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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘PSDB’

As doações “limpas” e as doações “sujas” dependem de quem recebe?

 

Por Fernando Brito, do Tijolaço

amorNo Jornal Nacional de ontem, duas “delações”.

Na primeira, Paulo Roberto Costa diz que as doações legais de empreiteiras às campanhas eleitorais eram “balela” apenas encobriam o pagamento de propina.

Na segunda, um ex-executivo da Engevix diz que deu, na forma de doações legais, propinas ao PT.

Muito bem, acreditemos que os dois falam a verdade, nada mais que a verdade.

Perguntinha básica que se impõe a investigadores corretos, sejam policiais, promotores ou jornalistas: se as doações legais eram propinas – palavras de Paulo Roberto Costa – ,  as doações para outros partidos eram o que?

Amor?

Os milhões da OAS,  da Odebrecht, da Serveng-Civilsan e da Queiroz Galvão doados ao PSDB, foram doados por espírito cívico?

Fui buscar apenas um exemplo nas eleições de 2010, que está acessível a todos: as doações da empreiteira Camargo Correia: Estão lá Aécio Neves, Antonio Anastasia, o presidente do Instituto Teotônio Vilela, do PSDB, Luiz Paulo Vellozo Lucas, Demóstenes Torres, Paulo Skaf, o governador do Paraná Beto Richa, também tucano e Eduardo Cunha, tanto quanto deram a candidatos petistas.

Fora os milhões que deram ao PSDB (Comitê Presidencial e Direção Nacional) e que foram repassados à campanha de José Serra e ou outros milhões que deram à de Geraldo Alckmin para o Governo do Estado. Até o PV, então Partido de Marina Silva, ganhou seu “milhãozinho”.

Todos receberam doações das mesmas empreiteiras, todas de valor significativo.

Mas umas foram propina, as outras “participação legítima da empresa no processo eleitoral”, o que é a situação hipócrita que se sustenta com o engavetamento promovido pelo Ministro Gilmar Mendes da decisão do TSE que proíbe dinheiro de empresas nas campanhas.

A delação premiada do Dr. Sérgio Moro produz uma meia-verdade obtida a partir ao encarceramento de empresários por meses.

Que aceitam dizer que deram a um como propina e silenciam – aliás, nem são perguntados – se aos outros que deram foi por amor.

Qualquer investigador perguntaria porque deram a outros partidos

Aqui, não.

Aqui a moralidade da mídia, bem como a apuração de seus jornalistas, é seletiva.

Deputados vão representar tucano na Câmara Federal por tentar criminalizar MST

mst valmirOs três deputados federais ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) decidiram entrar com uma representação na Câmara Federal contra o tucano Nilson Leitão (PSDB-MT) por tentar criminalizar o MST. Valmir Assunção (PT-BA), João Daniel (PT-SE) e Marcon (PT-RS) rebateram os ataques do parlamentar que usou palavras depreciativas contra o movimento. “Não é possível que este deputado desrespeite outros membros desta casa. Que tente nos criminalizar, ferindo os princípios democráticos que regem esta Casa e todo o Brasil”, declara Assunção, durante pronunciamento na Comissão de Agricultura, nesta quarta-feira (11). “Nós do MST seguiremos em frente com as ferramentas que nos estão disponíveis. Tenho orgulho de permanecer nesta organização popular. Se estou deputado federal, foi por que aceitei a tarefa colocada pelo MST na Bahia, compartilhada por todo o MST no Brasil, de trazer para cá a defesa e a construção da pauta popular”, completa.

 

De acordo com Valmir, o movimento ao longo dos anos lutou por políticas públicas e por justiça social. Ele também afirma que a ocupação, enquanto método de protesto, é a marca do MST. “Mais de 80% das terras que viraram assentamento, antes foram alvo de alguma ocupação ou mobilização popular. O MST não é quadrilha como Leitão disse, e não faço parte de quadrilha, mas sim de um dos mais importantes movimentos sociais do mundo, do qual tenho imenso orgulho. Este deputado calunia não só a organização, mas a três deputados que fazem parte do movimento”. Ainda conforme o parlamentar petista, há 31 anos o MST nascia com a proposta de organizar os camponeses e camponesas sem terra no Brasil. Ele pontua que o movimento surgiu para ampliar a luta pela reforma agrária, diante da grave estrutura fundiária concentrada em poucos proprietários e da quantidade de trabalhadores que não têm acesso a terra.

 

O deputado federal explica que o MST mantém as reivindicações em torno do conjunto dos direitos humanos, do acesso à cultura, com o debate sobre a democratização da comunicação e o direito à participação popular. “Compreendemos que a reforma agrária, enquanto democratização da terra, deve garantir uma vida digna no campo”. Assunção lembra que foi um dos primeiros negros a integrar a direção nacional do MST, que participou da fundação da executiva na Bahia e que leva o debate racial também para o universo da reforma. “O movimento nunca se furtou em ir às ruas, exercendo o direito democrático à organização e livre manifestação. Vamos questionar diuturnamente a hegemonia ruralista que prega a propriedade da terra enquanto um direito absoluto, quando a Constituição a coloca sob as regras da função social. Vamos contribui mais para o processo à educação do povo camponês, com a luta por escolas no campo e a inclusão em cursos de nível superior”.

PSDB pede ao Vaticano a canonização de FHC, Aécio, Serra e Alckmin

(do Blog Sensacionalista)- Num ato inédito no meio político mundial, o PSDB inova ao protolocar no Vaticano um pedido de canonização de seus principais líderes. Segundo um dos dirigentes do partido, políticos como FHC, Aécio Neves, José Serra e Geraldo Alckmin merecem a santificação por serem exemplos tão sólidos de ética, probidade e lisura com o dinheiro público, que atingem a escala do sagrado. Além disso, o árduo, incansável e imaculado trabalho em prol do povo brasileiro os torna tão ou mais importantes que os tradicionais santos da Igreja Católica.

Nos próximos dias, estátuas dos líderes serão instaladas na Marginal Pinheiros em apoio à campanha. “Ninguém dúvida que eles estão abaixo de Deus, mas acima de toda a classe política mundial e de boa parte dos santos, disso eu tenho certeza”, conclui o dirigente.

Para Florence, Barusco exibiu histórico da corrupção e mostrou que investigações devem se aprofundar

florenceO deputado federal Afonso Florence (PT/BA) afirmou nesta terça-feira (10) que o depoimento do ex-gerente de serviços da Petrobras Pedro Barusco trouxe subsídios para montar a linha do tempo da corrupção na Petrobras e mostrou que as investigações para descobrir quem realmente foi beneficiado no esquema devem ser aprofundadas.

 

O delator relatou ter se envolvido com corrupção nos anos 90 por conta própria, mas se recusou a dar mais detalhes sobre o fato sob a alegação de estar sendo investigado. Estranhamente, porém, Barusco disse não ter conhecimento de quaisquer outros esquema de corrupção na Petrobras na mesma época, ainda que jornalistas de calibre nacional como Paulo Francis e Ricardo Boechat os houvessem denunciado.

 

Barusco alegou ter alcançado o cargo de gerente na década de 2000 por critério técnico, e não por indicação política devido ao conhecimento que possuía. Disse ainda que, na época, o suposto esquema progredia internamente na Petrobras não por orientação superior ou política, mas porque as dinâmicas de contratos permitiam os malfeitos.

 

O delator não foi, porém, capaz de provar o envolvimento do PT nas irregularidades investigadas pela CPI. Ao longo de suas respostas aos deputados, afirmou ter apenas ouvido falar de relatos sobre envolvimento do partido em transações financeiras, sem jamais ter presenciado nenhuma situação nem também ter provas de qualquer suposto ilícito.

 

Para o Afonso Florence, o saldo do depoimento de Barusco prova que as investigações precisam ser levadas adiante em busca da raiz da corrupção na Petrobras. A eventual descoberta de beneficiados deverá levar à punição exemplar de todos os envolvidos independente de partidos, ele defende.

 

“Se alguém praticou ilícito na Petrobras, não praticou em nome da presidente Dilma, nem em nome da (ex) presidente [da Petrobras] Graça [Foster], do [ex] presidente [da Petrobras José Sérgio] Gabrielli e nem do presidente Lula e nem do PT. O povo brasileiro não aguenta mais corrupção. Queremos passar a Petrobras a limpo e todas as outras instituições em qualquer ente federado.”

Nunca se roubou tão pouco

POR RICARDO SEMLER

 semler

 Não sendo petista, e sim tucano, sinto-me à vontade para constatar que essa onda de prisões de executivos é um passo histórico para este país

 

Nossa empresa deixou de vender equipamentos para a Petrobras nos anos 70. Era impossível vender diretamente sem propina. Tentamos de novo nos anos 80, 90 e até recentemente. Em 40 anos de persistentes tentativas, nada feito.

Não há no mundo dos negócios quem não saiba disso. Nem qualquer um dos 86 mil honrados funcionários que nada ganham com a bandalheira da cúpula.

Os porcentuais caíram, foi só isso que mudou. Até em Paris sabia-se dos “cochons des dix pour cent”, os porquinhos que cobravam 10% por fora sobre a totalidade de importação de barris de petróleo em décadas passadas.

Agora tem gente fazendo passeata pela volta dos militares ao poder e uma elite escandalizada com os desvios na Petrobras. Santa hipocrisia. Onde estavam os envergonhados do país nas décadas em que houve evasão de R$ 1 trilhão –cem vezes mais do que o caso Petrobras– pelos empresários?

Virou moda fugir disso tudo para Miami, mas é justamente a turma de Miami que compra lá com dinheiro sonegado daqui. Que fingimento é esse?

Vejo as pessoas vociferarem contra os nordestinos que garantiram a vitória da presidente Dilma Rousseff. Garantir renda para quem sempre foi preterido no desenvolvimento deveria ser motivo de princípio e de orgulho para um bom brasileiro. Tanto faz o partido.

Não sendo petista, e sim tucano, com ficha orgulhosamente assinada por Franco Montoro, Mário Covas, José Serra e FHC, sinto-me à vontade para constatar que essa onda de prisões de executivos é um passo histórico para este país.

É ingênuo quem acha que poderia ter acontecido com qualquer presidente. Com bandalheiras vastamente maiores, nunca a Polícia Federal teria tido autonomia para prender corruptos cujos tentáculos levam ao próprio governo.

Votei pelo fim de um longo ciclo do PT, porque Dilma e o partido dela enfiaram os pés pelas mãos em termos de postura, aceite do sistema corrupto e políticas econômicas.

Mas Dilma agora lidera a todos nós, e preside o país num momento de muito orgulho e esperança. Deixemos de ser hipócritas e reconheçamos que estamos a andar à frente, e velozmente, neste quesito.

A coisa não para na Petrobras. Há dezenas de outras estatais com esqueletos parecidos no armário. É raro ganhar uma concessão ou construir uma estrada sem os tentáculos sórdidos das empresas bandidas.

O que muitos não sabem é que é igualmente difícil vender para muitas montadoras e incontáveis multinacionais sem antes dar propina para o diretor de compras.

É lógico que a defesa desses executivos presos vão entrar novamente com habeas corpus, vários deles serão soltos, mas o susto e o passo à frente está dado. Daqui não se volta atrás como país.

A turma global que monitora a corrupção estima que 0,8% do PIB brasileiro é roubado. Esse número já foi de 3,1%, e estimam ter sido na casa de 5% há poucas décadas. O roubo está caindo, mas como a represa da Cantareira, em São Paulo, está a desnudar o volume barrento.

Boa parte sempre foi gasta com os partidos que se alugam por dinheiro vivo, e votos que são comprados no Congresso há décadas. E são os grandes partidos que os brasileiros reconduzem desde sempre.

Cada um de nós tem um dedão na lama. Afinal, quem de nós não aceitou um pagamento sem recibo para médico, deu uma cervejinha para um guarda ou passou escritura de casa por um valor menor?

Deixemos de cinismo. O antídoto contra esse veneno sistêmico é homeopático. Deixemos instalar o processo de cura, que é do país, e não de um partido.

O lodo desse veneno pode ser diluído, sim, com muita determinação e serenidade, e sem arroubos de vergonha ou repugnância cínicas. Não sejamos o volume morto, não permitamos que o barro triunfe novamente. Ninguém precisa ser alertado, cada de nós sabe o que precisa fazer em vez de resmungar.

 

RICARDO SEMLER, 55, empresário, é sócio da Semco Partners. Foi professor visitante da Harvard Law School e professor de MBA no MIT – Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA)

 

Midia Seletiva: no Estadão, o PSDB muda de nome: “mais alguns”

mais alguns (do Brasil 247) – Uma reportagem do jornal Estado de S. Paulo sobre o depoimento de Ildefonso Filho, presidente da Queiroz Galvão, à Justiça Federal, informa que a construtora fez doações a “PT, PMDB, PP e mais alguns” (leiaaqui). “Mais alguns” é a nova nomenclatura para o principal partido de oposição: o PSDB.

 

Foi o mesmo executivo, Ildefonso Filho, quem, segundo o doleiro Alberto Youssef, pagou uma propina de US$ 10 milhões a Sergio Guerra, ex-presidente nacional do PSDB, para que uma CPI sobre a Petrobras fosse colocada em fogo brando no Congresso Nacional (leia aqui reportagem do Diário do Poder a respeito). Em seu depoimento, Ildefonso Filho foi questionado sobre o critério para as contribuições.

 

“O primeiro critério era o limite, sempre aquém do permitido. A gente dava para aqueles partidos que mais se caracterizam com as características da empresa, ligados ao crescimento da infraestrutura.” Confira aqui a íntegra do seu depoimento, em que ele não foi questionado sobre o pagamento de US$ 10 milhões a Sergio Guerra.

TSE puxa o ´tapetão´ do PSDB

(da  Agência Brasil)- O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou nesta terça-feira 4 pedido do PSDB para a criação de uma comissão a fim de auditar o resultado das eleições presidenciais. O tribunal, no entanto, autorizou o partido a ter acesso aos arquivos eletrônicos e demais documentos referentes à totalização dos votos. O plenário seguiu o voto do presidente do TSE, Dias Toffoli. Ele ressaltou que todos os procedimentos deferidos constam em resoluções da corte que tratam da transparência do processo eleitoral e estavam disponíveis antes da eleição.

Em seu voto, Toffoli disse que o partido não apresentou indícios de fraude e limitou-se a relatar a descrença de algumas pessoas no resultado da votação. Apesar de autorizar os procedimentos, o presidente garantiu a transparência das eleições e ressaltou que o desenvolvimento dos programas usados na apuração das urnas esteve a disposição, desde abril, de todos os partidos políticos, do Ministério Público Eleitoral (MPE) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), desde o momento em que começaram a ser elaborados. Sobre a criação de uma comissão para auditar os resultados, o presidente rejeitou o pedido, formulado por um delegado do partido, pessoa sem legitimidade perante o TSE.

Apesar da unanimidade formada no plenário, o ministro Gilmar Mendes defendeu que a Justiça Eleitoral acabe com suspeitas de fraude no resultado nas eleições, mesmo que sejam descabidas e levantadas por meio das redes sociais. Segundo o ministro, o pedido do PSDB contribui para a pacificação do assunto.

No pedido de auditoria, protocolado na semana passada, o PSDB diz ter “absoluta confiança” de que o tribunal garantiu a segurança do pleito, mas pretende tranquilizar eleitores que levantaram, por meio das redes sociais, dúvidas em relação à lisura da apuração dos votos. O partido solicitou que o TSE crie uma comissão formada por integrantes dos partidos políticos para fiscalizar todo o processo eleitoral, desde a captação até a totalização dos votos.

 

Geraldo Simões ironiza pedido do PSDB e sugere “recontagem de gols na derrota de 7×1 do Brasil para a Alemanha”

Geraldo-SimoesEm sua página no Facebook, o deputado federal Geraldo Simões ironizou o pedido de recontagem de votos feito ao TSE pelo PSDB na eleição presidencial. “O choro é livre, mas o PSDB de Aécio Neves perdeu o senso de ridículo O máximo que os tucanos vão conseguir é entrar para o anedotário da política brasileira”.

Simões escreveu ainda que “seguindo a linha tucana, vai ter gente pedindo recontagem de gols na derrota de 7×1 do Brasil para a Alemanha na Copa do Mundo”.

Petistas dizem que PSDB presta “desserviço à democracia”

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, classificou como “inacreditável” o pedido de auditoria do PSDB. “É inacreditável e vergonhoso. O PSDB insulta a democracia e o povo brasileiro”, afirmou Rossetto, um dos coordenadores da campanha da presidente Dilma Rousseff. O PSDB protocolou nesta quinta-feira (30), no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedido de auditoria para verificar o resultado das eleições. A legenda justifica que há “uma somatória de denúncias e desconfianças por parte da população brasileira” motivada pela decisão do tribunal de só divulgar o resultado da eleição presidencial após a votação no Acre. O candidato tucano Aécio Neves perdeu a disputa para Dilma Rousseff por uma diferença de 3,28 pontos percentuais. “É um desserviço à democracia e um desrespeito à vontade do povo”, disse Rossetto, destacando que “historicamente” o TSE respeita o fuso horário do Acre – três horas de diferença em relação a Brasília -, antes de divulgar o primeiro resultado parcial, com o objetivo de não induzir o eleitor que ainda não votou. Outros petistas ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo acusaram os tucanos de forçar um “3º turno” após a derrota nas urnas.

Vice-presidente da Câmara, o deputado Arlindo Chinaglia (SP) considerou “lamentável” o comportamento do PSDB. “Se não apresenta prova e se orienta por boato, o partido desrespeita o TSE. Uma representação dessa é negar a lisura dos ministros do TSE”, afirmou Chinaglia. “O PSDB está ultrapassando os limites do respeito a um processo democrático que se exige de todo e qualquer partido”, disse o líder do governo na Câmara, deputado Henrique Fontana (RS), para quem a sigla adversária “está entrando perigosamente por um ambiente de 3.º turno que tangencia o desrespeito à vontade da maioria”. O deputado Carlos Zarattini (SP) definiu como “muito grave” a ação movida pelo PSDB e disse que ela tem a finalidade de alimentar um ambiente de tensão. “O único objetivo disso é manter o clima de disputa e de acirramento.”

Wagner: denuncia de Veja é peça de campanha do PSDB

jaques wagner blog 2O governador da Bahia,  Jaques Wagner descredencia as novas ‘denúncias’ da revista Veja, de que a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula “sabiam de tudo” sobre suposto esquema de corrupção na Petrobras. Para o petista, as informações da publicação “não têm consistência e indicam uma manobra” para atingir a campanha a dois dias da eleição.

“Parece peça de campanha. As denúncias da Veja, pelo que vi, não têm consistência. Parece uma peça de campanha. Mais uma vez a repetição de que se sabia dos problemas”, afirmou Wagner ao jornal O Estado de São Paulo. Ele integra a comitiva que acompanha a presidente Dilma na preparação para o último debate da campanha, na noite desta sexta-feira na TV Globo. “Certamente isso será abordado. Ele (Aécio Neves) deve exibir a capa no debate. Se fosse eu, daria risada.”

O petista também avalia que as denúncias não devem ter impacto na reta final da campanha. “Denúncias sempre foram motivo de preocupação, mas a gente vê que não colam na presidente. Eleitor percebe que é uma tentativa não de investigar, mas uma manobra para atingir a campanha”.

Jaques Wagner também avaliou o crescimento da presidente nas pesquisas, indicando que há uma “melhora na percepção” do governo. “Crescimento é consistente, tem relação com melhora na percepção da economia e do governo. É o momento em que o eleitor para e faz um ‘check list’ do que foram os últimos anos, pensa sobre sua vida e os candidatos. Mas tem muito trabalho ainda”.

Segundo Wagner, o PT tem recebido levantamentos de pesquisas que indicam uma vitória com mais de 70% dos votos na Bahia, e margem semelhante em todo o Nordeste. A avaliação da campanha é de que há chance de vitória expressiva também em Pernambuco, único estado da região onde a presidente não ganhou no primeiro turno.





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