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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘monilíase’

Biofábrica e Ceplac discutem Acordo de Cooperação Técnica para multiplicação de mudas resistentes à monilíase

moniUma reunião entre a direção da Biofábrica e a Coordenação-geral de Pesquisas e Inovação da Ceplac, definiu as diretrizes para assinatura de um Acordo de Cooperação Técnica, para viabilizar a multiplicação de duas variedades resistentes à monilíase do cacaueiro. O Acordo está em construção e deve ser assinado nos próximos dias, mas a Biofábrica já trabalha na preparação de uma área onde será criado um jardim clonal, a ser utilizado como fonte de material genético para multiplicação.

A reunião teve a participação da coordenadora-geral de Pesquisa e Inovação da Ceplac, Lucimara Chiari, do coordenador adjunto José Marques Pereira, do diretor-presidente da Biofábrica, Jackson Moreira, bem como do diretor administrativo Valdemir José dos Santos, além da responsável técnica Kaleandra Freitas Sena.

Os clones Cepec 2204 e Cepec 2176, desenvolvidos pela Ceplac, estão prontos para serem multiplicados pela Biofábrica. São plantas que apresentam resistência à monilíase combinada com alta produtividade.

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Monilíase é tema de audiência pública na Câmara dos Deputados

moniNesta segunda-feira (13) será realizada na Câmara dos Deputados, em Brasília, a audiência pública Controle fitossanitário da monilíase do cacaueiro. Os trabalhos serão transmitidos ao vivo pelo site da casa legislativa, a partir das 14h. A audiência foi solicitada pela deputada federal baiana Lídice da Mata. Prefeitos e secretários dos 83 municípios baianos pertencentes à região cacaueira foram convidados a acompanhar a transmissão da audiência, que também é aberta ao público em geral.

Sempre houve uma atenção à doença monilíase no Brasil, mas esse cuidado aumentou ainda mais após a recente detecção, no mês de julho, de focos em municípios do interior do Acre.

O Brasil é considerado zona livre da doença e agora luta para dizimar plantas e plantações contaminadas, na busca por conservar o status de país sem ocorrência da praga ou, ao menos, minimizar os impactos da chegada do fungo.

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Eduardo Salles classifica de ‘desastrosas’ declarações de diretor da CEPLAC

sllesIntegrante da Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa da Bahia e ex-secretário estadual de Agricultura, o deputado estadual Eduardo Salles chamou de “desastrosas” as declarações do diretor da CEPLAC (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira), Valdeck Araújo, que defendeu, em entrevista ao portal Mercado do Cacau, que uma das formas de mitigar a expansão da monilíase na Bahia seria encerrar as atividades de três processadoras de cacau instaladas em Ilhéus e Itabuna.

“O gestor público, se não tiver conhecimento do assunto, deve se calar ou procurar profissionais competentes para não falar asneira. Não pode um diretor da CEPLAC fazer uma declaração desastrosa dessa. É urgente que ele escreva uma nota pública e conceda entrevista reconhecendo que errou com os produtores de cacau, empresários da cadeia produtiva e a população do sul da Bahia”, declarou, indignado, Eduardo Salles.

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Lídice propõe audiência pública para discutir o ressurgimento da monilíase na lavoura cacaueira*

,lidiceA deputada federal Lídice da Mata (PSB-BA) apresentou, nesta terça-feira (13), requerimento para a realização de audiência pública na Comissão de Agricultura da Câmara, a fim de discutir o surgimento de monilíase na lavoura cacaueira do Acre. De acordo com a socialista, a praga preocupa bastante os produtores de cacau da Bahia, pois causa enorme perda de produtividade.

Na segunda-feira, Lídice participou de reunião com representantes da Secretaria da Agricultura e Agência de Defesa Agropecuária da Bahia, pois o governo estadual se antecipou e estabeleceu diretrizes para execução de medidas para fortalecimento da defesa fitossanitária.

“Mas é preciso que haja uma ação nacional para que o Brasil tome as medidas necessárias de defesa para esta praga, que estava ausente no Brasil até o início deste mês. Por isso, estamos convidando representantes do Ministério da Agricultura, Embrapa, Confederação Nacional da Agricultura e Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre, além dos cacauicultores”, disse.

Acre em estado de alerta contra a monilíase

A defesa sanitária do Acre entrou em alerta contra a possibilidade de um novo fungo, que afeta o cacau e o cupuaçú, entrar no Brasil através da fronteira com a Bolívia e o Peru, onde já foram montadas barreiras sanitárias.

Todos os 6.395 kim de fronteira do Brasil com os dois países estão vulneráveis e podem deixar entrar a monilíase do cacaueiro. A doença, causada pelo fungo moniliophthora roreri, ainda não foi registrada no Brasil, apesar de alertas de “contaminação iminente” há mais de 30 anos.

A defesa agropecuária da Bolívia registrou uma área contaminada no departamento de Pando, a 55 km de Brasileia, no Acre. “Como nós temos poucos plantios de cacau, o problema vai ser maior no cupuaçu,”, disse Pedro Arruda Campos, coordenador de pragas do Idaf/AC ao site G1.

A doença causa uma lesão escura na casca do fruto, com um pó esbranquiçado que se sai facilmente. “A monilíase é tão perigosa para a cultura do cacau e do cupuaçu porque ela ataca diretamente o fruto. É a parte comercial dessa planta”, afirmou Ligiane Amorim, engenheira agrônoma do Idaf/AC ao G1.

Assim como a Vassoura de Bruxa, a doença se espalha pelo vento, chuva ou córregos.





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