do Prêmio Nobel da Paz está, portanto, firmemente ancorada nas disposições do testamento de Alfred Nobel”, afirma a entidade.

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Cuba, Rússia e China avançam na produção de vacinas para a Covid-19

vacina(Brasil 247) – O mundo se aproxima de maneira assustadora de 30 milhões de casos da covid-19, e de um milhão de mortos. Neste sábado (4), os dados oficiais da Organização Mundial de Saúde indicam 26.622.706 de casos confirmados e 874.708 mortes.

Em tal cenário, passa ao primeiro plano das medidas de prevenção, controle e combate à doença a descoberta e a produção em larga escala de uma vacina que seja a um só tempo segura e eficaz, com capacidade plena de imunização.
A mobilização para alcançar tal objetivo deve ser total. Governos, organizações multilaterais, a comunidade científica, agentes econômicos, a sociedade em geral devem mancomunar esforços para cumprir o sagrado dever da defesa da vida. Nesse quadro, merecem condenação veemente ações negacionistas de governantes, baseados em concepções retrógradas e obscurantistas, que de alguma maneira opõem restrições à vacinação, como fez o ocupante do Palácio do Planalto.

Contra essas concepções e atitudes, valem a ciência e a cooperação internacional. É o que salva vidas, enquanto à retórica negacionista está reservada o lixo da história.

“Neste momento, 172 economias estão envolvidas em conversas para potencialmente participar do Covax, uma iniciativa global que tem o objetivo de trabalhar com fabricantes de vacinas para fornecer aos países em todo o mundo o acesso equitativo a vacinas seguras e eficazes assim que licenciadas e aprovadas”, assinala um informe da Opas Brasil, vinculada à Organização Mundial de Saúde.

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Vacina russa passa em testes e lançamento está previsto para agosto

vacina(Brasil 247) – A Rússia está mais perto de se tornar o primeiro país a iniciar a distribuição de uma vacina contra o coronavírus para a população. O país anunciou nesta segunda-feira (13) a conclusão de parte dos testes clínicos necessários para comprovar a eficácia da imunização . A expectativa é de que a distribuição comece já em agosto. A informação é do portal UOL.

“A pesquisa foi concluída e provou que a vacina é segura”, disse Yelena Smolyarchuk, chefe do centro de pesquisas clínicas da Universidade Sechenov, à agência de notícias estatal TASS.

Segundo a reportagem, a vacina aprovada foi desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa para Epidemiologia e Microbiologia Gamalei e desenvolvida por iniciativa do governo russo. Segundo o diretor da instituição, Alexander Gintsburg, a previsão é que a vacina “entre em circulação civil” entre 12 e 24 de agosto.

 

A Copa e a lição para Neymar Jr.

França bate Croácia por 4×2 e conquista o mundo

A festa é azul em Moscou (foto FIFA)

A festa é azul em Moscou (foto FIFA)

A França bateu a Croácia por 4×2 neste domingo em Moscou e sagrou-se campeã da Copa do Mundo na Rússia.

Os croatas começaram melhor, mas os franceses fizeram 1×0 num gol contra de Mandzukic. Perisic empatou a partida, mas Griezman fez 2×1, numa cobrança de pênalti confirmada através do árbitro

No segundo, os franceses souberam se impor diante de um adversário que vinham de três prorrogações seguidas, fizeram 3×1 com Pogba e 4×1 com Mbappé.

O jogo parecia liquidado, mas ganhou emoção quando Mandzukic marcou o segundo gol croata, numa falha bisonha do goleiro Loris.

A Croácia tentou o milagre, mas sobrou frieza –e folego- aos franceses para segurar a vitória e garantir o bicampeonato para Les Bleus.
Madric, da Croácia, foi eleito o craques da Copa e Mbappé o jogador revelação, sério candidato a tomar o trono de Messi e Cristiano Ronaldo nos próximos anos.

Liberté, Égalité, Fraternité

Vai Croácia!

croacia

Veka Mehmere

 

veka croaA Croácia é um país pequeno, mas com inúmeras belezas naturais e um patrimônio artístico e cultural que remonta séculos de histórias.

Estive em cidades como Zagreb, que é a capital do país, Dubrovic, Split, a Riviera Croata e Ilha de Hvar, pela qual me apaixonei e ainda pretendo morar um dia. São lugares maravilhosos, que encantam turistas de todas as partes do mundo.

O croata é um povo guerreiro, sofrido, que enfrentou uma guerra terrível nos Balcãs, mas ainda assim está sempre sorrindo. Eles conseguiram extrair felicidade de todo o sofrimento.

O futebol lá é uma paixão tão ou mais intensa do que no Brasil e eles devem estar vibrando com o sucesso da Seleção.

Sou brasileira, mas estou torcendo pela Croácia desde o início da Copa.

A França têm um ótimo time, mas acredito no título.

Vai, Croácia!

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Veka Mehmere é baiana de Salvador e viajou para a Croácia a turismo

 





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