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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Nilo Jorge Leão’

Cirurgia robótica otimiza tratamento do Câncer de Rim

Carla Santana

Cirurgia robóticaAo ouvir falar em cirurgia robótica, a maioria das pessoas que tem alguma ideia do que ela seja costuma associá-la à cirurgia de próstata, porque foi nesse tipo de tratamento que a técnica revelou, inicialmente, suas vantagens. Contudo, o robô que chegou a Salvador este ano também pode favorecer o tratamento de tumores que atingem outros órgãos, como o rim. A visão tridimensional e mais nítida, além da liberdade e delicadeza de movimentos proporcionadas pela tecnologia, dão ao médico mais precisão durante o procedimento. Além disso, a utilização do robô representa menos riscos de complicações, menor dor no pós-operatório e recuperação mais rápida para o paciente.

O câncer de rim é uma doença agressiva que exige tratamento imediato. De acordo com o uro-oncologista Nilo Jorge Leão, o tumor é  muito resistente a outras terapias como radio e quimioterapia e, por isso, a forma habitual de tratar a doença é por meio de cirurgia. “Operar de forma minimamente invasiva, ou seja, através de cirurgias com cortes pequenos – videolaparoscopia ou cirurgia robótica – é sempre melhor, sobretudo pela recuperação mais rápida”, frisou o médico.

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Cirurgia robótica otimiza tratamento do Câncer de Rim

Cirurgia robótica

 

 Carla Santana

Ao ouvir falar em cirurgia robótica, a maioria das pessoas que tem alguma ideia do que ela seja costuma associá-la à cirurgia de próstata, porque foi nesse tipo de tratamento que a técnica revelou, inicialmente, suas vantagens. Contudo, o robô que chegou a Salvador este ano também pode favorecer o tratamento de tumores que atingem outros órgãos, como o rim. A visão tridimensional e mais nítida, além da liberdade e delicadeza de movimentos proporcionadas pela tecnologia, dão ao médico mais precisão durante o procedimento. Além disso, a utilização do robô representa menos riscos de complicações, menor dor no pós-operatório e recuperação mais rápida para o paciente.

Nilo Jorge LeãoO câncer de rim é uma doença agressiva que exige tratamento imediato. De acordo com o uro-oncologista Nilo Jorge Leão (foto), o tumor é  muito resistente a outras terapias como radio e quimioterapia e, por isso, a forma habitual de tratar a doença é por meio de cirurgia. “Operar de forma minimamente invasiva, ou seja, através de cirurgias com cortes pequenos – videolaparoscopia ou cirurgia robótica – é sempre melhor, sobretudo pela recuperação mais rápida”, frisou o médico.

Há algum tempo, a remoção completa do rim era a primeira opção para a maioria dos pacientes que tinha um tumor no órgão. “A nefrectomia parcial era indicada apenas para tumores muito pequenos. Hoje em dia, a cirurgia robótica permite, em muitos casos, remover toda a lesão de forma precisa, preservando o restante do rim. O método garante, ainda, menor risco de hemorragias”, explicou Nilo Jorge. Já existem estudos garantindo os ganhos da nefrectomia parcial para a qualidade de vida do paciente. Pesquisas relacionam a nefrectomia total à insuficiência renal crônica, diabetes e doenças cardiovasculares.

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Robô Da Vinci chega a Salvador para operar pacientes em tratamento de câncer de próstata

Cirurgia robótica 2

O  robô Da Vinci ®,utilizado em cirurgias oncológicas para tratamento de câncer de próstata, chegou a Salvador. A tecnologia, que está em fase de testes no Hospital Santa Izabel, tem sido utilizada com êxito no eixo Rio, São Paulo, Minas e Rio Grande do Sul e nos estados do Ceará, Pernambuco e Pará. Além de diminuir o tempo de internação, a cirurgia robótica amplia a visão do médico, aumenta a precisão dos movimentos e representa um benefício potencial para o paciente a partir da redução de sequelas como incontinência e impotência sexual.

Nilo Jorge LeãoA tecnologia proporciona, ainda, conforto ao cirurgião, que opera sentado, o que facilita a cirurgia especialmente para cirurgiões mais velhos, que podem apresentar tremores nas mãos. A técnica minimamente invasiva também reduz, sobremaneira, o risco de sangramento.

Segundo o urologista Nilo Jorge Leão (foto) , especialista em cirurgia robótica, qualquer paciente com câncer de próstata que tenha a indicação cirúrgica pode realizar o procedimento. Nesta modalidade cirúrgica, ele opera através de um console, uma espécie de joystick, com uma série de recursos que incluem a visualização em três dimensões e a ampliação da imagem do campo cirúrgico em alta definição, o que permite a visualização de microestruturas e a filtragem de tremores das mãos, fundamental para procedimentos de longa duração, mais cansativos.

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