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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Olimpiadas’

“Ainda falta muito”

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 Isaquias Queiroz discute racismo, baianidade e metas na caminhada para virar o maior atleta olímpico do país

Isaquias Queiroz já chegou onde nenhum outro brasileiro havia chegado antes. Com três medalhas nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, duas de prata e uma de bronze, o canoísta se tornou o primeiro atleta do país a ir tantas vezes ao pódio de uma só edição olímpica.

O que para tantos é muito, para o baiano é pouco. “Ainda falta muito para me tornar um ídolo nacional”, analisa. Não por falta de resultados. Só em Campeonatos Mundiais, são 12 medalhas em seis anos. Na temporada passada, pela primeira vez, sagrou-se campeão mundial no C1 1.000 m, prova olímpica. “Diferente de anos passados, hoje o reconhecimento pelos resultados é grande, isso não tem como negar”.

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Aos 26 anos, Isaquias usa como parâmetro para medir seus feitos não o que fizeram outros atletas antes dele, mas o que ele pode alcançar nos próximos anos. Com mais três Olimpíadas, se tudo der certo, sua coleção de medalhas pode ser maior do que a de qualquer outro. “Tenho muita medalha para conquistar para poder me tornar um grande atleta brasileiro”, diz.

E ainda falta o legado. “Depois da carreira, preciso ajudar principalmente a Bahia. Pretendo ir para lá desenvolver um projeto para ensinar a garotada a remar”, conta, acrescentando mais essa responsabilidade à longa lista de objetivos a serem alcançados antes de se aceitar como um ídolo nacional.

Ao UOL Esporte, Isaquias falou desses objetivos, das metas já alcançadas, da ausência do espanhol Jesus Morlán, de negritude e de preconceito.

VEJA A REPORGEM COMPLETA EM

https://www.uol.com.br/esporte/reportagens-especiais/isaquias-queiroz-e-melhor-ganhar-medalha-quando-ninguem-acredita-em-voce/#page3

Wagner destaca responsabilidade do gestor público para sucesso de eventos esportivos no Brasil

“A Bahia, assim como o Brasil, reconhece a importância de um evento do porte da Copa do Mundo e das Olimpíadas para alavancar a sua imagem dentro e fora do País. Enquanto gestor público, sabemos que temos uma grande responsabilidade no sentido de preparar o nosso Estado e, em especial, a capital baiana, para os grandes eventos que vão dar visibilidade às nossas cidades”, afirmou o governador Jaques Wagner, hoje pela manhã (29), durante o 12º Fórum de Comandatuba, promovido pelo LIDE – Grupo de Líderes Empresariais.

O evento, que acontece desde a sexta-feira no hotel Transamérica, na Ilha de Comandatuba, na Bahia, teve como foco, este ano, a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Participaram do evento, que é realizado anualmente para tratar de temas pertinentes ao desenvolvimento do Brasil, além do governador Wagner, ministros, governadores, prefeitos das principais capitais, parlamentares, além de 300 empresários e personalidades mobilizados em prol de um debate amplo sobre os eventos esportivos que terão o Brasil como sede.





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