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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘profissionais de imprensa’

280 profissionais de imprensa morreram de Covid-19 no Brasil, diz ONG

Entre 80 países, o Brasil foi o que registrou mais mortes de jornalistas em decorrência de covid-19. O dado é da ONG Press Emblem Campaign (PEC). De acordo com levantamento divulgado pela entidade sediada na suíça, 280 profissionais de imprensa perderam a vida devido à doença no Brasil. A Índia ficou em segundo lugar no levantamento, com 270 mortes. Nos dois países, a grande maioria dos óbitos ocorreu no segundo trimestre de 2021.

Mundialmente 1.788 jornalistas morreram de covid-19 desde o início da pandemia, sendo mais da metade na América Latina. Segundo a ONG, diante das novas variantes o número pode chegar a 2 mil até o final do ano. Somente durante os meses de julho e agosto, 117 jornalistas foram vítimas do coronavírus em todo o mundo – uma média de quase dois por dia.

Profissionais da linha de frente, os jornalistas não deixaram de sair de casa e constituem uma das categorias mais vulneráveis ao coronavírus. “Os jornalistas da linha de frente continuam sendo uma das profissões mais expostas. O número de vítimas registradas caiu desde junho, mas a taxa de vacinação ainda é insuficiente em muitos países”, disse o secretário-geral da PEC, Blaise Lempen.

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Vereadores reivindicam vacina para profissionais de imprensa em Itabuna

vereadores itabunaOs vereadores Luiz Júnior da Saúde (DC) e Wilma (PCdoB) apresentaram na Câmara de Itabuna um pedido de providências ao Executivo e, sobretudo, à Secretaria de Saúde, para inclusão dos profissionais de imprensa entre os grupos prioritários a serem vacinados contra Covid-19. A principal justificativa deles é o fato de tais homens e mulheres, de variadas idades, estarem entre as categorias diariamente expostas à infecção.

“Vejo que esses profissionais não pararam. Estão na linha de frente, como enfermeiros, auxiliares de enfermagem… Temos que valorizar o trabalho desses profissionais; a comunicação é um serviço essencial”, disse o vereador. Ambos já haviam conversado com a secretária de Saúde, Lívia Mendes, sobre o assunto.

Wilma lembrou que são constantes as reivindicações para inclusão de novos grupos entre as prioridades, o que leva os edis a serem vozes das mais diversas categorias ávidas pela imunização.

“Nossa opinião é que todos deveriam se vacinar de imediato, mas não é a realidade do nosso Brasil. Portanto, estão sendo estabelecidas as prioridades, considerando as atividades desenvolvidas. Os jornalistas estão fazendo a cobertura de todas as informações no nosso Brasil, nossa Bahia e nossa cidade. Não pararam, estão [também] expostos. Houve uma mobilização a nível de estado e estamos felizes por contribuir”.

Violência contra profissionais da imprensa no interior da Bahia preocupa a ABI

As marcas da violência

As marcas da violência

Mais um caso de violência contra a imprensa no interior da Bahia vai parar na delegacia, evidenciando o clima de insegurança que ameaça profissionais do setor, em todo o estado. A cidade da vez é Jeremoabo. O repórter Davi Alves denuncia que foi vítima de agressão física enquanto realizava uma reportagem no município da Mesorregião do Nordeste Baiano, a 378 km de Salvador. Alves atua na Rádio Alvorada FM, em um programa da ONG Transparência Jeremoabo, conhecido na região por fiscalizar a administração municipal.

No último dia 16, ele filmava uma obra no bairro José Nolasco, em Jeremoabo, mas teve a cobertura interrompida. O repórter alega ter recebido denúncia de que recursos públicos estariam sendo empregados em obras particulares. Já no local, ele flagrou um funcionário da prefeitura levando materiais para dentro de um imóvel. No vídeo ao qual a reportagem da Associação Bahiana de Imprensa (ABI) teve acesso, Davi Alves pergunta à proprietária se poderia entrar e ela o convida. A partir daí a filmagem é cortada pela confusão.

“Ao realizar a filmagem, fui surpreendido pela agressão sorrateira do secretário de Infraestrutura e Obras, João Batista dos Santos Andrade, popularmente conhecido por Tista Andrade. Levei um soco forte na parte lateral da nuca. Quase desmaiei”, denuncia. “Ele me agrediu com socos e pontapés, inclusive pelas costas, impossibilitando a minha defesa. Funcionários se juntaram a ele nas agressões. Eu tentei me defender como pude. Ele tem que respeitar nossa imprensa, estamos em uma democracia”, relata Alves.

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