WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
hanna thame fisioterapia animal

prefeitura itabuna sesab bahia shopping jequitiba livros do thame




Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
D S T Q Q S S
 123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
282930  


:: ‘mandantes’

ASSASSINO CONTA COMO MATOU JORNALISTA. CONSÓRCIO DE EMPRESÁRIOS FINANCIOU EXECUÇÃO

 

Décio Sá: tiros calaram sua voz

O assassino confesso, segundo a polícia, do jornalista Décio Sá, Jhonatan de Sousa Silva, 24, afirmou que o crime ocorreu de forma extremamente rápida, em menos de cinco segundos, e que não houve nenhuma chance de defesa para a vítima.

O relato foi dado durante a reconstituição do crime. Sá foi morto num bar e restaurante na avenida Litorânea, na orla de São Luís. Segundo a polícia, durante a reconstituição, o assassino demonstrou frieza e sorriu enquanto apontava a arma para o perito que simulava ser o jornalista assassinado.

Silva contou que foi ao banheiro do bar e, na saída, abordou o jornalista, que estava sozinho em uma das mesas tomando cerveja. Silva disse que, ao ser abordado, Décio Sá repetiu por duas vezes a expressão “ei, moço”, tentou se levantar para fugir, mas não teve tempo de escapar do primeiro tiro.

O jornalista Décio Sá foi assassinado no dia 23 de abril, por volta das 23 horas, quando estava esperando amigos no bar Estrela do Mar, localizado na avenida Litorânea, na capital maranhense. Dois homens chegaram em uma moto, e um deles deflagrou cinco tiros contra Sá, que morreu na hora.

Após o crime, a dupla fugiu na moto, mas depois abandonou o veículo e fugiu em direção às dunas, andando até a área da Curva do 90. Durante a fuga, o executor deixou o pente da pistola cair no local, e por meio dele foi reconhecida a arma usada para praticar o crime.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública, um grupo de empresários que cometiam atos ilícitos se uniu para contratar o pistoleiro. De acordo com a polícia, o grupo fez uma espécie de consórcio para arrecadar R$ 20 mil como parte inicial da contratação de Johnatan, que está detido desde o último dia cinco de junho.

Os mandantes do assassinato teriam sido: José de Alencar Miranda Carvalho, 72, Gláucio Alencar Pontes Carvalho, 34, Airton Martins Monroe, 24. O assassinato teria custado R$ 100 mil, mas não teria sido pago por falta de dinheiro, e os contratantes estavam envolvidos em tráfico de drogas para arrecadar o valor restante. Nove pessoas acusadas de envolvimento no crime foram presas. (do UOL)

NOTA DO BLOG: E OS MANDANTES DO ASSASSINATO DO JORNALISTA MANOEL LEAL, BARBARAMENTE EXECUTADO EM 1998? IMPUNES, COMPLETAMENTE IMPUNES… 

 





WebtivaHOSTING // webtiva.com.br . Webdesign da Bahia