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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘protestos’

Sindicatos se mobilizam para evitar fechamento de agências do Banco do Brasil

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Em decorrência da tentativa do governo em desmontar o Banco do Brasil, os funcionários decidiram em assembleia cruzar os braços. A paralisação na abertura das atividades em uma hora, realizada hoje (10), visa protestar contra o plano de reestruturação anunciado pela instituição financeira. Em Itabuna, houve manifestação na frente do BB, na Praça Olinto Leone, às 10h.

BB 3A manifestação contou com os empregados do banco, diretores do Sindicato e da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe, além de sindicatos coirmãos e de partidos políticos.

O movimento sindical não aceita o fechamento de diversas agências que irá prejudicar não só funcionários e clientes, como também, vários municípios. Vale lembrar que muitas cidades brasileiras têm somente uma agência do Banco do Brasil. A ação pode prejudicar toda a economia dos municípios.

Além disso, haverá demissões de terceirizados, como vigilantes, agentes financeiros e de serviços gerais, como também, o aumento da precarização do atendimento bancário. Esta é uma situação delicada e que todo movimento sindical se une em favor da soberania nacional e das instituições públicas.

NEGOCIAÇÕES

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Produtores e trabalhadores em eventos realizam protesto em Itabuna

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Um grupo formado por músicos, produtores e trabalhadores de eventos organiza, para a próxima quinta-feira (17), uma manifestação em favor do retorno das atividades. Desde a última semana, um vídeo institucional mostra cenas de aglomerações em praias, ruas e cobra a liberação de eventos, seguindo os protocolos de biossegurança.

Milhares de famílias de Itabuna, Ilhéus e região estão passando necessidade devido à paralisação formal das atividades, desde março deste ano, por causa da pandemia do coronavírus.

Para os organizadores da manifestação, todos chegaram “no limite”, já que as “convenções partidárias estão acontecendo, as aglomerações estão por toda parte, mas há ainda uma burocracia em torno da liberação dos eventos”.

O setor cultural e de eventos foi o mais atingido pela pandemia. Desde março, todos foram proibidos de realizar eventos que não fossem online. Eles cobram ampliação do limite de 100 pessoas por eventos e pede que seja readequado levando em conta, por exemplo, o tamanho dos espaços para os quais são programados shows e formaturas.

Com ´aula nas ruas`, Itabuna protesta contra cortes na Educação

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A aula hoje foi nas ruas. Aula de cidadania, aula de mobilização, aula de defesa da Educação. Em Itabuna, estudantes, professores, sindicalistas e lideranças políticas ocuparam a avenida do Cinquentenário, no Dia Nacional de Mobilização contra os cortes do Governo Bolsonaro, que atinge do ensino básico às universidades.

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Um dos pontos altos do protesto foi a defesa da Universidade Federal do Sul da Bahia, que teve mais de 50% das verbas cortadas, o que pode comprometer o funcionamento da instituição.

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A manifestação, que superou o ato realizado no dia 15, também protestou contra a Reforma  da Previdência. O ato foi encerrado  na praça Olinto Leone, com um chamamento à greve geral, convocado pelas centrais sindicais para o dia 15 de junho.

Mobilização pela Educação tem protestos contra Bolsonaro em Itabuna

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Com palavras de ordem contra Bolsonaro e críticas ao sucateamento do ensino público, manifestantes participaram na tarde de hoje  (15), em Itabuna, do Dia Nacional de Mobilização pela Educação, que tem atos em todo o pais.

Professores, estudantes, pais, sindicalistas e dirigentes de partidos políticos se reuniram na caminhada pela avenida do Cinquentenário. Entre os estudantes, o clima era de indignação por terem sido chamados de “idiotas úteis”  pelo presidente Jair Bolsonaro, que ainda se referiu aos protestos como coisa de “imbecis”.  “Idiota e imbecil é quem quer acabar com a educação no Brasil, que prefere as armas aos livros”, disse a estudante secundarista Maisa Matos Souza.

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O Governo Federal  realizou cortes em todos os níveis da Educação, do ensino básico às universidades. A Universidade Federal do Sul na Bahia é uma das ameaçadas pelo corte de verbas, já que ainda está em fase de organização de sua estrutura, inclusive com a construção do campus/reitoria na divisa de Itabuna e Ilhéus.

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O protesto que, segundo os organizadores reuniu cerca de 5 mil pessoas, também incluiu críticas à Reforma da Previdência.

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A Frente Brasil Popular, CUT, CTB, UBES e UNE estão convocando uma greve geral para o dia  14 de junho.

Cortes na educação: a gota d’água vai virar um tsunami

Pedro Gorki

pedro gNa segunda-feira, 6 de maio, eu estava junto às centenas de estudantes que protestavam do lado de fora do Colégio Militar do Rio de Janeiro, no bairro da Tijuca. Dentro, o presidente Jair Bolsonaro, cujo governo anunciou, recentemente, o corte de 30% do dinheiro da educação. Enquanto Bolsonaro estava fechado, cercado por alto esquema de segurança, com medo da reação popular e de encarar os jovens que lá estavam, o protesto dos secundaristas ganhava o apoio da população, das pessoas que passavam a pé, nos carros, dos trabalhadores, de quem escutava as reivindicações e concordava com elas.
A reação popular contra os cortes na educação, liderada pelo movimento estudantil secundarista e universitário, pode resultar nas maiores manifestações do Brasil desde a posse presidencial em janeiro. Até Bolsonaro já sabe que essa foi a gota d’água que vai virar um tsunami. Bolsonaro não gosta muito de estudar e não é lá muito bom de história – a ponto de falar que a ditadura no Brasil não existiu ou que os ditadores assassinos de países como o Chile e o Paraguai foram pessoas importantes. Mas ao ignorar ou desconhecer que, neste mesmo continente, foi a juventude que enfrentou e derrubou os regimes mais autoritários, pode ter cometido um erro que as ruas não vão perdoar. Nós vamos para cima.

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Itabuna tem protestos contra Reforma da Previdência

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Centrais sindicais como a CUT, Força Sindical e CTB e partidos políticos como o PCdoB, PT e PSOL promoveram na tarde desta terça-feira, uma manifestação contra a Reforma da Previdência.

O ato faz parte da mobilização nacional do  1º. de Maio, em repúdio contra a reforma proposta pelo presidente Jair Bolsonaro, que penalizará e comprometerá a aposentadoria de milhões de trabalhadores brasileiros.

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Durante a manifestação, também ocorreram protestos contra o sucateamento e risco de privatização da Petrobrás, Caixa e Banco do Brasil.

A nota lamentável é a baixíssima participação popular no ato em Itabuna. Anestesiada e manipulada pelos grandes  veículos de comunicação e pela fábrica de fake news, que criminaliza sindicatos e partidos de esquerda, a população se comporta como o chinelo que aplaude a barata, aos gritos de ´Mito, Mito, Mito`.

 

1º de Maio: centrais sindicais se unem em protesto contra a Reforma da Previdência

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Em resposta ao avanço da tramitação da reforma da Previdência do governo de Jair Bolsonaro (PSL) no Congresso Nacional, a CUT e demais centrais sindicais – Força Sindical, CTB, Intersindical, CSP-Conlutas, Nova Central, CGTB, CSB e UGT -, além das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, convocam os trabalhadores e trabalhadoras a ocuparem as ruas no 1º de maio em defesa da aposentadoria.

Nesta terça-feira (23), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, por 49 votos a favor e 18 contra, o parecer do relator da reforma, deputado delegado Marcelo Freitas (PSL-MG). Os únicos que votam contra o fim do direito à aposentadoria foram os deputados do PT, PC do B, Psol, PSB, Pros,PDT, Avante e Rede.

E, pela primeira vez na história, as centrais sindicais brasileiras se uniram em um ato unificado de 1º de maio, especialmente para lutar contra a reforma da Previdência de Bolsonaro que acaba com o direito à aposentadoria de milhões de brasileiros e brasileiras.

Durante o ato do Dia Internacional dos Trabalhadores, os sindicalistas vão anunciar os próximos passos da luta para impedir a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 06/2019, que trata das profundas mudanças nas regras da aposentadoria.

“As centrais estão construindo a data da greve geral. Por isso, é importante a realização de grandes atos do 1º de maio no Brasil inteiro”, diz o Secretário-Geral da CUT, Sérgio Nobre.
15 de maio, Dia Nacional de Luta

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Itabuna tem protestos contra a Reforma da Previdência

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A  Frente Brasil Popular, com o apoio da CUT e da CTB, promoveu hoje pela manhã em Itabuna um ato contra a Reforma da Previdência, que ameaça os direitos da classe trabalhadora.

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O ato, realizado na Praça Adami, reuniu dirigentes dos sindicatos dos bancários, comerciários, construção civil, professores, servidores públicos e saúde e saneamento,  além de movimentos sociais e estudantes da rede pública de ensino, que também fizeram uma caminhada na avenida do Cinquentenário, com faixas e cartazes em defesa dos trabalhadores e do ensino universalizado e de qualidade.

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Pela manhã, cerca de dois mil e duzentos  operários da Trifil, a maior empresa de Itabuna, paralisaram as atividades por uma hora. Os bancos só abrirão ao meio dia, em função da paralisação de uma hora dos bancários. Cartazes e gritos de Fora Temer também marcaram as manifestações, que ocorrem em todo o País.

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Ainda hoje, a partir das 15 horas, a APLB/Sindicato promove uma passeata na avenida do Cinquentenário, seguida da ato público na Praça Adami.

Bancários protestam em Itabuna contra demissões e fechamento das agências do BB e da Caixa

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O Sindicato dos Bancários de Itabuna e Central dos Trabalhadores do Brasil promoveram hoje em Itabuna atos contra a proposta de desmonte do Banco do Brasil e da Caixa, feita pelo Governo Federal, com o fechamento de agências e demissão de cerca de 20 mil trabalhadores em todo o país.

Os protestos acontecerem em frente ás agências do BB e da Caixa e também incluíram críticas a PEC que limita os gastos públicos e pedidos de `Fora Temer`.

Itabuna terá protesto contra a PEC 241

temer-traiCentrais sindicais e movimentos sociais farão mobilização nacional, nesta sexta (11), contra a PEC dos Gastos Públicos, a 241/55, e a MP 746, de reestruturação do Ensino Médio. Haverá paralisação de vários serviços, segundo a organização em Itabuna, onde haverá caminhada a partir das 15h, com concentração no Jardim do Ó.

Os atos programados para amanhã também são protesto contra as reformas da Previdência e Trabalhista e, ainda, o pedido de saída do presidente Michel Temer.

Em Itabuna, a Frente Brasil Popular, composta por esses movimentos, decidiu que vai “paralisar os serviços da Emasa, Correios e escolas públicas”. Também haverá protestos durante o dia nas áreas da saúde, comércio, bancos, Nestlé, IFBA, UESC e UFSB. As paralisações foram aprovadas em assembleias dos trabalhadores, segundo a Frente.

A caminhada está programada para ocorrer no centro de Itabuna. A concentração começa às 15h, no Jardim do Ó. A passeata percorrerá a Avenida do Cinquentenário e o encerramento do ato de protesto será encerrado na Praça Adami, de acordo com a organização. A expectativa é de que 2 mil pessoas participem da manifestação. (do Pimenta)





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