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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Rui Oliveira’

Greve dos professores: ‘Caiu a máscara’, aponta secretário sobre declaração de presidente da APLB/Sindicato

Robinson: “greve virou embate político”

A declaração do presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), Rui Oliveira, de que o que move a greve dos professores  “é o desejo de causar uma fragorosa derrota ao governo”,  foi apontada pelo secretário estadual de Comunicação, Robinson Almeida, como prova de que o objetivo da paralisação, que dura 105 dias, é político. “Caiu a máscara. Lamentavelmente, o sindicato abandona a preocupação com os estudantes e as famílias para orientar os seus filiados ao combate ao governo”, avaliou, em entrevista ao Bahia Notícias.

De acordo com o titular da Secom, ao contrário do que tem sido propagado pela APLB, o movimento tem perdido força. Segundo Almeida, um balanço da pasta da Educação indica que 972 escolas baianas já retomaram 100% do funcionamento, cerca de 200 têm atividades parciais e apenas 200 estão totalmente paradas. “Toda semana temos visto o retorno gradual dos professores. A greve se concentra em Salvador e Feira de Santana, mesmo assim, várias já voltaram à normalidade. A tendência do fim da greve é inevitável”, apontou. Para Robinson Almeida, as atitudes do líder sindical são “atos desesperados”. “Como não consegue liderar a categoria, orienta os professores a um beco sem saída e transforma a luta salarial em combate político”, avaliou. (do Bahia Notícias)

UMA SAIDA, POR FAVOR!

Teseu se enrosca na própria corda e não sabe como sair do labirinto

Tal qual um Teseu, do mitológico Minotauro grego, mas que se enroscou no novelo e se perdeu pelo meio do caminho, o presidente da APBL/Sindicato, Rui Oliveira, não consegue encontrar uma saída honrosa para por fim à greve dos professores da rede estadual de ensino, que já cruzou a casa dos 100 dias, mas está esvaziada.

Nem o Ministério Público conseguiu mediar um movimento que deixou de ser meramente reivindicatório para ser notoriamente político, tantas são as exigências feitas pelo sindicato da categoria, que a cada gesto de boa vontade do governo responde com um gesto de intransigência.

A APLB se enrosca, mas a corda arrebenta mesmo é no lado mais fraco: os estudantes.





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