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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Porto Sul’

Wagner pede providências em Brasília para acelerar obras na Bahia

O governador Jaques Wagner cobrou, nesta segunda-feira (6), em Brasília, da ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Gleisi Hoffmann, providências visando acelerar obras de infraestrutura na Bahia, especialmente a que trata da ampliação do aeroporto de Feira de Santana, dependendo apenas da assinatura de um termo de anuência entre o Governo da Bahia e a União, através da Casa Civil. Já licitado, o aeroporto recebe entre 12 e 15 voos de pequeno porte por dia e tem pista de 1.500 metros. No ano passado, o governo do Estado investiu R$ 2 milhões em obras no aeroporto por meio do Departamento de Infraestrutura de Transportes da Bahia (Derba). A concessão prevê investimento em ampliação, administração, operação, manutenção e exploração comercial das áreas e serviços. A ministra Gleisi garantiu que vai se empenhar para resolver o problema do aeroporto baiano até o final deste mês.

Wagner também conversou com a ministra Gleise Hoffmann sobre a necessidade de o Governo Federal atender às demandas que estão afetando as obras baianas do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento. Ele tratou da modelagem do Porto Sul e cobrou agilidade na execução das obras da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL), sob a responsabilidade da Valec. O governador falou também do atraso da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf) em construir a linha de transmissão necessária para interligar o parque de geração de energia eólica, em Caetité, já pronto, à sua rede de transmissão. A ministra disse ao governador que entrará em contato com a Valec e a Chesf para se informar sobre os motivos do atraso nas obras.

Ao final da audiência, o governador presenteou a ministra Gleisi com peças de artesanato produzidas por artesãos baianos e comercializadas pelo Instituto Mauá. As peças servirão de mostruário para aquisição da Presidência da República quando houver necessidade de presentear autoridades estrangeiras em visita ao País.

Apoio da Bahia Mineração reduz em R$ 160 mil custeio mensal do Hospital São José em Ilhéus

Um cardápio mais variado, planejamento eficiente para evitar desperdícios, maior agilidade no preparo do alimento, mais autonomia para a equipe de nutricionistas, melhor controle dos processos de compra e estocagem de material.  Estes são ingredientes invisíveis mas que estão presentes em cada uma das 600 refeições servidas diariamente no Hospital São José a pacientes, acompanhantes e funcionários desde que a unidade terceirizou sua cozinha. As melhorias – atestadas em pesquisas – ainda significaram uma redução de custeio na ordem de R$ 160 mil por mês, dinheiro que segundo o diretor administrativo do hospital, Zenaldo Prudente, tem sido aplicado na compra de material de uso hospitalar e medicamentos.

“Digo com certeza que a nova aplicação destes recursos, proporcionada pela folga no orçamento, significou uma redução de 99% nos problemas de falta de material e medicamento no nosso hospital”, constata o diretor ao avaliar o resultado da terceirização. Entidade filantrópica mantida pela Santa Casa de Misericórdia de Ilhéus, o Hospital São José celebrou em dezembro de 2011 convênios com a Bahia Mineração-Bamin, que resultaram em investimentos da empresa na unidade que somam, até aqui, R$ 1,648 milhões de um contrato global na ordem de R$ 2 milhões.

O Hospital São José é especializado em obstetrícia e 60% do seu público é atendido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O investimento na unidade hospitalar faz parte da gama de ações sociais que a mineradora trouxe para Ilhéus desde que se instalou na cidade, em 2008, com o intuito de operar um terminal privativo no Complexo Porto Sul, empreendimento que ainda se encontra em fase de licenciamento ambiental.

A nutricionista da Alquimia, empresa que executa os serviços de cozinha do Hospital São José, Érica Lima dos Santos atesta que a eficiência na gestão do serviço se reflete positivamente na produção e na qualidade das refeições servidas a funcionários, pacientes e acompanhantes. Ela conta que o desperdício diminuiu na mesma proporção em que a qualidade aumentou. Diariamente, cada paciente ou funcionário do hospital tem direito a recebe até seis refeições por dia, incluindo os lanches entre o café, almoço e jantar e a ceia.

Empresários do setor de mineração anunciam investimento no Porto Sul

Representantes das empresas Rongxin Capital-Bahari Still, Bohai Steel Group e Bio Gold – todas atuantes no setor de mineração – apresentaram nesta terça-feira (24) à Secretaria da Casa Civil do Governo da Bahia o interesse em investir no complexo Porto Sul, em Ilhéus, na região sul, e construir uma siderúrgica próxima ao porto.
Durante audiência com o secretário Rui Costa, na Governadoria, no Centro Administrativo, os empresários das chinesas Rongxin e Bohai, empresas parceiras da brasileira Bio Gold, anunciaram a possibilidade de o grupo construir uma siderúrgica próxima à localização do porto, aproveitando os recursos minerais presentes no estado e os ganhos de produtividade que a logística de infraestrutura do Porto Sul e da Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol) trarão.

De acordo com os empresários, as duas empresas vão investir em recursos financeiros, tecnologia e equipamentos necessários para o crescimento do projeto da Bio Gold na Bahia. Durante o encontro, o representante da Bio Gold reforçou a participação do grupo de mineradoras na construção do Porto Sul, ratificando o posicionamento já oficializado, por meio de documento entregue ao Governo do Estado.

Exportações

A brasileira Bio Gold, que possui investimentos nos municípios de Caetité e Ibicuí, informou que escoará 25 milhões de toneladas de minério de ferro da Fiol ao Porto Sul. Segundo a empresa, no primeiro semestre deste ano as exportações brasileiras para a China somaram US$ 21 bilhões. Entre os principais produtos vendidos pelo Brasil ao mercado chinês, nestes seis meses, está o minério de ferro, com US$ 6,8 bilhões em exportações.

LICENÇA PARA OBRAS DO PORTO SUL PODE SAIR EM SETEMBRO

Porto Sul: obras só dependem do Ibama

O Governo da Bahia está aguardando a liberação da Licença Prévia do Porto Sul pelo Ibama. A expectativa é de que  até setembro a licença prévia seja emitida, mas a informação não foi confirmada por nenhum dos órgãos envolvidos, apesar do otimismo com o resultado das últimas audiências públicas, realizadas em Itabuna, Itacaré, Uruçuca, Coaraci, Itajuipe e Barro Preto, que reuniram cerca de 8 mil pessoas.

O  projeto tem previsão de investimento de R$ 3,5 bilhões e estima-se que sejam gerados 2.030 empregos diretos na fase de construção e mais 1.760 empregos na operação do Porto Público e do  Terminal privado da Bamin. Após a emissão das licenças o prazo estimado de realização das obras é de cinco anos. A reportagem da Tribuna da Bahia entrou em contato com a Bahia Mineração, Bamin, para saber sobre a expectativa das emissões das licenças do Porto Sul.A empresa respondeu por nota através da assessoria.

“A Bamin tomou todas as providências que lhe competiam no processo de obtenção de licenciamento ambiental de seu terminal marítimo em Ilhéus e, neste momento, aguarda a definição do Ibama. A empresa não tem nenhum prognóstico quanto ao tempo que esta definição pode levar, mas confia que será apenas o necessário para uma análise profunda dos
impactos e dos benefícios trazidos pelo projeto”, diz a nota.

A Bamin informou também que sabe que empreendimentos desta magnitude têm uma tramitação mais longa para sua aprovação. “Todo o processo de licenciamento – com a realização de sete audiências públicas – evidenciou a transparência, o diálogo social e a interação com
governos e comunidades que são marcas deste projeto e desta empresa.

Continuamos entusiasmados e prontos para iniciar a obra tão logo seja possível. Confiamos plenamente nos esforços que o Governo do Estado vem fazendo para promover o desenvolvimento da região Sul da Bahia e temos certeza de que teremos boas notícias em breve”, cita.

 

 

Calçado ou descalço? A escolha é sua…

“O dono de uma loja de calçados mandou um funcionário a uma pequena cidade, para avaliar a possibilidade de abrir uma filial.

No dia seguinte, o funcionário manda um email pro chefe, dizendo:

-Aqui a gente não vai vender nem um par de chinelos. Nessa cidade, todo mundo anda descalço.

Em busca de uma segunda opinião, o chefe manda outro funcionário à mesma cidade.

Um dia depois, recebe o email:

-Chefe, aumente os estoques,  a gente vai vender sapatos pra caramba. Nessa cidade só tem gente descalça”.

 

            A historinha acima, bem apropriada aos livros de auto-ajuda, muito em voga atualmente, pode perfeitamente ser adaptada à realidade do Sul da Bahia, região que nas últimas duas décadas vem sofrendo com uma crise sem precedentes, mas que está diante da possibilidade de um novo ciclo desenvolvimento.

Obras importantes como o Porto Sul, a Ferrovia Oeste-Leste, a Zona de Processamento de Exportações e o Gasoduto da Petrobras, além da recuperação do setor agrícola através do PAC do Cacau, certamente darão um novo impulso à economia regional, criando oportunidades para uma série de negócios, que surgirão não apenas no eixo Ilhéus-Itabuna, mas também nas demais cidades sulbaianas.

Em vez de ficar achando que as obras não sairão do papel, e como algumas já saíram, não trarão grandes benefícios, os empreendedores da região -e eles são muitos- devem se preparar para suprir uma demanda por serviços como alimentação, lazer, saúde, educação, turismo, fornecimento de insumos industriais e outros.

Em vez de ficar achando que os melhores empregos serão destinados às pessoas de fora, é preciso que se invista em capacitação profissional, em reciclagem, justamente para pode disputar esses empregos, bem remunerados, em situação de igualdade.

Temos uma capacidade empreendedora e de trabalho que precisa ser ampliada e valorizada.

E o  tempo de se preparar para esse mar de oportunidades é agora, visto que o Gasoduto foi inaugurado com a implantação de uma rede de gás natural no eixo Ilhéus-Itabuna, as obras da Ferrovia Oeste Leste já começaram e o Porto Sul depende apenas da licença ambiental do Ibama; bem  como a liberação dos recursos do PAC do  Cacau, que com  a definição das regras de renegociação das dívidas dos produtores, está aí, batendo à porta.

É escolher entre os dois vendedores de calçados: o que enxerga, mas não vê e o que não apenas vê, mas enxerga longe.

E caminhar para não ficar para trás, porque esse é um processo em que os primeiros serão os primeiros e os últimos serão os últimos.

BAMIN executa reforma no Abrigo São Vicente em Ilhéus

Começam no próximo dia 23 (segunda) as obras de reforma da lavanderia e da capela do Abrigo São Vicente de Paulo, em Ilhéus. As obras, orçadas em R$ 355 mil, são parte de investimentos sociais que a Bahia Mineração realiza na cidade. A empresa planeja operar um terminal privativo no Complexo Porto Sul, atualmente em fase de obtenção de licença ambiental. O empreendimento logístico, junto com a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), vai mudar o perfil econômico de Ilhéus e região, constituindo-se em vetor para a atração de empresas e investimentos públicos e privados, criando oportunidades de geração de emprego e renda e de requalificação urbana para o Sul da Bahia. Neste mesmo dia, também fruto de investimento da Bamin, começam as obras de requalificação da Unidade de Pronto Atendimento do Hospital São José.

 No abrigo, além de reformar os dois espaços, a mineradora vai doar móveis e máquinas industriais de lavar, secar e passar roupas comuns e de uso por enfermos e que, por isso, precisam passar por processo de descontaminação. O custo destes equipamentos é da ordem de R$ 80 mil e já está incluso no orçamento global do investimento. A reforma da capela compreende nova pintura, troca de esquadrias de madeira, vidros e colocação de forro. Também será construído um pequeno necrotério para a instituição de caridade, com espaço para realização de velórios.

O Abrigo São Vicente de Paulo é uma instituição de caridade sem fins lucrativos. Segundo sua diretora, Marileide Santos de Oliveira Souza, ela atende hoje 95 idosos e para poder realizar o trabalho social com qualidade precisa de R$ 80 mil por mês. O dinheiro é fruto de doações de empresas, prefeitura e parentes dos atendidos. Para complementar o orçamento, a instituição também realiza eventos como a recente festa de São João, bingos, feiras de cacarecos e festivais de artes. Ainda segundo ela, o prédio do abrigo existe há 22 anos e precisa de intervenções. As obras na lavanderia eram as mais urgentes. “O espaço ali, realmente, estava muito degradado”, contou.

Os investimentos sociais da Bamin em Ilhéus incluem, além das reformas no Hospital São José (orçada em R$ 655 mil) e no Abrigo São Vicente de Paulo, a criação de grupos produtivos em associações comunitárias, realização de cursos de capacitação de jovens lideranças, entre outros. A empresa também tem investido na cultura ilheense, tendo doado o projeto de reforma do Quarteirão Jorge Amado.

Porto Sul: cursos capacitam profissionais para novas oportunidades no mercado de trabalho

A qualificação profissional é uma das ações do processo de implantação do Porto Sul, capacitando as populações da área de influencia do empreendimento para o mercado de trabalho, não apenas na estrutura portuária, mas nas demandas que surgem a partir da expansão da economia regional.

Nesta semana, o Sistema Nacional de Emprego (Sine/Bahia), em parceria com a Secretaria Estadual do Trabalho e inicia as inscrições para 11 novos cursos. Estão sendo oferecidas vagas para os cursos de  Eletricista de instalação de prédios, Pedreiro polivalente, Auxiliar de copa, Montador de andaime, Almoxarife, Auxiliar administrativo, Caldeireiro, Operador de produção e Soldador. Os cursos terão carga de horária de 200 horas e as  inscrições podem ser feitas até o dia 26 de julho, na unidade do Sine/Bahia, no SAC Ilhéus.

Os cursos fazem parte do Plano Territorial de Qualificação – PLANTEQ, parceria entre os governos estadual, com financiamento do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e do Governo da Bahia. Para se inscrever, o candidato deve apresentar  RG, CPF, Carteira de Trabalho, e comprovante de escolaridade e de endereço.

MERCADO DE TRABALHO

Para muitos os participantes dos cursos, o acesso ao mercado de trabalho se torna realidade antes mesmo da implantação do Porto Sul. Aurélio Amado dos Santos, de 31 anos, que participou de um  curso de Auxiliar Administrativo promovido pela Setra/Sine Bahia  foi contratado para trabalhar numa empresa de transportes coletivos em Itabuna. “É importante que a gente adquira novos conhecimentos, porque o mercado exige profissionais cada vez mais qualificados”, disse Aurélio.

“Com o curso de Eletricista Geral, consegui um emprego melhor e dar uma vida mais digna à minha família”, ressaltou José Carlos Ribeiro da Silva, casado, três filhos, que trabalhava como vigilante e agora encara com otimismo o desafio de uma nova profissão. “Vou fazer a capacitação com frequência, porque a gente precisa de aprimorar sempre”, destaca José Carlos.

Para ldicemiro Ferreira Duarte Luz, o Mirinho, coordenador do Comitê de Entidades Sociais em Defesa de Ilhéus e Região (Coeso), “a capacitação profissional é fundamental para que o Porto Sul e a Ferrovia Oeste Leste possam absorver a mão de obra regional, inclusive garantindo aos jovens o acesso ao primeiro emprego”. Mirinho também considera importante que “os moradores na área do entorno do Porto Sul sejam priorizados no processo de capacitação, tanto para a execução das obras quanto para a operacionalização do porto e da ferrovia”.

 

 

Reforma do Hospital São José em Ilhéus começa no dia 23

As obras de reforma do Pronto Atendimento do Hospital São José Santa Casa de Misericórdia de Ilhéus começam no próximo dia 23. As obras estão orçadas em R$ 655 mil e previstas para acabar em quatro meses. A intervenção – fruto de investimento social da Bahia Mineração vai ampliar em cerca de 30% a capacidade de atendimento da emergência, que hoje recebe em média 100 pacientes por dia segundo o diretor administrativo do hospital, Zenaldo Prudente. Durante as obras, o atendimento ao público não sofrerá restrições. O pronto atendimento será fechado apenas entre os dias 18 e 19, quando será feita a mudança dos equipamentos médicos da unidade para o espaço onde a emergência funcionará provisoriamente enquanto durar a reforma. A partir do dia 20, os pacientes terão acesso ao setor pela Portaria Dois do Hospital.

Prudente afirmou que a reforma vai ampliar e requalificar a estrutura do Pronto Atendimento, adequando o espaço às novas normas editadas pela Agência Nacional da Saúde (ANS) e pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Ainda segundo o diretor, cerca de 60% dos atendimentos feitos pelo Hospital são de paciente SUS (pessoas sem plano de saúde ou condições de pagar por consultas, exames e demais procedimentos). “Por isto, esta reforma é tão importante para a Santa Casa e para a população de Ilhéus”, declarou. O diretor afirmou também que após a reforma, além da maior capacidade de atendimento, o espaço vai oferecer mais conforto para os pacientes e que os serviços serão realizados com maior qualidade devido à modernização da infraestrutura do setor.

Prevista para começar no último mês de março, a reforma do Pronto Atendimento do Hospital São José foi adiada para o final de julho devido a mudanças no projeto arquitetônico pedidas pela própria administração da Santa Casa. Tais mudanças fizeram com que o orçamento da obra saltasse de R$ 400 mil para R$ 655 mil, e demandasse novos estudos de engenharia e de planejamento de obra.

A intervenção no Pronto Atendimento é mais um aporte feito pela Bamin no hospital da Santa Casa de Misericórdia de Ilhéus. Antes, a empresa reestruturou a cozinha – incluindo o pagamento de parcelas atrasadas de FGTS dos trabalhadores do setor – e passou a arcar com o custeio da alimentação de funcionários e pacientes de toda a unidade de saúde. No total, os investimentos da mineradora no hospital somam cerca de R$ 2,1 milhões.

Hoteleiros apostam no Porto Sul como vetor de expansão do turismo

O  Sul da Bahia possui um dos mais belos  litorais do mundo, que atrai pessoas de todo o mundo a cidades como Ilhéus, Itacaré e Canavieiras. São mais de 300 quilômetros de praias e um patrimônio histórico e cultural consagrado nos livros de Jorge Amado. Ainda assim, o turismo é uma atividade incipiente, incapaz de suprir os efeitos da crise na lavoura cacaueira, que durante quase um século foi o sustentáculo da economia regional.

Conciliar e expandir a atividade turística a partir da implantação de um novo modelo econômico que inclui a construção do Porto Sul, da Ferrovia Oeste Leste e de um aeroporto internacional em Ilhéus, é considerado fundamental por hoteleiros, comerciantes e operadores de turismo. Eles apóiam a construção da Ferrovia Oeste Leste, já em andamento, e do Porto Sul, projeto de R$ 3,5 bilhões que terá um porto público do Governo da Bahia e um terminal privativo, operado pela Bahia Mineração.

O início das obras do Porto Sul depende da concessão da Licença Ambiental, em fase de avaliação pelo Ibama. Hanns Schaeppi, 84 anos, pioneiro na implantação do primeiro hotel voltado para o turismo, em 1981, e da primeira fábrica de chocolate, em 1985, em Ilhéus, é um dos defensores do Porto Sul. “O porto vai trazer novas oportunidades para a cidade, que estagnou por conta da crise na lavoura cacaueira, alavancando setores como a indústria e  o turismo, que depende muito do período de férias no Sul do País, e pode crescer com o setor de negócios”, afirma Hans. “Teremos um aeroporto internacional integrado ao Porto Sul, possibilitando a ocupação permanente da rede hoteleira, além de atrair eventos de médio e grande porte, como congressos, seminários”, destaca o hoteleiro e industrial, para quem “o futuro da região passa pelo Porto Sul, com  todos os empreendimentos que ele vai atrair”.

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Rui Costa discute sobre portos e aeroportos baianos em Brasília

O secretário da Casa Civil do Governo da Bahia, Rui Costa, se reuniu nesta quinta-feira (12), em Brasília, com o ministro Wagner Bittencourt, na Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, para discutir a ampliação do aeroporto de Salvador.

A viabilização de uma segunda pista para atender a demanda do aeroporto ? que é o mais movimentado da região Nordeste – foi um dos principais pontos da reunião. O secretário reforçou também a construção do novo aeroporto de Vitória da Conquista, cujo projeto está finalizado, aguardando execução física da obra. Com investimentos estimados em R$ 86 milhões, o projeto prevê um terminal de passageiros e uma pista de 2.300 metros.

Rui Costa falou ainda sobre os aeroportos dos municípios de Feria de Santana e Barreiras, e sobre o novo aeroporto de Ilhéus. No projeto de Ilhéus, o empreendimento terá nova localização, com duas pistas de 3.000 metros. ?O Governo da Bahia tem atuado junto ao governo federal para que os nossos aeroportos regionais sejam priorizados e façam parte da cobertura do território nacional, recebendo voos regulares. Estamos trabalhando para investir na qualidade de atendimento aos usuários?, disse Costa.

Porto Sul- Os portos da Bahia também fizeram parte da agenda do chefe da Casa Civil em Brasília. Durante reunião na Secretaria de Portos, Costa conversou sobre a regulamentação portuária, normatização e modelagem para o Porto Sul, além dos recursos para investimentos nos portos de Aratu e Salvador com o secretário executivo Mário Lima Júnior.





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