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Corpo de Bombeiros faz recomendação ao nadar em rios
Cerca de 70% dos afogamentos ocorridos no Brasil, segundo dados da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), acontecem nos rios. Eles despertam o interesse daqueles que procuram um ambiente mais tranquilo por serem pouco frequentados em comparação aos clubes e praias, por exemplo, mas também escondem riscos.
As águas doces naturais são menos densas do que as do mar, o que dificulta a flutuabilidade, fazendo com que a pessoa afunde mais rapidamente. Em geral, 50% dos afogados estavam nadando/brincando no rio e ao menos 16% pescando. Pelo menos 29% são surpreendidos por dificuldades ao nadar, 18% súbito afundamento e outros 16% caem do barco. As informações são da Sobrasa.
Os levantamentos da entidade também apontam que a maioria das vitimas fatais são do sexo masculino, se consideravam bons nadadores e/ou tentavam salvar uma outra vítima de afogamento. Por isso, ao optar por nadar em um rio é importante se atentar ao fato de que as águas são mais escuras do que a água do mar, tornando a visualização de galhos, vegetação e lodo.
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