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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘rede estadual de ensino’

Secretaria da Educação do Estado destina R$ 16 milhões para a agricultura familiar


aliment-1A Secretaria da Educação do Estado lançou, nesta segunda-feira (19), no Centro Estadual de Educação Profissional (CEEP) Áureo de Oliveira Filho, em Feira de Santana, a primeira chamada pública para a aquisição de produtos oriundos da Agricultura Familiar para a alimentação escolar. Estão sendo destinados R$ 16.353.354,05 correspondentes a 100 dias letivos. Mas, no total, serão R$ 32 milhões dedicadas à compra de gêneros alimentícios da Agricultura Familiar, referentes a repasses do FNDE/PNAE e do Tesouro Estadual, em 2017. O lançamento foi feito pelo governador do Estado, Rui Costa e pelo secretário da Educação, Walter Pinheiro. O secretário de Desenvolvimento Rural do Estado, Jerônimo Rodrigues, também participou do evento.

O governador Rui Costa disse que, com este edital, o Estado cumpre a Lei nº 11.947/2009, que determina que pelo menos 30% dos recursos para a alimentação escolar sejam da Agricultura Familiar. “Conseguimos avançar em 2015, 2016, fechando com quase 23% da alimentação escolar fornecida pela Agricultura Familiar. Com o novo edital, vamos chegar a 30% de fornecimento e, com isso, melhorando a vida dos agricultores e melhorando a economia do Estado. Porque quando você compra dentro do Estado, da Agricultura Familiar, você está desenvolvendo a nossa economia. Ao comprar aqui, garantimos que o dinheiro fique no nosso território, no nosso Estado, o dinheiro circula aqui dentro e a economia se fortalece” afirma Rui.

alim-2O secretário da Educação do Estado, Walter Pinheiro, destacou que este edital irá contribuir, significativamente, para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental dos 27 Territórios de Identidade da Bahia e para a otimização dos recursos utilizados para a alimentação escolar. “A questão fundamental nisso aqui tem a ver com o que nós estamos injetando na Economia de cada cidade como renda e diminuindo custos na Educação. Nós vamos ter uma redução brutal, por exemplo, de custos no armazenamento e de deslocamento de mercadoria. Vamos ter uma entrega cada vez mais com qualidade”, afirmou, ao destacar outras vantagens do edital.

“A merenda escolar é um elemento que dialoga diretamente com o que se produz no campo. Inclusive, do ponto de vista nutricional, esse convênio terá a proeza de a gente fazer chegar na escola aquilo que sai da terra. Por exemplo, as frutas para os sucos, as raízes, a possibilidade do uso desses produtos para o mingau e os alimentos centrais, que são o arroz e feijão, portanto com mais qualidade”, destacou Pinheiro.

A ação, que tem o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Rural do Estado, beneficia fornecedores individuais, grupos formais (cooperativas) e grupos informais (associações), está sendo bastante festejada pelos agricultores familiares e pelas cooperativas, como explica Regina Dantas de Carvalho, vice-presidente da Rede de Cooperativas Vale do Rio Gavião, no Sudoeste Baiano.

“Vejo este edital com muita esperança e como um sonho realizado. Este edital representa levar o alimento saudável para as mesas das escolas e também fortalece a agricultura familiar e o cooperativismo no Estado da Bahia. Com ações assim, nos temos condições, nas bases, com nossos cooperados, de garantir que eles produzam com qualidade, porque temos mercado para os produtos e o melhor mercado, que é o institucional”, comemora Regina.

 

Os interessados em participar da chamada pública devem acessar o edital ou pegar uma cópia na sede da Secretaria da Educação do Estado (Centro Administrativo da Bahia), das 8h30 às 12 e das 14h às 18h. Todas as informações estão disponíveis no Portal da Educação: www.educacao.ba.gov.br

Estudantes realizam gincana e integram escola e comunidade em Firmino Alves

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A comunidade escolar do Centro Educacional Monteiro Lobato, localizado em Firmino Alves, no Sul da Bahia, está em festa com a X Gincana Cultural e Educativa. Com muita música, dança e apresentações de teatro, a gincana, que iniciou na segunda-feira (28) e segue até esta quarta-feira (30), já virou tradição no município, integrando escola, as famílias, a comunidade local e até estudantes das cidades vizinhas de Ibicuí, Santa Cruz da Vitória e Itororó, que são convidados a participar.

A preparação para a gincana acontece durante todo o ano letivo, quando são trabalhadas temáticas como a história da Bahia, a história do Brasil e a Educação para as relações étnico-raciais, a partir das quais são elaboradas pesquisas que referenciam as atividades realizadas nos três dias da gincana.

A iniciativa também desperta nos estudantes o senso de coletividade e solidariedade. É que, além das tarefas cumpridas nos três dias da gincana, os integrantes das três equipes envolvidas – Olodumaré, Miscigenação e Tupinambá – arrecadam entre produtos de limpeza e alimentos não perecíveis para doação a comunidades carentes.

firmino-21“Neste último dia de atividades, vamos apresentar histórias de três bairros escolhidos pelos estudantes. A equipe que tiver o melhor desempenho, além de ganhar pontos na prova, irá indicar as comunidades que serão beneficiadas com as doações”, explica a diretora da unidade escolar, Sandra Helena Almeida.

O estudante Yure Queiroz, 19, 3º ano, participante da equipe Olodumaré conta, bastante empolgado, sobre a apresentação da sua equipe na primeira noite da gincana. “Ficamos com a pré-história do Brasil. Falamos sobre os povos Marajoaras e em seguida sobre os índios Tupis, seus rituais e modo de vida”, comenta. Já a equipe de Monique dos Santos Sampaio, 16, 2 º ano, integrante da equipe Miscigenação, falou sobre a história do Brasil com o recorte da escravidão. “Minha equipe apresentou a história da chegada dos africanos ao Brasil, destacando o papel e a importância do negro na construção do nosso País”, explica.

Nesta quarta-feira, no encerramento da gincana, os estudantes irão sair como em um bloco carnavalesco pelas ruas da cidade até a praça principal, quando será anunciada a equipe vencedora

 

 

 

Estudantes começam a renovar matrícula para o ano letivo de 2017 nas escolas estaduais

matMuitos estudantes da rede estadual aproveitaram o primeiro dia da renovação de matrícula, nesta segunda-feira (28), para confirmar suas vagas para 2017 nas escolas estaduais onde estão regularmente matriculados no ano letivo de 2016. Muitos destes alunos optaram por não deixar para depois, mesmo sabendo que o prazo para a renovação prossegue até o dia 30 de dezembro. 

 

Este foi o caso de Gabriele de Oliveira, 16 anos, aluna do 1º ano do Ensino Médio, do Colégio Estadual Bolivar Santana, localizado no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador. “Aconselho aos colegas a fazerem logo a sua renovação de matrícula para garantir sua vaga de forma tranquila. Já estou há dois anos nesta escola e adoro o local e os professores, por isso quero continuar aqui”, afirma. Gabriele sabe que se perder o prazo da renovação, poderá a vaga na escola onde estuda, ficando na expectativa de fazer a matrícula em outra escola da rede estadual em janeiro ( e de acordo com a disponibilidade de vaga.

 

O estudante Lucas Santos, 16, também do 1º ano, também preferiu fazer logo a renovação da matrícula. Ele destaca a facilidade do processo pela internet. “Com a carta de renovação e o sistema online fica muito fácil fazer a renovação. Outro fator é poder sair para o período de férias sem nenhuma preocupação e tudo resolvido para o próximo ano”, ressalta.

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Estudantes de Itabuna e Potiraguá apresentam projetos pela igualdade étnico-racial

cetep-2As unidades escolares da rede estadual promovem durante esta semana diversas atividades alusivas ao Novembro Negro, mês em que se celebra o Dia da Consciência Negra (20). No Centro Estadual de Educação Profissional em Artes e Design (CEEP), localizado no bairro de Nazaré, em Salvador, os estudantes da Educação Profissional participam, até a próxima sexta-feira (25), de uma ampla programação, que inclui seminários, palestras, apresentações musicais e de resultados de pesquisas sobre temas que dialogam com a educação para a diversidade e para as relações étnico-raciais.

cetepA comunidade escolar do Colégio Democrático Estadual Anísio Teixeira, em Potiraguá), realiza, nesta quarta-feira (23), das 8h50 às 16h, um seminário com o tema “O tamanho do seu preconceito?”. No evento serão discutidas as formas de preconceito, penas impostas pela justiça para os crimes de discriminação e sobre algumas leis relacionadas à temática.

Em Itabuna, os estudantes do Centro Territorial de Educação Profissional Litoral Sul II (Cetep), também apresentaram a culminância do projeto sobre a Consciência Negra. Breno Ferreira, 16, do curso técnico em Administração conta que gostou muito da forma como o tema foi abordado. “Achei o evento muito interessante porque foram feitas apresentações de dança, música, desfile da beleza negra, roda de capoeira e declamação de poesias de autoria dos colegas produzidas com base nas informações pesquisadas”, explica.

Escolas têm até amanhã para aderir aos programas Mais Educação e Ensino Médio Inovador

As es­colas da rede es­ta­dual têm até esta sexta-feira (18) para aderir aos pro­gramas Mais Edu­cação (PME) e En­sino Médio Ino­vador (ProEMI), que atendem aos es­tu­dantes do En­sino Fun­da­mental e do En­sino Médio. Para isso, as uni­dades devem pre­en­cher os dados, por meio da ferramenta PDDE In­te­ra­tivo, no site: http://pddeinterativo.mec.gov.br/

Os pro­gramas visam à am­pli­ação dos tempos e es­paços de apren­di­zagem dos es­tu­dantes nas es­colas es­ta­duais. A pre­visão para 2017 é a de que 500 uni­dades es­co­lares da rede es­ta­dual par­ti­cipem do En­sino Médio Ino­vador e 700 do pro­grama Mais Edu­cação.

De acordo com Rowenna Brito, co­or­de­na­dora da Edu­cação In­te­gral da Se­cre­taria da Edu­cação do Es­tado, as es­colas que já per­ten­ciam aos pro­gramas devem fazer o mesmo pro­ce­di­mento para atu­a­lizar os dados ca­das­trais no sis­tema. “É fun­da­mental que a es­cola pre­encha todas as in­for­ma­ções para que tenha acesso ao re­curso do pro­grama. Com estes pro­gramas, a Se­cre­taria fo­menta a Edu­cação In­te­gral na rede es­ta­dual”, acres­centa.

 

Escolas estaduais em Itabuna realizam aulões e simulados para o ENEM

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Às vésperas do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), que acontece nestes sábado e domingo (5 e 6) os estudantes da rede estadual de ensino estão envolvidos nas últimas atividades preparativas. Em Itabuna), os professores realizam revisões, aulões e simulados para a consolidação dos conteúdos que já foram trabalhados ao longo do ano letivo, e dão o suporte psicológico para amenizar a ansiedade típica do período.

O Colégio Estadual Félix Mendonça realiza um aulão, nesta terça-feira (01), às 19h, no pátio da unidade escolar. Já no Colégio Estadual Amélia Amado, os estudantes do 3º ano do Ensino Médio terão aulão e simulados no decorrer da semana. Os simulados serão aplicados em duas etapas, nesta terça (01) e na quinta-feira (03), a partir das 7h30. Ainda na quinta-feira (03), será realizado o aulão de revisão das disciplinas da área de humanas, a partir das 15h.

Os estudantes do Colégio Inácio Tosta Filho terão aulão de Redação e em seguida um bate-papo para tirar todas as dúvidas, nestas quinta e sexta-feira (03 e 04), a partir das 8h.

Estudantes de Itabuna aprendem sobre o descarte correto de embalagens de agrotóxicos

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Os estudantes do Centro Territorial de Educação Profissional do Litoral Sul II e do Colégio Estadual Presidente Médici, em Itabuna, estão desenvolvendo o projeto Juventude em Ação, que busca trabalhar questões sobre sustentabilidade socioambiental na região sul do Estado. O descarte adequado de embalagens de agrotóxicos entra na pauta do projeto, tendo em vistas as demandas geradas pela cultura do cacau.

ceeps 2Durante aula de campo, na Associação dos Revendedores de Insumos Agropecuários do Sul da Bahia (Arisba), os estudantes acompanharam o processo de descarte e participaram de palestras e atividades culturais para a conscientização de ações de sustentabilidade e respeito ao meio ambiente. “Como nossa localidade tem uma forte tradição cacaueira temos uma zona rural forte e que utiliza destes produtos. Mas por outro lado, percebemos que o descarte das embalagens não é o ideal, e às vezes, reutilizada de forma incorreta. Por isso, conscientizar os estudantes é importante para que possam utilizar esse conhecimento na vida pessoal e profissional”, explica o professor e coordenador da ação, Adelson Menezes.

O estudante do Curso Técnico em Comércio, Felipe Moura, 17 anos, fala da importância da atividade para o aprendizado dos alunos. “Essas ações mostram que podemos ter progresso de forma sustentável. E é importante para o estudante que vai ser o profissional do futuro absorver esse aprendizado para que possa contribuir para esse descarte consciente”, relata. Ele ainda ressalta que “fiquei impressionado em saber que essas embalagens poderiam ser reutilizadas, por exemplo, como caixas para guardar seringas em hospitais”.

 

A estudante Ayala Santos, do Curso Técnico de Desenho em Construção Civil, contou que esse aprendizado é fundamental para o exercício de sua profissão. “Estamos muito empolgados, porque a atividade traz na prática ações que podemos utilizar em nossa profissão. Além de embalagens, aprendemos sobre descarte de papelão e outros produtos que podem ser encontrados na construção civil.”

Estudantes da rede estadual de Itabuna participam de concurso de redação

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O dia hoje foi de muita leitura, música, contação de histórias e recital de poesia, no Centro Territorial de Educação Profissional do Litoral Sul II e no Colégio Estadual Presidente Médici, em Itabuna. Os estudantes recebem a caravana do projeto Lápis na Mão, realizado em parceria entre a TV Santa Cruz e a Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). A ação, que acontece entre agosto e outubro em sua sétima edição, visa desenvolver o hábito da leitura e da escrita, bem como o desenvolvimento da criatividade através de oficinas e debate destes temas no ambiente escolar das regiões Sul e Extremo Sul da Bahia.

ler 2“As oficinas de leitura e redação têm me ajudado muito porque estão me incentivando a ler mais e a me concentrar nos conteúdos. Baixo muitos livros pela internet. Então, além de ter tomado gosto pela leitura, meu objetivo é melhorar a escrita e isto venho conseguindo com a ajuda, também, do projeto de leitura da escola”, revela a estudante Graziele Guimarães, 14, 1º ano. A colega Inácia Castro, 15, 1º ano, conta que os projetos de leitura e o Lápis na mão têm estimulado o seu interesse em ler e escrever. “Eu já gostava de ler  e, hoje, estou ainda mais incentivada. A minha escrita, também, tem melhorado bastante”.

O professor, Adelson Menezes, explica que os textos dos estudantes estão sendo produzidos durante as oficinas realizadas com os estudantes das duas instituições. Depois, uma comissão de professores fará a seleção das melhores redações que serão encaminhadas aos organizadores do projeto Lápis na Mão. Na etapa final, dez trabalhos serão selecionados e três serão premiados. “Nossos alunos estão empolgados porque já tínhamos o nosso projeto de leitura, uma ação multidisciplinar que realizamos durante o ano letivo, e, agora, com o Lápis na Mão e a parceria com a imprensa local, eles se sentem ainda mais prestigiados”.

Projeto literário desperta gosto pela leitura em estudantes de Itabuna

‘Vamos ler e escrever?’. Este é o nome do projeto literário que os estudantes do Colégio Estadual Presidente Médici, no município de Itabuna , estão envolvidos. Através da oficina de produção poética, durante duas vezes na semana, no intervalo das aulas, os alunos se encontram no pátio da escola, onde trabalham a criatividade na composição de poemas, sob temas, como respeito à diversidade, direitos da mulher, descobertas da Biologia e Gastronomia, entre outros, propostos pelos professores de diversas áreas do conhecimento.

leitura 1 “Este projeto multidisciplinar é muito interessante porque nos faz descobrir a nossa capacidade criativa. Além de ter me deixado orgulhosa com a minha produção, a ação nos aproxima dos colegas e nos estimula a querer ler sempre mais para aumentar o conhecimento”, descreve Jeane Reis, 18 anos, 3º ano do Ensino Médio. A colega Mariana Marinho, 17, da mesma série, compartilha a opinião: “Estou achando ótima esta atividade na escola porque nos proporciona autoconhecimento. Eu não sabia que era capaz de fazer poesia. O projeto desperta a nossa criatividade, incentivada pelos professores”.

leitura 2A professora de Língua Portuguesa, Adriana Gláucia Ramos, uma das organizadoras do projeto, conta que a ideia é despertar no estudante o prazer que a leitura proporciona, levando-os a novos conhecimentos e experiências, e mostrar a eles a necessidade da escrita na comunicação. “A oficina de produção poética visa a busca de novos caminhos para ser, fazer e sentir na escola. Para isto, estimulamos os nossos alunos na descoberta do quanto a leitura e a escrita podem fazer parte de vida deles de maneira leve e prazerosa”, conta.

leitura 3Para sensibilizar os estudantes sobre a necessidade a importância da leitura e da escrita, as poesias também são elaboradas coletivamente, por meio da audição de músicas e sorteio de livros. O resultado da produção está estampada nos cavaletes, colocados no pátio da escola com poemas que expressam nos versos, por exemplo, a defesa pelo respeito à liberdade feminina: “Minha saia curta, meu batom vermelho, meu cabelo negro não definem o que sou. Exijo respeito”.

Estudantes fazem estudo sobre patrimônio natural de Ilhéus

Conhecer para preservar. É com este propósito, que professores do Colégio Estadual Moysés Bohana, no município de Ilhéus, estão desenvolvendo o projeto “Morro de Pernambuco”, com alunos do Tempo Juvenil. O objetivo é possibilitar que os estudantes possam conhecer e valorizar os patrimônios natural, sócio-cultural e a história regional, atuando na preservação do meio ambiente.

pat 2‘Morro de Pernambuco’ é também um projeto de sensibilização para a participação nos projetos artísticos e culturais oferecidos na escola. “É um projeto que envolve todas as áreas do conhecimento. Ele começou com a finalidade de provocar nos alunos o interesse para os projetos estruturantes, e se engrandeceu para estudos e exploração dos aspectos físicos, geográficos e históricos da região”, relata o professor de História e um dos idealizadores do projeto, Erlon Costa.

O projeto foi iniciado no mês de maio e será concluído no final de julho com exposição pat 3fotográfica, produção de diário de bordo e exposição sobre material coletado nas pesquisas de campo. Para tanto, os estudantes fazem pesquisa bibliográfica e têm aulas de campo, fazendo uma co-relação dos conteúdos didáticos aplicados em sala de aula à realidade encontrada. O projeto envolve também estudo e ações de preservação da vegetação costeira, com plantio de mudas da mata atlântica e de frutas da região, incluindo a recuperação de nascentes. Os estudantes também estão produzindo textos que irão compor o material didático da atividade.

Mais de 60 estudantes participam do ‘Morro de Pernambuco’. Janielle Amparo, 15 anos, é um desses estudantes. “Fiquei impressionada com as histórias de Ilhéus, principalmente sobre o farol. Eu tenho um tio que navega e ele nunca me contou as histórias de naufrágio”, conta.

O estudante Ronald Costa, 16 anos, diz que gostou de ter aula de campo. “Foi muito interessante conhecer sobre o Morro de Pernambuco estando lá, melhor do que na sala de aula. O projeto foi bom para conhecer a história do Morro de Pernambuco, do Farol e do Fortinho de Santo Antônio”, enumera.

O projeto conta com a parceria da Secretaria de Educação de Ilhéus, da Fundação Livre do Mar e da Mata e de estudantes da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC).





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