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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘programas Vida Melhor e Bahia Produtiva’

Com apoio de programas estaduais, Cooperbac muda realidade de Barra do Choça

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Terra fértil, água farta e uma gente forte e bem disposta para o trabalho nunca faltaram em Barra do Choca, no Planalto da Conquista, a pouco mais de 500 quilômetros de Salvador. O que faltava para um incremento vigoroso da economia local, alcançado nos últimos anos, chegou com os programas Vida Melhor e Bahia Produtiva, desenvolvidos pelo Governo do Estado. Com este apoio, os agricultores familiares de Barra do Choça — organizados em uma cooperativa fundada em 2007 — despontam entre os maiores produtores de café da Bahia e entre os melhores do Brasil.

A Cooperativa Mista dos Pequenos Cafeicultores de Barra do Choça e Região (Cooperbac) nasceu modesta, com o objetivo de organizar pequenos agricultores para conseguir preços mais baixos nas compras coletivas de insumos e melhores condições para escoar a produção. Logo no início do trabalho cooperativo, os primeiros resultados: redução de até R$ 20 por saca nas compras de insumos e os primeiros contratos de fornecimento para empresas.

bro 1Em 2010, quando a marca do Café Cooperbac foi registrada, a produção ainda era pequena — cerca de 100 mil sacas. Sem infraestrutura, os cooperados pagavam caro por serviços terceirizados e tinham dificuldade para acessar os programas governamentais.

0257B580-869B-4BDF-B200-6D02EA420BEDTudo começou a mudar em 2012, com o edital do Programa Vida Melhor, do Governo do Estado. A compra de uma torrefadeira foi o primeiro passo de uma caminhada vitoriosa. Naquele mesmo ano, a Cooperbac conquistou a certificação DRS (Desenvolvimento Regional Sustentável), da Fundação Banco do Brasil, e com isso, a implantação de uma unidade de classificação e descascamento do café.

Com R$ 1,57 milhão captados junto ao Governo do Estado, os agricultores implantaram uma unidade de torrefação, moagem, empacotamento e classificação. A economia gerada pelo fim da terceirização desses serviços foi reinvestida na própria cooperativa, que ganhou fôlego para chegar a novos mercados e começou a vender para grandes atacadistas e para as prefeituras de Salvador e Camaçari, que incluíram café de boa qualidade na alimentação escolar.

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