WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
hanna thame fisioterapia animal

prefeitura itabuna sesab bahia shopping jequitiba livros do thame




Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
D S T Q Q S S
 123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
282930  


:: ‘navio’

Comandante de navio testa positivo Covid e tripulação está de quarentena em Ilhéus

navio

O Comandante do navio que vai levar eucalipto para Portugal, testou positivo para a Covid e, com isso, toda tripulação está cumprindo quarentena em alto mar. A carga de madeira in natura embarcada pelo Porto de Ilhéus,  será comercializada pela empresa Norflor Empreendimentos Agrícolas, localizada em Montes Claros (MG), e importada pela The Navigator Company, fábrica portuguesa de papel.

As informações são da direção da Intermarítima Portos e Logística.

Navio da Marinha chega a Ilhéus para combater manchas de óleo

A fim de reforçar as ações preventivas de proteção ambiental na busca por possíveis manchas de óleo, o Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) “Almirante Saboia” desatracou do Rio de Janeiro em direção a Ilhéus. O navio deve chegar  na cidade durante a manhã desta quinta-feira (14). Além da sua tripulação, o navio transporta um Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais composto por 244 militares. Em terra, a tropa desempenhará ações corretivas em apoio à proteção ambiental, por meio da limpeza e do monitoramento dos manguezais, arrecifes e praias da região do sul do estado da Bahia, na faixa compreendida entre as cidades de Caravelas e Ilhéus.

marinha
O NDCC “Almirante Saboia” realizará patrulha naval em áreas designadas, ação de presença no porto de Ilhéus e operações de monitoramento, participando, com outros navios, na busca por possíveis manchas de óleo ou agentes poluidores, em especial nas regiões próximas ao Parque Nacional Marinho dos Abrolhos. No sábado, 18, o NDCC desatracará para ações no mar, com previsão de retorno ao porto de Ilhéus no dia 25. (A Tarde)

Navio MSC Fantasia traz turistas a Salvador e Ilhéus

MSCFantasia_0301_Foto_DanielMEira (2)

Com capacidade para 3.952 passageiros, o navio MSC Fantasia aportou em Salvador, nesta quinta-feira (3), trazendo turistas que foram recepcionados por baianas tipicamente vestidas. Vindo do Rio de Janeiro, o transatlântico segue para Ilhéus. Os visitantes desembarcaram, pela manhã, com a expectativa de conhecer ou revisitar a arquitetura do século XVIII e a cultura baiana preservada pelas artes.

MSCFantasia_0301_Foto_DanielMEira (1)
Entre novembro de 2018 e abril de 2019, cerca de 160 mil visitantes chegarão ao Porto de Salvador. Ilhéus também faz parte desse roteiro, com 20 escalas e cerca de 80 mil passageiros, totalizando na alta temporada  240 mil pessoas, aproximadamente, vindas pelo mar ao território baiano. O incremento médio é de 7% em relação à temporada anterior.

:: LEIA MAIS »

Tripulantes relatam exploração em navio de cruzeiro

cruzeiroOs tripulantes resgatados de um navio de luxo da MSC Cruzeiros relataram  casos de exploração e humilhação que sofreram no trabalho. As circunstâncias das viagens foram contadas em depoimentos prestados na sede da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego da Bahia (SRTE), localizada no bairro da Piedade, em Salvador. O auxiliar de garçom Elianai Vigon, de 24 anos,  disse que foi surpreendido com carga diária de trabalho superior a 11 horas, com horas extras não remuneradas e desvios na função, como ter que lavar refeitórios e janelas para não ser demitido por justa causa. Além disso, segundo Vigon, os profissionais passavam fome ou pegavam comida escondida porque “a comida do refeitório era “indegustável”.

Alguns, inclusive, preferiam comer macarrão instantâneo ao invés do que era servido. “Não tínhamos fogão, mas as torneiras do navio davam opção de água quente ou fria. Então, colocávamos [o macarrão] dentro de luvas e depois colocávamos as luvas dentro da água quente. Assim fizemos várias vezes”, confessou. Já o assistente de camareiro Anderson Matsuura, de 33 anos, que teria emagrecido cerca de 14 quilos, disse que sua mulher era assediada e os empregados eram obrigados a assinarem fichas de ponto adulteradas.

“A companhia não pagava nada de hora extra. A gente também não podia descer [do navio] nas folgas. As pessoas tinham medo de denunciar, de reclamar”, contou. De acordo com Rafael Garcia, procurador do Ministério Público do Trabalho na Bahia (MPT/BA), “foram verificados relatos de jornadas exaustivas, ausência de folgas, ausência de intervalos e agressões às integridades físicas e psíquicas”, mas a empresa defende que em águas internacionais a empresa não pode ser guiada por leis nacionais (brasileiras). Informações do G1.

MOVIMENTO NEGRO CONDENA AGRESSÃO A AFRICANOS EM ILHÉUS

O MNU – Movimento Negro Unificado, Seção-Ilhéus,  manifestou “profunda indignação” com o episódio ocorrido no Porto de Ilhéus no dia 23 de março. Os africanos, ganeses, Samuel Ackom Kobena e Kwetku Attah, foram acusados de viajar clandestinamente no navio Celine C, do Reino Unido, que saiu da Costa do Marfim para abastecer indústrias moageiras de cacau. As cenas de maus-tratos e “tortura” sofridas pelos ganeses foram filmadas por um trabalhador do Porto do Malhado.

De acordo com  Edson Vieira, coordenador do MNU em Ilhéus, “tal fato, não pode ser caracterizado como uma simples  imigração ilegal, há implicações históricas e sociais profundas que permitem entender a complexidade dos deslocamentos de indivíduos e/ou grupos na contemporaneidade”. Para ele, “conjunturas políticas e econômicas tem marcado os processos de imigração, e a globalização, tem exercido um forte papel nesse processo. Ao contrário do que se apregoa no senso comum, os fatores de expulsão dos países pobres é mais forte do que o fator de atração das sociedades pós industriais, esta posição, tem sido bastante elucidada pelos estudos afro-diaspóricos. Viajar clandestinamente em navios com destino ao Brasil tem sido uma constante nas últimas décadas, mas, o maior contingente de africanos tem entrado no Brasil legalmente e por meio de intercâmbios acadêmicos”.

“A juventude negra brasileira tem vivenciado esta situação de maus-tratos e violência cotidianamente, os indicadores apontam um “genocídio” de negros nas favelas e periferias. As visões estereotipadas e racistas sobre os africanos e afro-descendentes são os principais fatores para este quadro de violência.Tortura não resolve o problema dos embarques clandestinos, a questão é política e, tal postura merece ser apurada por meio de investigações pela polícia federal”, destaca o coordenador do MNU.





WebtivaHOSTING // webtiva.com.br . Webdesign da Bahia