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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Patria Latina’

Editor de Pátria Latina, Valter Xeo é homenageado pelo governo do Vietnã em Brasília

A Embaixada do Vietnã, em Brasília, foi palco de uma cerimônia marcante, celebrando os 35 anos das relações diplomáticas entre o Brasil e o Vietnã. Durante o evento, o jornalista e escritor Valter Xéu foi honrado com a Medalha da Paz e Amizade entre Nações, a mais alta condecoração concedida pelo governo vietnamita a estrangeiros.

A homenagem prestada a Valter Xéu reconhece sua notável contribuição na promoção da paz e na construção de laços entre diferentes nações, destacando-se especialmente pelo seu trabalho à frente do portal vietnahoje.com. O site, fundado por Xéu, tem se destacado por sua excelência ao divulgar diariamente matérias que evidenciam o Vietnã, sua cultura, turismo e desenvolvimento econômico.

Ao discursar no evento, o embaixador do Vietnã, Bui Van Nghi, ressaltou a importância da sólida relação diplomática entre os dois países, que completa 35 anos. Ele enfatizou que essa parceria é fundamental também para o fortalecimento da cooperação internacional em diversas áreas.

“Esta cerimônia não apenas celebrou as três décadas e meia de relações diplomáticas, mas também os 17 anos de uma parceria abrangente entre o Vietnã e o Brasil que incidiu de forma muito significativa na economia do nosso país”, ressaltou

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A Rota do Tabaco: um passeio obrigatório pelo mundo cubano dos charutos

Do Prensa Latina, Cuba, Por: Roberto F. Campos*/ Fotos: José «Tito» Merino

 

O charuto Premium mais procurado do planeta tem uma viagem interessante que vale a pena conhecer, uma viagem obrigatória rumo à joia vegetal apreciada como algo irrepetível por milhões de pessoas no mundo, carregada de um aroma especial exclusivo dos sibaritas

O tabaco cubano oferece ao viajante a mais clara possibilidade de recreação e conhecimento através de uma determinada área, essencial para visitar.

 

Em Cuba existem cinco áreas importantes para o cultivo do tabaco: Vuelta Abajo, Semi Vuelta, Partido, Remedios ou Vuelta Arriba e Oriente, mas todos sabem que a mais proeminente é a primeira, localizada em Pinar del Río, a província mais ocidental da ilha.

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A viagem começa no campo. Lá os viveiros estão preparados para criar uma muda, à qual é preciso dar todos os cuidados do mundo para que ela prospere. Em Outubro a tarefa começa e estende-se por diferentes fases até ao início do próximo ano.

Os especialistas afirmam que os charutos são únicos pelo seu aroma, sabor e força, o que se consegue através de uma combinação indiscutível entre o clima, as características do solo e a experiência, primeiro dos produtores e depois dos artesãos torcedores.

Depois do campo, onde prevalecem a sementeira, a cobertura, a rega e a colheita (etapa mais delicada), passamos às casas de seleção e desengace, à preparação das roldanas e fardos para envio às fábricas.

 

 

O segredo está na combinação de cinco tipos de folhas: sopradas, secas e leves para o enchimento, e o encadernador e o invólucro, este último exigindo os cuidados mais minuciosos.

Em Pinar del Río se colhe 70 por cento de todo o tabaco do país, por isso ao visitar as plantações daquela região terá a ideia mais completa possível desse trabalho, por isso as agências de viagens preparam visitas especializadas no assunto. área, especialmente durante os festivais de charutos cubanos (Festival Habano, fevereiro).

A fase de fábrica é muito interessante. Em Cuba existem mais de 20 indústrias de torção manual, a maioria delas localizadas em Havana, as mais famosas, como Partagás, H.Upmann, Romeo y Julieta, la Corona e El Laguito.

A produção é sintetizada no departamento de liga, fumigação e vitrine, o primeiro a determinar a melhor combinação de folhas de acordo com a marca ou vitola. Há a tarefa de duas fermentações, desde a recolha da folha, até uma terceira, muito elitista, que é aplicada aos luxuosos charutos Cohiba.

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10 anos sem o jornalista Fausto Wolff

Sergio Caldieri*

a faustoO povo Palestino e os oprimidos do Terceiro Mundo perderam o seu maior defensor em dia 5 de  setembro de 2008, no Rio de Janeiro. O jornalista e escritor Fausto Wolff morreu aos 68 anos por disfunção múltipla dos órgãos. Ele nasceu em Santo Ângelo (RS), em 17 de outubro de 1940, com o nome de Faustin von Wolffenbüttel, e aos 14 anos começou a trabalhar  como repórter de polícia no Diário de Porto Alegre. Aos 18 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou nas revistas O Cruzeiro e Manchete e nos jornais O Globo, JB e Tribuna da Imprensa.

Durante 52 anos de carreira jornalística incomodou muita gente com suas matérias criticando todos os eternos poderosos que massacravam e sugavam a população mais pobre e injustiçada. Fausto sempre foi o porta-voz dos oprimidos e pagou um preço muito caro por defender a causa palestina nos últimos 30 anos. Bastava ser considerado comunista para viver como um marginalizado na imprensa e ter que sobreviver na imprensa alternativa.

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Pátria Latina: 15 anos rompendo o cerco midiático

Por Hélio Doyle*

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“Hélio Doyle! ” – o grito com sotaque baiano me surpreendeu, naturalmente. Não esperava que alguém chamasse meu nome em uma das arborizadas ruas do Vedado, em Havana. Foi com muita alegria que logo avistei Valter Xéu desembarcando de um carro dirigido por outro grande amigo, Jorge Ferrera – que por muitos anos foi conselheiro político na embaixada de Cuba em Brasília.

Rafael Hidalgo, também ex-conselheiro político de Cuba no Brasil, e eu chegávamos para uma visita ao Icap (Instituto Cubano de Amizade com os Povos). Assim como Xéu, eu estava em Cuba para participar das homenagens póstumas a Fidel Castro e, no papo que travamos ali mesmo na calçada, ele lembrou as conversas com o comandante em 2001, no encontro de jornalistas da América Latina e do Caribe, em Havana. Ali havia surgido o Pátria Latina.

patria 1Como Xéu sempre recorda, a sugestão foi de Fidel: nós, os quase 500 jornalistas reunidos no Palácio das Convenções, deveríamos criar veículos alternativos para se contrapor às multinacionais da comunicação que serviam aos interesses dos Estados Unidos e do neoliberalismo e ignoravam as lutas e as aspirações dos povos latino-americanos.

Nos quase quatro dias do encontro, Fidel ouviu atentamente cada um dos jornalistas que subiu à tribuna para fazer sua comunicação. Não fez nenhum comentário à minha exposição sobre o mito da liberdade de imprensa no capitalismo, mas discutiu animadamente com muitos outros colegas após suas apresentações. No encerramento, Fidel falou por mais de cinco horas, sem interrupção. Nos intervalos das sessões, às vezes de pé, dialogava com os que o cercavam.

Foi numa dessas conversas que Xéu imbuiu-se da missão de criar um novo veículo de comunicação, que depois recebeu o nome de Pátria Latina, e desde 2002 produz o que se define como um “jornalismo crítico de postura marcante frente à globalização, independente ao poder econômico e de profunda identidade com os anseios da sociedade civil”. Como sugeriu Fidel, “o objetivo é furar o bloqueio das poderosas multinacionais da comunicação que espalham suas notícias globalizadas”.

Xéu cerca-se de uma equipe competente e tem o apoio de um conselho editorial do qual tenho a honra de pertencer, mas é inegável que Pátria Latina é, sobretudo, uma obra de sua autoria. Xéu tem o mérito de saber tirar do encontro de jornalistas em Havana a conclusão correta, a capacidade de tornar realidade a sugestão do comandante e a competência em manter Pátria Latina por tantos anos. Não ficou na teoria, foi à prática. E com sucesso.

*Hélio Doyle é jornalista, escritor, foi professor da Universidade de Brasília e secretário da Casa Civil do governo do Distrito Federal …

O SONHO DA OTAN: GUERRA CIVIL NA SÍRIA

Até os grãos de areia do deserto sírio já sabem que não aparecerá em Damasco nenhuma intervenção “humanitária” posta em prática pela OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), para provocar “mudança de regime”. Na Síria, nenhuma guerra longa, à moda da guerra feita contra a Líbia, é exequível (apesar de a Casa de Saud, amantes impolutos da democracia, já se ter oferecido para pagar a conta, sem limites de gastos). 

Mas o nevoeiro de guerra iminente lá está e permanece impenetrável. O que, afinal, a OTAN está fazendo na Síria? 

 Vejam o texto completo em  www.patrialatina.com.br





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