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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

março 2023
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:: ‘Marco Lessa’

Agricultura familiar é responsável por quase 50% da produção de café no país

Dados do último Censo Agropecuário apontam que 77% dos estabelecimentos agrícolas do país foram classificados como da agricultura familiar, um dos setores beneficiados com a realização do Origem Week, maior evento gourmet da Bahia

Quase metade de todo o café produzido no Brasil sai de propriedades de agricultura familiar, segundo aponta o último Censo Agropecuário do país. O levantamento, realizado em 2017, indica que 48% das sementes partem de pequenos produtores rurais, povos e comunidades tradicionais e assentados da reforma agrária, que compõem o setor.
Além do café, a agricultura familiar se destaca pela produção de milho, mandioca, pecuária leiteira, gado de corte, ovinos, caprinos, feijão, cana, arroz, suínos, aves, trigo, mamona, fruticulturas e hortaliças, conforme aponta a pesquisa divulgada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária.

Editada em 2006, uma lei federal define as diretrizes para formulação da “Política Nacional da Agricultura Familiar” e os critérios para identificação dos trabalhadores que fazem parte do setor. Segundo ela, é considerado agricultor familiar e empreendedor familiar rural “aquele que pratica atividades no meio rural, possui área de até quatro módulos fiscais, mão de obra da própria família, renda familiar vinculada ao próprio estabelecimento e gerenciamento do estabelecimento ou empreendimento pela própria família”.

A Agricultura Familiar está entre os setores representados na 2ª edição do “Origem Week – Feira de Negócios”, o maior festival de produtos gourmet e de origem do estado. O evento acontece entre os dias 30 de março e 2 de abril de 2023, no Centro de Convenções de Salvador. “A evolução na qualidade e diversidade dos produtos da agricultura familiar é impressionante. Nos últimos anos, graças ao apoio do governo do estado e a força empreendedora dos produtores, são mais empresas, marcas, produtos e pontos de venda. O Origem Week é mais uma grande vitrine para a Bahia e o Brasil conhecerem o que a Agricultura Familiar da Bahia tem”, afirma Marco Lessa, CEO do Origem Week.

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Precioso

Marco Lessa

 

Guanambi, cidade do interior da Bahia onde nasci, sempre será um lugar muito especial na minha vida, pois além dos amigos e da infância com tudo que uma criança tinha direito, costumo dizer que vivi os 14 anos que me forjaram. Em muitos aspectos.

 

 

E foi em Guanambi que vivi histórias divertidas e aventuras inesquecíveis nesse período tão rico da vida de todos, como as farras no bar de Precioso, um ‘cabloco da melhor qualidade’, como diziam, à base de pastéis – muitas vezes frios, mas ainda assim gostosos, farofinhas de carne frita, quando a carne era um achado, moelas cozidas, regados à tubaína, um refrigerante mais, mais barato e quase sem gás, além de alguns doces, pipocas e outras guloseimas industrializadas.

 

 

 

Pelo menos duas vezes por semana, um grupo de colegas do Colégio Padre Manuel da Nóbrega, depois das aulas, ou numas escapadas antes do final, partia para o ‘happy hour’ em Precioso.

 

 

Como éramos conhecidos através das nossas famílias, numa cidade pequena, ainda nas primeiras idas, percebendo o potencial e o consumo abaixo do desejado, já que nem todos tinham ou estavam com dinheiro, o querido proprietário nos facultou pagar as contas ao final do mês, nos apresentando o famoso ‘fiado’.

 

 

Esse empoderamento, sem consentimento e conhecimento dos pais, na fase de crescimento e de viver intensamente, não poderia terminar, digamos assim, tão bem.

 

Chegávamos, pedíamos, bebíamos, comíamos, mentíamos, ríamos, nos divertíamos, nos despedíamos e ouvíamos: tá anotado…até logo mais…vão com Deus…

 

Nos primeiros dois…três meses, se não estiver enganado, ainda juntamos mesadas e economias da cantina e pagamos ou amortizamos o passivo gastronômico.

 

 

Mas, como já diziam, menino tem arte do cão, aprendemos o fiado e o capítulo proibido: vá juntando que depois acerto.

Foram meses de pastéis e moela, tubaína e q-suco, um suco em pó, deliciosamente doce e artificial.

Próximo ao final do ano, sem pressão, o gestor do estabelecimento começou a perguntar quando poderíamos pagar as continhas, pois tinha de fechar o ano, tirando, assim, a fome, sede e o sono dos adolescentes donos do mundo. Cada um do seu jeito, foi atrás de resolver: eu fui aos cofrinhos e gavetas sem muito sucesso, precisando recorrer ao banco central: meu pai, depois de ter ouvido um ‘fale com seu pai’, de mainha.

 

– Pai, sabe Precioso, do bar perto do Nóbrega, a gente faz um lanche depois da escola, como nem sempre tá com dinheiro, ele deixou anotar…mas está cobrando e estou nem ter como pagar.

 

– E quanto é?

 

– ‘tanto’…

 

– Quanto?! o colégio inteiro comeu?!

 

– Não, é que foi um ano…ele nunca cobrou…

 

– Ok, vamos resolver…onde está a sua bicicleta?

 

– Na garagem.. (pensei: deve ser pra eu levar o dinheiro)

 

– Pronto…venda e pague o seu compromisso.

 

– Como?!…minha bicicleta, pai?!

 

– Sim, você comeu e bebeu a bicicleta…então não a tem mais.

 

Com os olhos marejando, fui ao fundo da casa arrumar e me despedir do meu único ativo naquela altura.

 

Quando cheguei no quarto escuro que a guardava, entre umas caixas, notei que tinham outras duas bicicletas bem mais antigas, menores, uma minha e outra da minha irmã, que não usava, e já foi tratada como entulho, trambolho e já deveríamos doar (sempre fizemos isso). Como não tinha ideia do valor das bicicletas, mas como uma nova pagaria a conta e ainda sobraria algum, talvez duas mais antigas também.

 

As retirei do quarto, as limpei, enchi os pneus, mandei remendar uma câmara furada, as lubrifiquei, colei uns adesivos, e, pronto, vamos ao mercado!

 

Percorri ruas e quarteirões com uma e depois com outra, oferecendo cada uma por um valor equivalente a 60% do valor total da conta, para ter uma margem de negociação ou até sobrar alguma coisa.

 

Nada. Nenhum interessado.

 

E lá voltava eu, frustrado – e preocupado, pra casa.

 

Um dia, voltando da escola, passando pelo bar, Precioso me chama e pergunta porque sumimos. Constrangido, expliquei que estávamos – eu, no meu caso, tentando vender umas bicicletas para pagar a minha parte da conta.

 

– Como assim?!, perguntou, onde estão as bicicletas?!, são grandes?

 

Respondi: em casa, são pequenas, não são novas, mas estão boas…por quê?

 

– Traga, traga…é final de ano e quero dar de presente às minhas netas (ou filhas, sobrinhas, não me recordo)…e ainda deixamos um crédito aqui pra você.

 

– Crédito? para consumir?

 

– Sim…traga hoje, se der.

 

Em uma hora, com duas viagens, levei as bicicletas. Ele ficou encantado e muito, mas muito feliz com os presentes que daria.

 

Eu?, nem se fala…não via a hora de contar para painho sobre o problema resolvido, sem perder a bicicleta e assim o fiz. Ele ficou superfeliz, mas não perdeu a chance de dar uma bela lição.

 

Depois de tudo resolvido, voltei ao bar, perguntei a ele quem faltava pagar. Como conhecia todos, sabia quem tinha um pouco mais de condições e outros que deviam estar com maior dificuldade. Pedi que, se possível, descontasse o tal crédito a favor de um dos colegas, que não consumia tanto por medo de não poder honrar e um pouco pra não ficar de fora.

 

Não sei se todos pagaram, se tudo ficou resolvido, mas no ano seguinte, ele voltou a abrir o crédito, sem a menor restrição ou cobrança, porque, assim como nós,

Precioso entendia o quanto eram preciosos aqueles momentos das nossas vidas.

 

E isso não tinha preço.

 

—–

Marco Lessa é empreendedor, publicitário e sente muita saudade de Guanambi.

Marco Lessa defende criação de Taxa de Preservação Ambiental para visitantes em Ilhéus

Em  entrevista ao programa  OTabuleiro, apresentado por Vila Nova na Ilhéus FM, o  empresário Marco Lessa, idealizador do ‘Chocolat Festival’, defendeu a criação de uma taxa de preservação ambiental (TPA) para os turistas que visitem Ilhéus. A TPA ou taxa de turismo é uma tarifa municipal paga pelo visitante para garantir a preservação e a manutenção das atrações turísticas do destino.

“Eu sou favorável. É necessário que tenham formas de contribuição para ajudar na fiscalização e preservação do meio ambiente. É preciso compreender que a estrutura pública é deficiente […] Temos vários casos no Brasil e no exterior, de taxas de turismo ou ambientais para contribuir na fiscalização e preservação, também isso ajuda na educação ambiental”, diz Marco.

A discussão sobre a criação desta taxa veio a tona nesta segunda-feira (27), após a divulgação de um vídeo onde visitantes deixam resíduos e poluem a praia do Cururupe, na Zona Sul de Ilhéus.

Marco Lessa defende a taxação e uma multa severa para quem cometer este tipo de mau comportamento.

Após receber 50 mil visitantes em Portugal, o Chocolat Festival se consagra na primeira edição fora do Brasil

O Chocolat Festival Portugal, a primeira edição do evento na Europa, repetiu o sucesso das mais de 20 em solo brasileiro: 50 mil pessoas compareceram ao World of Wine (WOW), com a geração de 500 mil euros em negócios, o equivalente, hoje, a cerca de R$ 2,6 milhões.

 

Distribuído em quatro dias, o maior festival de chocolate e cacau da América Latina estreou no velho continente com 52 expositores de 11 países diferentes. O Chocolat Festival é uma realização da MVU Empreendimentos, detentora da marca para o Brasil e exterior, e do Grupo WOW, e contou com o apoio dos governos da Bahia e do Pará, Fieb e Sebrae, além de parceiros portugueses.

Marco Lessa com Alê Costa da Cacau Show Que fez uma palestra no evento e tem planos de investir na Bahia.

Marco Lessa  CEO do Chocolat Festival, destaca que “o Brasil vem sendo destaque nos principais eventos de chocolate do mundo, graças à visão dos governos da Bahia e do Pará, que contribuíram para mudar a imagem que o exterior tinha do país, visto apenas como produtor de amêndoas”.

Gerson Marques, do Chocolates Yrerê

“Passamos a produzir cacau e chocolate de qualidade e valorizar esse mercado consumidor. Chegar a Portugal é um passo fundamental para chegar o mercado europeu e isso se refletiu nos negócios que estão sendo realizado com redes de comercialização do chocolate do Sul da Bahia”.

Rogério Assunção, dos Chocolates Natucoa

De acordo com Lessa, a meta é internacionalizar o Chocolat Festival, chegando a um novo país a cada ano. “Com isso vamos levar o cacau e o chocolate para o mundo inteiro e ao mesmo tempo gerar um fluxo de turismo de experiência e já temos agendadas visitas dos presidentes das associações francesas de confeiteiros e de agências de viagens. Em 2023 já receberemos turistas  franceses”, afirma.

 

Marco Lessa   fez questão de agradecer o Governo da Bahia, através do governador Rui Costa, das secretarias de Desenvolvimento Econômico, Desenvolvimento Rural, Turismo, fundamental para que o projeto atingisse essa dimensão. Quero parabenizar também o governador eleito Jerônimo Rodrigues, que como secretário da SDR sempre apoiou o processo de  qualificação do cacau e do chocolate da região Sul e que agora com certeza ampliará esse apoio”.

Lessa também agradece à Prefeitura de Ilhéus, através do prefeito Mario Alexandre, que tem sido um apoiador do Chocolat Festival e da participação baiana no Salon em Paris.

 

Vejam o texto completo em

 

www.cacauechocolate.com.br

Primeira edição do Chocolat Espírito Santo chega ao fim gerando um milhão em negócios

Encerrado neste domingo (21), no Espaço Conceição Hall, o Chocolat Festival Espírito Santo chegou ao fim totalizando 12 mil visitantes e mais de 1 milhão de negócios gerados.

Em sua estreia em Linhares, norte capixaba, o evento contou com a presença de 68 stands e 76 marcas de chocolate e cacau.


O evento contou com a parceria da Prefeitura Municipal de Linhares, através da Secretaria Municipal de Agricultura, Aquicultura, Pecuária e Abastecimento,  e apoio da ACAU – Associação dos Cacauicultores do Espírito Santo, Prefeitura Municipal de Ilhéus, Sebrae, Sicoob Leste Capixaba, Supermercados Oriundi, Ceplac, Biofábrica da Bahia, entre outras instituições. O Chocolat Espírito Santo é uma realização da MVU Eventos, detentora da marca para o Brasil e exterior.

Sobre o Chocolat Festival

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Marco Lessa recebe Comenda Dedé do Amendoim

marco lessa comendador 33
Após um período sem atividades presenciais por conta da pandemia, a Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc., a Alambique, retorna em grande estilo com a entrega da Comenda Dedé do Amendoim ao publicitário e empreendedor Marco Lessa, o Mister Chocolate.

A Comenda é uma homenagem a Dorival Hygino da Silva, o Dedé do Amendoim, um dos personagens mais marcantes da boemia de Itabuna, que durante vários anos comercializou amendoins e ovos de codorna nos bares do centro e bairros como Fátima, Santo Antônio e São Caetano, a bordo de sua inseparável bicicleta.

A primeira Comenda, óbvio, ululante e beberrante, foi concedida antes da pandemia ao Caboco Alencar, o Rei das Batidas Imortais no ABC da Noite.

comenda Dede 3Marco Lessa é, depois de Jorge Amado, o cara que mais tem divulgado o Sul da Bahia no Brasil, nas Europas e em Osasco, com o Chocolat Festival, hoje com edições na Bahia, duas Pará, duas, São Paulo e Espírito Santo e breve em Portugal, e ações de inserção do chocolate de origem em vários países do mundo.

 
Não por acaso, a Comenda foi entregue a Marco Lessa pelo presidente vitalício e imortalcoolicio da Alambique, Daniel Thame, durante o Chocolat Festival em Ilhéus, o pioneiro dos festivais, hoje o maior da América Latina, Caribe e Cuba.

Antes que alguém pergunte se entre os inegáveis e múltiplos talentos de Marco Lessa se inclui alguma imersão literária, responda-se que se talento literário fosse critério para a imortalidade, as cadeiras das nossas co-irmãs de Itabuna e Ilhéus, estariam quase vazias (atenção: aqui se escreveu quase, visto haver penas brilhantes nesse fértil solo grapiuna) e tomadas de eterna poeira.

E viva o Comendador Marco Lessa! E igualmente viva o melhor chocolate do mundo, quiçá da galaxia, quiçá de Barueri.

Chocolat Festival Linhares começa hoje

choc festComeça nesta quinta-feira (18) e vai até domingo (21) a primeira edição do Chocolat Festival em Linhares, no Norte do Espírito Santo. O evento será realizado no Espaço Conceição Hall, oferecendo aos visitantes uma programação com palestras, debates, rodas de conversa, degustação e aulas de culinária, além de expositores de diversas marcas de chocolate e cacau.

O evento começa oficialmente às 19h de quinta-feira (18) com o Ateliê do Chocolate, comandado pelo chef Abner Ivan, e segue, a partir das 20h, com o Concurso de Qualidade de Amêndoas de Cacau Capixaba.

O Chocolat Festival Linhares conta com a parceria da Prefeitura Municipal de Linhares, através da Secretaria Municipal de Agricultura, Aquicultura, Pecuária e Abastecimento,
e apoio da ACAU – Associação dos Cacauicultores do Espírito Santo, Prefeitura Municipal de Ilhéus, Sebrae, Sicoob Leste Capixaba, Supermercados Oriundi, Ceplac, Biofábrica da Bahia, entre outras instituições. O Chocolat Espírito Santo é uma realização da MVU Eventos, detentora da marca para o Brasil e exterior.

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Luana Lessa: o chocolate do Sul da Bahia conquista o mundo

Chor chega ao mercado europeu com produtos que combinam sabores e histórias

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O chavão é surrado, mas se aplica perfeitamente à personagem: ao lado de um grande homem (e não atrás), existe sempre uma grande mulher. Companheira de Marco Lessa, idealizador e mentor do Chocolat Festival, a empreendedora e chocolate maker Luana Lessa é uma mulher com luz própria.

luana chor (1)

A Chor Chocolate de Origem tem a marca de Luana. Os sabores, a história e a magia de Ilhéus e do Sul da Bahia compõem chocolates únicos que conquistam o mundo.  Um desses chocolates, o  Bahia Terra da Felicidade, um chocolate ao leite mais intenso, “dark milk” com 55% de concentração de cacau, recebeu  o Prêmio Gourmet Bronze AVPA 2021, concedido pela Agência de Valorização dos Produtos Agrícolas (AVPA), uma organização não governamental sediada em Paris.

 

Vejam o texto completo e a entrevista com Luana Lessa em:

 

www.cacauechocolate.com.br

Região do Xingu recebe pela primeira vez o maior evento de cacau e chocolate da América Latina

Lucas CCravado às margens do Rio Xingu, o município de Altamira recebe pela primeira vez uma edição do maior evento de cacau e chocolate da América Latina, o Chocolat Festival. Batizado de Chocolat Xingu, o festival acontece entre os dias 30 de junho e 3 de julho no Centro de Eventos de Altamira, reunindo especialistas, produtores e consumidores de cacau e chocolate de origem.

 

“A região da Transamazônica, com Medicilândia, e os municípios banhados pelo Xingu formam um imenso polo produtor de cacau de origem brasileira de qualidade. Já tivemos seis edições do Chocolat em Belém, nada mais justo levarmos o evento até a fonte de toda a sua riqueza”, comenta o empresário Marco Lessa, CEO do Chocolat Festival.

 

A programação começa na quinta-feira (30), a partir das 19h, com a abertura da Feira do Chocolate. Às 19h30 tem a aula de abertura do Cozinha Show com o chef Lucas Corazza, jurado no programa Que Seja Doce, do GNT, especialista em chocolate e formado na França. Na sequência, no Auditório Sustentabilidade, às 21h, acontece a coletiva de imprensa de lançamento do evento com as presenças da prefeitura de Altamira, governo do Estado do Pará e Marco Lessa, CEO do festival.

 

Programação de sexta-feira

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É de Cacau&Chocolate

Henrique Almeida conversa com Marco Lessa, o criador do Chocolat Festival, durante o Origem Week em Salvdor





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