:: ‘mototaxista’

Uma informação nova deve chamar a atenção da Polícia Civil que investiga o sequestro (sem resgate) do mototaxista Wilson Ferreira, mais conhecido como “Paulista”.

Segundo uma amiga dele e cliente assídua, o mototaxista não tem uma rotina de levar um passageiro e descer da moto. No vídeo do sistema de segurança, Paulista faz isso, acompanha a mulher desconhecida. Nesse momento, os bandidos saem do carro Fiat Uno de cor verde e apontam as armas para o alvo.

O vídeo mostra claramente que um homem segurando a vassoura, ao ver toda ação dos bandidos, fecha o portão. A cliente de “Paulista” o acompanha, senta no chão e parece balançar a cabeça arrependida. Em seguida ela pega o celular e liga para alguém que, certamente vai lhe dá o apoio para fugir.

Outro detalhe mostrado pelas imagens mostra uma terceira pessoa. A porta do carro abre e fecha por duas vezes antes de colocarem a vítima no interior do veículo.

Quem

“Paulista” é um dos mototaxistas mais conhecidos em Itabuna. Seu ponto tradicional era na calçada do restaurante Flor do Cacau, próximo a rodoviária – uma região conhecida pela venda de drogas e a presença de homicidas, segundo a polícia.

Conforme uma fonte ligada ao Portal Sul da Bahia, já tem um “tempo” que “Paulista” resolveu sair do ponto tradicional,  de onde ele formou sua clientela. Os motivos seriam ligados a “coisas erradas” que ele não queria presenciar e nem participar.

Os motivos pelos quais levaram “Paulista” ainda não foram revelados pela polícia, contudo, está descartado a princípio um sequestro com o intuito de pedir resgate. (do Portal Sul da Bahia)

veja o video do sequestro:

O mototaxista Jackson Guimarães Silva, de 23 anos, foi assassinado na noite de ontem, na Rua G, no bairro Vila Anália, em Itabuna. No mesmo local, um homem identificado apenas como Beto também foi baleado, mas conseguiu sobreviver.

A namorada de Jackson, informou a polícia que ele assistia o jogo na sua companhia e de outras quatro pessoas, quando os homens chegaram atirando. Segundo a mulher, Jackson ainda correu para o quarto onde estavam os dois filhos dele, um de 6 e outro de 11 anos, mas morreu ao lado das crianças.

De acordo com uma testemunha, foram seis atiradores, entre eles rapazes com aparência bem jovens.  Jackson era morador do bairro João Soares e trabalhava na Central do bairro de Fátima. Beto foi socorrido por uma equipe do Samu e encaminhado ao Hospital de Base Luis Eduardo Magalhães.