:: ‘policia’

Um controle remoto de TV, danificado depois de ter caído das mãos da filha, levou o vigilante Janilton Cosme Silva e Silva (foto), de 32 anos, a agredir e manter em cárcere privado, por quase 24 horas, a mulher Zorilda Silva Santos, 35, e as duas filhas do casal, de 11 e 12 anos. Elas foram libertadas, depois que informações encaminhadas ao Disque-denúncia chegaram à 2ª Delegacia Territorial (DT/ Lapinha), que enviou uma equipe de investigadores à Avenida Monteiro, no Largo do Tanque, onde o vigilante reside.

Recebidos com salva de palmas pelos vizinhos das vítimas, os investigadores tiveram dificuldades em retirar o cadeado que mantinha a casa fechada. Os moradores estavam satisfeitos com a ação da polícia, porque não era a primeira vez que o vigilante batia na mulher e filhas ou mantinha a família presa.  Resgatadas, na delegacia, Zorilda negou que estivesse presa com as filhas ou que o marido batesse nela, mas as filhas rebateram a mãe, afirmando que o pai não só batia na mãe, mas nelas também.

Segundo as duas crianças, o pai é muito ciumento e não permite, por exemplo, que elas frequentem a escola nas sextas-feiras, uma vez que nesse dia, no entendimento do pai, as aulas são recreativas, com tempo livre para que elas pensem em namorar. Disseram também que ele não queria que a mãe, apesar de formada em enfermagem, trabalhasse, exigindo que ela cuidasse da família e da casa.

Janilton e Zorilda estão casados há doze anos e, segundo os vizinhos, o vigilante sempre agiu com agressividade com as três, mantendo-as trancafiadas em casa quando estava aborrecido com alguma delas.

Um romance iniciado na juventude, interrompido por várias décadas e retomado há oito anos, acabou em tragédia para Antônio Mota da Silva, 80 anos, e Maria Pinheiro de Oliveira, 65, esta estrangulada pelo companheiro, na noite de domingo (15), na residência do casal, no Bairro da Paz. Preso em flagrante por policiais militares, o aposentado foi interrogado, no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na Pituba, pela coordenadora do Serviço de Investigação em Local de Crime (SILC), delegada Joelma Jezler.

Após assassinar a companheira, com a qual tem dois filhos, de 37 e 32 anos, Antônio permaneceu sentado na calçada em frente ao imóvel, na Rua Presidente Dutra, até a chegada da guarnição da PM, acionada por uma irmã de Maria e o marido de uma prima dela. Ouvido no DHPP, o aposentado declarou ter consumido bebida alcoólica durante o dia, e ao retornar para casa, à noite, discutiu com Maria Pinheiro – uma mulher franzina, ao contrário do agressor, um homem corpulento e forte.

Alertados por vizinhos do casal sobre a briga, os familiares de Maria, também residentes no Bairro da Paz, foram até a residência, cuja porta estava trancada e tiveram que arromba-la. Surpreendido ainda com as mãos no pescoço dela na sala da casa, Antônio tinha acabado de estrangular a mulher sobre o sofá.

Questionado sobre a motivação do crime, o aposentado respondeu, ainda embriagado: “Foi para ela aprender a respeitar homem”, alegando que Maria o ameaçara com uma faca. Autuado em flagrante por homicídio consumado, Antônio Mota da Silva ficará à disposição da Justiça Criminal no Complexo Policial da Baixa do Fiscal.

O sargento da reserva da Marinha, José Benevides dos Santos, de 59 anos, foi preso com três quilos de crack e um revólver calibre 38. Ele estava no interior de um Fiat Strada, na companhia de Jemerson Santana de Moura, 26, quando foi flagrado por policiais da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE), de Feira, quando trafegava pela Avenida José Falcão da Silva, naquela cidade.

De acordo com o titular da DTE/Feira, delegado Alexandre Narita, José e Jemerson, que também foi preso, são naturais da cidade de Tucano. A dupla foi abordada durante operação da Denarc e 1ª Coorpin visando reprimir a entrada de drogas em Feira de Santana nestes dias que antecedem a micareta, prevista para começar em 18 de abril.  Jemerson já tem passagem por tráfico de drogas em Araci. Ambos foram encaminhados ao Presídio de Regional de Feira de Santana.

A 7ª Delegacia Territorial (DT/Rio Vermelho) investiga a procedência dos 2,5 quilos de maconha em tabletes, apreendidospor uma guarnição da Polícia Militar, no quintal de um imóvel no bairro do Calabar, onde também havia um saco plástico e um balde contendo mais quantidade da droga. Morador do imóvel, Lucas Oliveira dos Santos, 21 anos, flagrado com 22 trouxinhas de maconha escondidas num pacote de biscoito recheado, foi autuado em flagrante por tráfico na 7ª DT, ficando à disposição da Justiça.

Uma mulher surpreendida na porta da casa onde os 2,5kg de maconha foram encontrados enterrados, chegou a ser conduzida pelos PMs para a Base Comunitária de Segurança, instalada no Calabar mas acabou liberada.  O envolvimento dela com o tráfico não foi comprovado.

Outras 16 “trouxinhas” de maconha, e duas pedras de crack  de tamanhos variados,  também  foram encontradas numa casa vizinha à de Lucas, situada na  Travessa 23 de Outubro.  A delegada plantonista Acácia de Oliveira Nunes, que autuou Lucas Oliveira em flagrante por tráfico, encaminhará a maconha e as outras drogas apreendidas para perícia no Departamento de Polícia Técnica (DPT).

Em atendimento a uma denúncia de moradores de um condomínio na Rua Milton Oliveira, na Barra, sobre pessoas que estariam comercializando drogas no local, policiais do Grupo de Investigação com o Apoio de Motocicletas (GICAM) da Polícia Civil apreenderam 19 “papelotes” de cocaína e conduziram 24 pessoas para a 14ª Delegacia Territorial (DT/Barra), na noite de segunda-feira (20).

De acordo com o delegado William Acham, um homem, identificado como Alexandro Soares dos Santos tinha prisão decretada pela Justiça em aberto e foi transferido para a carceragem da Polinter. No local onde o grupo se reuniu pra consumir drogas, os investigadores encontraram cocaína sendo preparada para uso no capô de um veículo. O restante do grupo foi liberado, depois de ouvido.

faltou o twitter...

 Dois criminosos da Austrália foram recapturados depois que postaram fotos no Facebook, gabando-se de terem fugido da cadeia.

Kyle Lynch, 19, e James Sampson, 22, escaparam no sábado (21) de uma prisão na Tasmânia, resolveram divulgar a proeza no site de relacionamentos e acabaram voltando para o xilindró, agora sem direito a internet.

A polícia agora apura se alguém facilitou a fuga de Kyle e James. Vai que o engraçadinho que fez isso deu uma “tuitada”.

Cinco integrantes de uma quadrilha de traficantes, acusada de ser responsável pelo assassinato de, pelo menos cinco traficantes rivais, entre dezembro do ano passado e janeiro deste ano, em Ilhéus, foram presos por investigadores da Delegacia Territorial (DT) e da 7ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), ambas daquela cidade. O quinteto estava em um sítio usado como ponto de venda de drogas, localizado no bairro Basílio.

         Márcio Silva Ribeiro, o “Labaco”, 28 anos, Carlos  Alberto dos Santos Andrade, o “Carlinhos”, 19, Luís Fagner Martins Souto Silva, 30, Anderson Bonfim de Souza, o “Tchua”, 24, André Carlos Santos Souza, o “Juninho Pula-pula”, 27, foram presos durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça.

         Os policiais chegaram até o quinteto durante as investigações para elucidar as mortes dos traficantes ocorridas em diferentes bairros de Ilhéus. Em poder do bando, foram apreendidos dois revólveres calibre 38, farta munição, um colete à prova de balas e certa quantidade de maconha.

         O titular da DT de Ilhéus, delegado Pedro Amorin, explicou que os assassinatos estão relacionadas à disputa pelo controle dos pontos de venda de drogas na cidade. “Agora, investigaremos se outros traficantes fazem partes da quadrilha que foi desarticulada”, disse o delegado.   

         Outra oito pessoas que estavam no sítio, no momento da abordagem policial, foram conduzidas até a 7ª Coorpin, ouvidas e liberadas.  Autuados em flagrante por porte ilegal de arma, tráfico de drogas e associação para o tráfico, os cinco criminosos ficarão custodiados na carceragem no Presídio Ariston Cardoso, em Ilhéus.

Centenas de caixas de medicamentos antiinflamatórios, antibióticos e estimulantes sexuais que estavam sendo vendidas ilegalmente pelo comerciante Francisco de Assis Sampaio Oliveira, 40 anos, foram apreendidos  pela polícia baiano. Francisco tranposrtava a mercadoria num veículo Parati, ano 95, sem bancos e estofamentos para não chamar a atenção da polícia para o comércio ilegal.

Segundo informou o delegado Renato Fernandes, titular de Iaçu, Francisco repassava os medicamentos – que precisam de prescrição médica e autorização da Vigilância Sanitária para serem comercializados, como no caso dos antibióticos – para outros pequenos comerciantes na cidade. A polícia apurou que ele também vendia os produtos em outras cidades vizinhas, a exemplo de Marcionílio Dias, Milagres, Itaberaba e Rafael Jambeiro.

Além dos medicamentos, entre eles o estimulante sexual “Pramil”, de venda proibida no Brasil, Francisco também levava consigo grande quantidade de cigarros contrabandeados do Paraguai. Ele não apresentou nota fiscal de nenhuma mercadoria e acabou autuado por tráfico de drogas, descaminho, contrabando e sonegação fiscal, tendo ficado custodiado na carceragem da unidade policial.