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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘O Globo’

Governador Rui Costa conclama sociedade na reconstrução do País

 

No evento , promovido pelos jornais O Globo e Valor, na manhã desta terça-feira (6), em Brasília, o governador da Bahia, Rui Costa defendeu uma ampla participação dos setores sociais para a reconstrução da nação. Ele disse ver sinais de desejo do mercado internacional de voltar a investir no país. Para Rui, os desafios são enormes, mas com união e pacificação, e sobretudo, com muito trabalho, o país sairá do mapa da fome e voltará a gerar emprego e renda para a sua população.


O governador está otimista, pois vê sinais de boa vontade do Congresso em também ajudar o novo governo. Além disso, Rui também defendeu o diálogo entre oposição e situação e a liberdade dos poderes constituídos. “Isso é respeito. E o respeito é a base da democracia”, pontuou.

(Fotos: Luana Bernardino)

A crise no governo Dilma e a crise no governo Temer…

Nem Freud explica...

Nem Freud explica…

Essa Midia Pistoleira, tão imparcial…

“Manchetometro”  mostra como a Midia Pistoleira trata as noticias sobre o governo e a oposição.

 Os gráficos, que registram sete dias de cobertura midiagolpista, dispensam maiores delongas.

midia 2

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A “imparcialidade” da Mídia Pistoleira

Na semana em que o Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, entregou ao Supremo Tribunal Federal uma lista com 54 suspeitos de envolvimento na Operação Lava-Jato, os principais jornais do país seguem com maior cobertura negativa à Presidenta Dilma e ao PT.

É o que dizem os gráficos do Manchetômetro, site de acompanhamento diário da cobertura da grande mídia, especificamente nos jornais Folha de S. Paulo, O Globo e Estado de S. Paulo, e no Jornal Nacional, da TV Globo.

Entre a última quarta-feira (25/02) e ontem (04/03), os veículos noticiaram mais noticias contrárias que envolviam a situação (Dilma, Governo Federal e PT) do que a oposição (Aécio, PSDB e PSB).

manchetometro

Colunista de O Globo diz que ´pobre tem fixação em ficar doente`

Em um artigo publicado em seu blog no Globo, a jornalista Silvia Pilz desfere todo seu asco contra os pobres. Especialmente o pobre que frequenta consultórios médicos, para onde “se arruma” para ir, segundo ela, por “provavelmente” se sentir “em um cenário de novela”. Segundo ela, “o pobre quer ter uma doença” – como tireoide, “é quase chique” – e tem como principal preocupação na vida “procriar”. Leia:

 

O plano cobre

pobreTodo pobre tem problema de pressão. Seja real ou imaginário. É uma coisa impressionante. E todos têm fascinação por aferir [verificar] a pressão constantemente. Pobre desmaia em velório, tem queda ou pico de pressão. Em churrascos, não. Atualmente, com as facilidades que os planos de saúde oferecem, fazer exames tornou-se um programa sofisticado. Hemograma completo, chapa do pulmão, ressonância magnética e etc. Acontece que o pobre – normalmente – alega que se não tomar café da manhã tem queda de pressão.

Como o hemograma completo exige jejum de 8 ou 12 horas, o pobre, sempre bem arrumado, chega bem cedo no laboratório, pega sua senha, já suando de emoção [uma mistura de medo e prazer, como se estivesse entrando pela primeira vez em um avião] e fica obcecado pelo lanchinho que o laboratório oferece gratuitamente depois da coleta. Deve ser o ambiente. Piso brilhante de porcelanato, ar condicionado, TV ligada na Globo, pessoas uniformizadas. O pobre provavelmente se sente em um cenário de novela.

Normalmente, se arruma para ir a consultas médicas e aos laboratórios. É comum ver crianças e bebês com laçarotes enormes na cabeça e tênis da GAP sentados no colo de suas mães de cabelos lisos [porque atualmente, no Brasil, não existem mais pessoas de cabelos cacheados] e barriga marcada na camiseta agarrada.

O pobre quer ter uma doença. Problema na tireoide, por exemplo, está na moda. É quase chique. Outro dia assisti um programa da Globo, chamado Bem-Estar. Interessantíssimo. Parece um programa infantil. A apresentadora cola coisas em um painel, separando o que faz bem e o que faz mal dependendo do caso que esteja sendo discutido. O caso normalmente é a dúvida de algum pobre. Coisas do tipo “tenho cisto no ovário e quero saber se posso engravidar”. Porque a grande preocupação do pobre é procriar. O programa é educativo, chega a ser divertido.

Voltando ao exame de sangue, vale lembrar que todo pobre fica tonto depois de tirar o sangue. Evita trabalhar naquele dia. Faz drama, fica de cama.

Eu acho que o sonho de muitos pobres é ter nódulos. O avanço da medicina – que me amedronta a cada dia porque eu não quero viver 120 anos – conquistou o coração dos financeiramente prejudicados. É uma espécie de glamourização da doença. Faz o exame, espera o resultado, reza para que o nódulo não seja cancerígeno. Conta para a família inteira, mostra a cicatriz da cirurgia.

Acho que não conheço nenhuma empregada doméstica que esteja sempre com atacada da ciática [leia-se nervo ciático inflamado]. Ah! Eles também têm colesterol [leia-se colesterol alto] e alegam “estar com o sistema nervoso” quando o médico se atreve a dizer que o problema pode ser emocional.

O que me fascina é que o interesse deles é o diagnóstico.

O tratamento é secundário, apesar deles também apresentarem certo fascínio pelos genéricos.

Mesmo “com colesterol” continuam comendo pastel de camarão com catupiry [não existe um pobre na face da terra que não seja fascinado por camarão] e, no final de semana, todo mundo enche a cara no churrasco ao som de “deixar a vida me levar, vida leva eu” debaixo de um calor de 48 graus.

Pressão: 12 por 8

Como são felizes. Babo de inveja.

O Globo prega o golpe porque sempre foi golpista

O golpilsmo e o desprezo pelo povo estão no DNA da Globo. O 13o salário, como se sabe, foi uma das grandes conquistas do trabalhador.

O golpilsmo e o desprezo pelo povo estão no DNA da Globo. O 13o salário, como se sabe, foi uma das grandes conquistas do trabalhador.

Trechos do editorial de O Globo de hoje. As Organizações Globo, como se sabem, apoiaram o Golpe Militar de 64, que jogou no país nas trevas da Ditadura Militar.

Agora pregam abertamente um novo golpe contra a democracia.

Mas dessa vez, ´no pasaran`!

 

AO VENCEDOR, OS PROBLEMAS

(…)

Temos, portanto, crises econômicas, políticas e institucionais já programadas, e pouca capacidade negociadora da presidente para enfrentá-las, pelo que apresentou até agora, e mesmo na hora de seu discurso de vencedora. Sua impaciência com os militantes poderia ser até folclórica, se não tivesse permitido os gritos de guerra contra a imprensa profissional independente, na figura da Rede Globo, com um sorrisinho no canto da boca, enquanto o presidente do partido, Rui Falcão, fazia o sinal de positivo.

 


A MENSAGEM DAS URNAS

 

(…)

O desenho esboçado no primeiro turno, com a divisão do país em dois grandes blocos, recebeu traços mais fortes: grosso modo, o Norte-Nordeste perfilado ao PT, o Sudeste-Sul-Centro/Oeste com a oposição. Fica evidente que o país que produz e paga impostos — pesados, ressalte-se — deseja o PT longe do Planalto, enquanto aquele Brasil cuja população se beneficia dos lautos programas sociais — não só o Bolsa Família —, financiados pelos impostos, não quer mudanças em Brasília, por óbvias razões.

Globo e você: nada a ver

O golpilsmo e o desprezo pelo povo estão no DNA da Globo. O 13o salário, como se sabe, foi uma das grandes conquistas do trabalhador.

O golpilsmo e o desprezo pelo povo estão no DNA da Globo. O 13o salário, como se sabe, foi uma das grandes conquistas do trabalhador.   Não para a família Marinho…

Nosso futebol já foi melhor. Nosso jornalismo também

Copa do Mundo de 1982. Capa do Jornal da Tarde após a dramática eliminação do Brasil pela Itália. Sensibilidade diante de um drama nacional.

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Copa do Mundo de 2014 . Capa dos jornalões da Mídia Pistoleira após a derrota de 7×1 para a Alemanha. Escárnio e interesse político diante de uma nação humilhada.

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Seria por acaso que a audiência da Rede  Globo despenca e a circulação da Veja. Estadão, Folha  e o Globo não param de cair?

 

Herói morto: a Midia Pistoleira, enfim, reconhece o legado de Hugo Chavez

HUGO CHÁVEZ (1954-2013)

Um pouco de justiça

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa

A morte de Hugo Chávez Frías, presidente da Venezuela eleito seguidamente por quatro mandatos, obriga os jornais brasileiros a lhe fazer alguma justiça. Os cadernos especiais que engordam as edições dos diários na quarta-feira (6/3) trazem conteúdos tão diferentes da imagem que a imprensa nacional construiu para ele ao longo dos últimos anos, que o leitor distraído haverá de pensar que se trata de personagens diferentes. Vivo, Chávez era pintado como um ditador populista; morto, é quase um estadista revolucionário.

Articulistas dos grandes jornais lhe fazem epitáfios generosos nos mesmos espaços onde costumavam demonizar seu projeto de governo. Tabelas e infográficos revelam que, ao contrário do que se dizia, ele não afundou a Venezuela num abismo econômico; ao contrário: reduziu a pobreza, conteve o desemprego, controlou a inflação e deslocou seu país de uma posição subalterna em geopolítica e o colocou como protagonista de grandes questões mundiais. Não é pouco para quem, enquanto viveu, foi apresentado como irresponsável, autoritário, inimigo das liberdades e incompetente como chefe de Estado.

Uma comparação entre os jornais oferece alguma vantagem à Folha de S. Paulo, por duas razões muito simples: o jornal paulista trocou parte do opiniário por informações objetivas e a principal articulista convidada a fazer o perfil de Chávez, Julia Sweig, teve a humildade de reconhecer, em seu texto, que ainda é cedo para análises mais corretas do que ele representou para a Venezuela e a América Latina. “Os historiadores que se debruçarem sobre o período dentro de algumas décadas vão dispor de ferramentas mais amplas para avaliar mais profundamente o legado de Chávez”, diz a articulista.

E qual seria esse legado? Segundo o Estado de S.Paulo, antes de Chávez o Produto Interno Bruto da Venezuela era de menos de US$ 200 bilhões; em 2012, o PIB venezuelano chegou a US$ 400 bilhões. De acordo com a Folha, a inflação, que Chávez herdou num patamar acima de 35% ao ano, baixou para 23,2%, apesar da crise de 2008. E o desemprego, que era de 11,3% quando ele assumiu, caiu para 8%.

A dívida pública subiu e a violência, vista pelo número de homicídios por cem mil habitantes, aumentou muito, mas há controvérsias derivadas da melhoria nos registros policiais nesse período.

Conquistas sociais

De acordo com a visão oferecida pela Folha, Hugo Chávez foi um homem do seu tempo, radicalmente fiel ao conjunto de valores que dominaram a política latino-americana neste início de século: crescimento com inclusão social, consenso em defesa da democracia, e independência em relação à diplomacia condicionada aos interesses de segurança dos Estados Unidos.

Por conta dessa política que se opunha aos dogmas do chamado liberalismo econômico, a imprensa se vê obrigada a registrar que, em seus três mandatos integrais, a pobreza extrema caiu de 20,3% para apenas 7% da população venezuelana, um resultado superior ao fenômeno do resgate social obtido pelo Brasil no mesmo período.

Outro aspecto interessante nos indicadores apresentados pela Folha é o conjunto de gráficos sobre o crescimento do PIB nas principais economias sul-americanas, que mostram como a Venezuela, por depender exclusivamente do petróleo, sofreu o maior impacto da crise financeira de 2008, mas reagiu de maneira mais consistente do que a maioria dos países da região.

Os gráficos publicados pelo Estadão não deixam tão claras as conquistas do líder controverso e o Globoapenas cita alguns desses números em um texto de sua correspondente. O jornal carioca destaca a estatização da economia venezuelana, mas admite que “em termos de indicadores, de fato, a revolução bolivariana conseguiu reduzir de forma expressiva a pobreza”.

No mais, a imprensa brasileira discute se ele foi um caudilho, um líder populista ou um revolucionário; destaca seu temperamento histriônico, relata sua guerra com os grandes conglomerados de comunicação da Venezuela e investe em adivinhações sobre o futuro do chavismo.

Restam, então, algumas questões. Uma delas: se Chávez produziu mudanças tão radicais e positivas na economia e na sociedade venezuelanas, por que suas conquistas foram ocultadas pela imprensa brasileira enquanto ele viveu?

Se o objetivo do desenvolvimento econômico é promover crescimento com redução das desigualdades – e ele conseguiu isso sem ameaçar a democracia, como destacam os jornais –, por que razão foi demonizado desde que chegou ao poder?

A imprensa só faz justiça nos obituários?

A Midia Pistoleira defende o combate à exclusão social e ao preconceito. Lá nos EUA

Jornalões exaltam Obama. Faltou diz dizer que é exatamente isso o que Lula e depois Dilma vem fazendo no Brasil há uma década.





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