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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud)’

Cooperação internacional entre ONU e Bahiafarma

onuUma reunião entre representantes do Governo da Bahia, da Bahiafarma e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), marcou o início da cooperação internacional entre a Organização das Nações Unidas (ONU) e o laboratório público baiano na luta contra o avanço global da epidemia de Zika. 

O encontro, realizado na sede do Pnud, em Genebra (Suíça), foi agendado pelos diretores da organização, interessados em conhecer melhor os testes rápidos de diagnóstico de infecção por Zika vírus desenvolvidos pela Bahiafarma e a possibilidade de aplicação do dispositivo em áreas onde já há surtos da doença ou há muito risco de que eles ocorram. 

“Devemos assinar em breve, no Brasil, um memorando de entendimentos para formalizar o acordo e dar início aos trabalhos de cooperação”, afirma o secretário da Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas. “Existe o interesse imediato de aquisição dos testes para uso em áreas onde os surtos de Zika já são realidade, sobretudo em países carentes, como Cabo Verde e Guiné-Bissau.”

Também presente na reunião, o diretor-presidente da Bahiafarma, Ronaldo Dias, destaca que a disponibilidade de testes rápidos para diagnóstico de infecção por Zika vírus seria um novo suporte do Pnud para países que já são beneficiados com ações semelhantes no trato com outras enfermidades. “São países para os quais o Pnud já usa fundos internacionais para aquisição de testes de diagnóstico de malária, por exemplo, que teriam o auxílio ampliado para a Zika”, explica.

O secretário e o executivo seguem de Genebra para Copenhague (Dinamarca), onde se reúnem, nesta sexta-feira (18), com diretores do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

Salvador sedia o 12º Congresso Brasileiro de Direito Internacional

edivaldo britoA criação de uma agenda comum entre os direitos humanos e os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM) da ONU está na pauta do 12º Congresso Brasileiro de Direito Internacional, principal evento do gênero no país, marcado para os dias 27 a 30 de agosto, no São Salvador Hotéis e Convenções, no Stiep, Salvador. Temas de destaque na atualidade, como as relações comerciais entre os países, a proteção dos direitos humanos, a busca do desenvolvimento sustentável, a promoção da igualdade e a preservação humana serão amplamente discutidos no evento mais esperado do ano pelos profissionais do setor. Os temas serão abordados por conferencistas de renome do Brasil e de países como Portugal, Colômbia, Inglaterra e França e Canadá.

 O jurista Francisco Rezek, que já foi juiz da Corte Internacional de Haia, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal e ex-ministro das Relações Exteriores, fará a conferência magna de abertura do Congresso sobre o tema “Direitos Humanos: Universalidade e Ambiguidades”. Nessa edição do evento o homenageado é Edvaldo Brito (foto), professor emérito da Universidade Federal da Bahia e da Universidade Presbiteriana Mackenzie (São Paulo), atual secretário do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Governo do Estado.

A realização do Congresso faz parte do plano de trabalho do movimento Nós Podemos Bahia, voltado à implementação dos Objetivos do Milênio (ODM). Foi concretizado através da parceria de instituições como Ministério Público da Bahia (MPBA), Fundação José Silveira, UNEB, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Secretária Geral da Presidência da República, Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade (MNCS) e Organização Internacional do Trabalho, entre outras.

 

A Fundação José Silveira promoverá duas oficinas: uma com a participação da atriz e poetisa Elisa Lucinda, sobre a experiência de humanização e inclusão social do projeto Versos de Liberdade, e outra sobre a sustentabilidade. Serão realizadas seis oficinas pelo PNUD sobre temas instigantes, a exemplo da Agenda Pequim +20 e a questão do gênero e direitos humanos e o combate ao racismo. Índices de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH) e metas de sustentabilidade serão discutidos, no dia 29 de agosto, pela manhã, com a participação de prefeitos e secretários municipais, no encontro voltado à municipalização dos ODM, articulado pelo PNUD, Secretaria-Geral da Presidência da República e Nós Podemos Bahia.

 

A diversificada programação do Congresso inclui, ainda, conferências, palestras, mesas-redondas, reuniões de grupos de pesquisas, workshops, lançamento de livros e de e-books. A qualidade científica é um dos pontos altos do 12º CBDI, principal evento do país de atualização na área do direito internacional.

Brasil reduziu pobreza em 22% em seis anos

pobrezaRepórter (da Agência Brasil) – O Brasil subiu no ranking mundial de desenvolvimento humano em 2013. Segundo dados divulgados hoje (24) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o país ficou em 79º lugar no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) no ano passado, uma posição acima da registrada em 2012. Apesar da melhora, o Brasil continua abaixo de outros países latino-americanos como Chile, Argentina, Cuba e Uruguai.

Com IDH 0,744, o país registrou a mesma nota da Geórgia (república da região do Cáucaso) e de Granada (país do Caribe). Pela metodologia das Nações Unidas, o Brasil é considerado um país de alto desenvolvimento humano por ter registrado nota acima de 0,7. O IDH varia de 0 a 1, grau máximo de desenvolvimento. Em 2013, o indicador abrangeu 187 países.

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ONU pede, mais uma vez, fim do embargo dos EUA a Cuba

A Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) aprovou hoje (29) uma resolução que solicita o fim do embargo dos Estados Unidos a Cuba. Com 188 votos favoráveis, dois contrários e três abstenções, o organismo multilateral renovou pelo 22º ano consecutivo o pedido para encerramento da sanção.

A resolução sobre a “Necessidade de colocar fim ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos a Cuba”, está acompanhada de um relatório do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que apresenta as respostas dos Estados-Membros do organismo. O embargo foi imposto em fevereiro de 1962.

Barack Obama e Raul Castro

O fim do embargo é expressamente defendido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). “A situação em 2012 foi similar à dos anos anteriores. O bloqueio afeta as relações econômicas externas de Cuba e seus efeitos podem ser observados em todas as esferas das atividades sociais e econômicas do país”, indicou a agência da ONU.

A Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal) acrescentou que Cuba vem se modernizando, mas que o bloqueio representa um entrave às mudanças que o governo de Raúl Castro começou a realizar.

“Os avanços no processo de atualização do modelo econômica são obstaculizados pelo bloqueio e a inclusão de Cuba, desde 1982, na lista norte-americana dos Estados que patrocinam o terrorismo”, sinalizou a CEPAL.

A Cepal considerou que, no ano passado, o governo dos Estados Unidos não fez esforços para diminuir o impacto do bloqueio. “Os danos acumulados de 1962 até dezembro de 2011 representam mais de US$ 1 bilhão, segundo o último relatório disponível em Havana”, informou.

Apesar do acumulo de prejuízo, Cuba vem realizando mudanças. O governo Raul Castro aprovou uma nova política de migração, que facilita as viagens de cubanos ao exterior e também a chegada de turistas a Ilha.

Do mesmo modo, os Estados Unidos, desde o ano passado, aumentou o prazo de vistos de turismo para cubanos, de seis meses para cinco anos. (da Agência Brasil/EBC)

Brasil está entre os 15 países que mais reduziram déficit de Desenvolvimento Humano

(da Agência Brasil) Com um crescimento de 24% no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) desde 1990, o Brasil está entre os 15 países que mais conseguiram reduzir o déficit no índice que mede o desenvolvimento humano de cada país. Os dados estão no relatório de Desenvolvimento Humano 2013, lançado hoje (14) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e levam em conta dados do ano de 2012.

O Brasil manteve a mesma colocação em 2011, ficando em 85º lugar, entre os 187 países avaliados. A posição coloca o Brasil entre os países com desenvolvimento humano elevado, com IDH de 0,730. Noruega, Austrália e Estados Unidos são os primeiros colocados. Na outra ponta aparecem, a República Democrática do Congo, destruída por conflitos internos, e o Níger, como os países com menor pontuação no IDH. O ranking avalia o desenvolvimento humano dos países em 3 dimensões: vida longa e saudável, acesso à educação e padrão decente de vida.

O relatório destaca a ascensão dos países do Sul, com destaque para Brasil, Chile, Índia e China. De acordo com o estudo, estes países estão “remodelando a dinâmica mundial no contexto amplo do desenvolvimento humano”.

“O relatório mostra que alguns países adotaram modelos de desenvolvimento com maior destaque para a participação do Estado e políticas de transferência de renda que tiveram um resultado histórico”, disse o representando do PNUD no Brasil, Jorge Chediek, que classificou o Brasil como um dos protagonistas dessa mudança.





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