:: ‘ministro da Casa Civil’
Saída de Padilha para tratar a próstata pode ter o dedo de Yunes
(do Blog Sensacionalista)- A saída do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha pode ter relação com a confissão do amigo de Temer, José Yunes. Um dia depois de Yunes confessar que recebeu um pacote da Odebrecht a pedido do ministro, Padilha saiu do governo. Amigo de Temer há mais de 50 anos, Yunes disse que não abriu o pacote e não sabia o que tinha dentro dele. Yunes será o novo colunista do Sensacionalista depois dessa afirmação.
O nome do empresário começou a aparecer depois que Eduardo Cunha perguntou se ele já havia recebido algo em nome do PMDB e de Temer. A pergunta, entretanto, não foi permitida pelo juiz Sérgio Moro, sob alegação de que Temer não estava sendo investigado. O empresário procurou o ministério público e disse que recebeu um pacote mas que foi uma “mula inocente”. Ele responsabilizou Padilha. Em delação premiada, a Odebrecht já disse que pagou R$ 10 milhões ao PMDB.
Lula se divertiu com a notícia: “Agora Yunes não vai poder dizer que o dinheiro era do amigo”.
Wagner diz estar tranquilo sobre diálogos com executivos da OAS
O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, se disse tranquilo e à disposição das autoridades para esclarecer a troca de mensagens com executivos da OAS.
A assessoria do ministro enviou uma nota ao Estadão sobre a matéria, da publicação, em que ele trata de assuntos como financiamento da campanha de Nelson Pelegrino em 2012 e liberação de verbas no Ministério dos Transportes. Confira a íntegra da nota:
“Em relação à matéria publicada pelo jornal O Estado de São Paulo, nesta quinta-feira (07), afirmo estar absolutamente tranquilo quanto a minha atividade política institucional, exclusivamente baseada na defesa dos interesses do Estado da Bahia e do Brasil.
Estou à disposição do Ministério Público e demais órgãos competentes para quaisquer esclarecimentos. Em tempo, manifesto meu repúdio à reiterada prática de vazamentos de informações preliminares e inconsistentes, que não contribuem para andamento das apurações e do devido processo legal.
Brasília, 07 de janeiro de 2016.
Jaques Wagner
Ministro Chefe da casa Civil da Presidência da República”
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