WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
hanna thame fisioterapia animal

prefeitura itabuna sesab bahia shopping jequitiba livros do thame




Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
D S T Q Q S S
 123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
282930  


:: ‘Papa Bento 16’

Dilma manda mensagem a Bento 16 e diz que respeita “decisão de renunciar”

ciao, Bento

No último dia de Bento 16 como papa, a presidente Dilma Rousseff enviou nesta quinta-feira (28) mensagem de respeito à decisão de renúncia e destacou a realização da Jornada Mundial da Juventude, em julho, no Rio de Janeiro, assim como a visita que ele fez ao Brasil, em 2007. A nota da presidente foi divulgada no começo desta manhã

— Ao findar seu papado, manifesto o meu respeito pela decisão de Vossa Santidade de renunciar à Cátedra de São Pedro. Desejo que essa nova fase de recolhimento o encontre com saúde e paz.

O texto pode ser lido na íntegra no blog do Palácio do Planalto.

Em seguida, Dilma destaca na mensagem boa relação do Brasil com a Santa Sé.

— Na oportunidade, recordo os gestos de apreço com que o meu país foi distinguido nesses últimos anos. São marcos históricos no relacionamento entre a Santa Sé e o Brasil.

Bento XVI diz que renuncia exigiu coragem e pede orações para seu sucessor

Bento XVI se despede: a coragem de escancarar as feridas de uma igreja que precisa se purificar

(Renata Giraldi/Agência Brasil)  Na sua última audiência geral como papa, Bento XVI, de 85 anos, justificou hoje (27) a decisão de renunciar, alegando que suas “forças tinham diminuído”, nos últimos meses. Também disse que um papa nunca “está sozinho” e agradeceu a cada um que o apoiou, nos oito anos de pontificado. Segundo Bento XVI, sua decisão foi consciente e baseada na coragem de tomar “decisões difíceis”. O papa pediu ainda que sejam feitas orações para seu sucessor e os cardeais que participarão do conclave, quando será escolhido o próximo pontífice.

milhares de pessoas no ultimo ato do quase ex-Papa

“Dei esse passo em plena consciência da sua gravidade e novidade”, ressaltou o papa, sendo aplaudido, inclusive de pé, por cardeais e bispos, além do público de cerca de 200 mil pessoas, segundo o Vaticano. “Ter coragem de fazer escolhas difíceis é ter sempre dentro de si o bem da Igreja”, acrescentou. O papa deixará o pontificado amanhã (28).

A celebração foi acompanhada por fiéis de vários países, inclusive brasileiros que seguravam bandeiras do Brasil. A Praça São Pedro foi cercada por um forte esquema de segurança. Na primeira parte da cerimônia, houve em uma saudação em vários idiomas, inclusive português de Portugal: “Damos graças a Deus orando continuamente”.

Bento XVI foi aplaudido ao pedir orações durante o conclave, quando será escolhido o próximo papa, e pelo seu sucessor. “Orem pelos cardeais e pelo sucessor de Pedro [aquele que ocupa o pontificado é chamado de papa e sucessor do apóstolo Pedro]”, disse. “Os cardeais [reunidos no conclave] terão uma tarefa relevante.”

:: LEIA MAIS »

Papa Bento 16: “renuncia não significa isolamento”

“Deus me pediu para dedicar-me à oração e à meditação”, afirmou neste domingo o papa Beto 16 para milhares de pessoas reunidas na praça de São Pedro para sua última oração do Angelus como pontífice, mas ele completou que não abandonará a Igreja.

Com a voz marcada pela emoção e interrompido pelos aplausos, o papa declarou: “Neste momento de minha vida, sinto que a palavra de Deus está dirigida a mim. O Senhor me chama a subir ao monte, a dedicar-me ainda mais à oração e à meditação”.

Mas, mesmo fora do comando da Igreja Católica, o papa disse que estará sempre junto e próximo aos fiéis e à Santa Sé em “oração”. “Isso não significa abandonar a Igreja, ao contrário, se Deus me pede isso é para que eu possa continuar a servi-la do mesmo modo dedicado com que o fiz até agora, mas de acordo com a minha idade e as minhas forças”, disse Bento 16.

O pontífice reforçou o valor da oração, que, segundo ele, dá fôlego a vida espiritual. “Orar não é isolar-se do mundo e de seus problemas, mas tomar o caminho da ação.” Ao fim, agradeceu ainda aos fiéis pelas orações dedicadas a ele e à igreja nesta fase de transição. O agradecimento foi feito em sete diferentes idiomas, entre eles alemão, italiano, polonês, espanhol e português.

“Obrigado pela presença e todas as manifestações de afeto e solidariedade, em particular pelas orações que estão me acompanhando todos esses dias.” Cerca de 200 mil fiéis, peregrinos e turistas acompanham a cerimônia para se despedir do pontífice alemão. (do UOL}

A renúncia do Papa

Dom Ceslau Stanula

O mundo foi surpreendido nesta histórica data 11 de fevereiro 2013. Como o raio do céu caiu a notícia vindo do Vaticano, que o Papa Bento XVI renunciou como Bispo de Roma e sucessor de São Pedro.

O mundo católico recebeu esta notícia com surpresa. O Papa renunciou, e nós aceitamos este fato no espírito de fé.

Renúncia de um papa não é o fato isolado na Igreja. Na verdade, alguns papas na História da Igreja renunciaram também: Ponciano, em 235; Celestino V, em 1294; Gregório XII, em 1415. O Bento XVI é o quarto papa que renuncia o papado.

A renúncia está prevista no Código do Direito Canônico tanto da Igreja Romana como Oriental. No cânon 332 §2 lemos: “Se acontecer que o Romano Pontífice renuncie a seu múnos, para a validade se requer que a renúncia seja livremente feita e devidamente manifestada, mas não que seja aceita por alguém.”

Agora o mundo invade uma onda gigante de especulações sobre o motivo que levou o Papa a este ato. Segundo a assessoria da imprensa do Vaticano, apresentada pelo Pe. Lombardi, o peso do pontificado teria levado o Papa a esta decisão. Esta excluída a hipótese de alguma doença grave a não ser a que está com a idade avançada. Para entender melhor os motivos que levaram o Papa a esta decisão escutemos o que ele mesmo fala no documento apresentado aos cardeais. O texto original está em latim, mas publicamos aqui na tradução portuguesa.

:: LEIA MAIS »

Papa Bento 16 diz não ter mais forças e renuncia ao Pontificado

Bento 16 dá adeus ao comando da Igreja Católica

O Papa Bento 16 anunciou nesta segunda-feira (11) a renúncia ao pontificado, segundo  o Vaticano. Ele deve deixar o posto em 28 de fevereiro. Em comunicado, feito em latim durante uma assembleia de cardeais na qual se discutia um processo de canonização, Bento 16 disse que deixará o cargo devido à idade avançada, por “não ter mais forças” para exercer a função.

“Após ter examinado perante Deus reiteradamente minha consciência, cheguei à certeza de que, pela idade avançada, já não tenho forças para exercer adequadamente o ministério petrino”, disse o papa em um surpreendente anúncio durante o consistório para marcar as datas de canonização de três causas.

O pontífice, que completará 86 anos em abril, afirmou que “no mundo de hoje (…), é necessário o vigor tanto do corpo como do espírito, vigor que, nos últimos meses, diminuiu em mim de tal forma que eis de reconhecer minha incapacidade para exercer bem o ministério que me foi encomendado”. “Por esta razão, e consciente da seriedade deste ato, em completa liberdade, eu declaro que renuncio ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro”, acrescentou o papa.

Esta é apenas a segunda vez que um Papa da Igreja Católica renuncia ao pontificado. O cargo ficará vago até a eleição do próximo papa. Aos 78 anos, ele foi um dos cardeais mais idosos a ser eleito papa.

:: LEIA MAIS »

WAGNER VAI A ROMA E TEM ENCONTRO COM O PAPA

O governador Jaques Wagner está em Roma, na Itália, a convite do Congresso Judaico Latino-Americano, entidade que reúne comunidades judaicas da América Latina, para se reunir com o papa Bento XVI, a fim de estreitar os vínculos entre judeus e católicos da região. O governador Wagner fará parte da reduzida delegação que participará da audiência privada que o Congresso Judaico Latino-Americano manterá com o Papa Bento XVI, na quinta-feira (10), no Vaticano.

O convite à entidade foi feito pelo papa Bento XVI, que reconheceu a importância do diálogo inter-religioso e do trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Congresso Mundial Judaico (CMJ), federação internacional que reúne e representa as comunidades judaicas e organizações em todo o mundo.

As comunidades judaicas latino-americanas vivem em um espaço preponderantemente católico, onde a Igreja tem um importante lugar na construção social e onde a relação entre judeus e católicos é um exemplo de convivência. O CMJ foi fundado em Genebra, em 1936, para unir judeus e mobilizar o mundo contra a investida nazista. É formado por mais de 80 comunidades organizadas em cinco estruturas regionais – América do Norte, América Latina, Europa, Euro-Ásia e Israel.





WebtivaHOSTING // webtiva.com.br . Webdesign da Bahia