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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Manchetometro’

A mídia e o Golpe

O Manchetômetro acaba de produzir seu primeiro infográfico.

Nele, podemos observar a maneira como os colunistas dos jornais O Globo, Estadão e Folha de São Paulo cobriram o processo de afastamento de Dilma Rousseff. A questão que tentamos responder é: há espaço para a divergência nos grandes jornais?

É importante esclarecer que só foram contabilizadas as colunas publicadas especificamente nas páginas de opinião dos jornais (página A2 na Folha e no Estadão e antepenúltima e última páginas do primeiro caderno de O Globo) e somente os textos assinados por colunistas fixos, estando excluídos, portanto, os convidados eventuais.

Fonte: www.manchetometro.com.br

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A “imparcialidade” da Mídia Pistoleira

Na semana em que o Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, entregou ao Supremo Tribunal Federal uma lista com 54 suspeitos de envolvimento na Operação Lava-Jato, os principais jornais do país seguem com maior cobertura negativa à Presidenta Dilma e ao PT.

É o que dizem os gráficos do Manchetômetro, site de acompanhamento diário da cobertura da grande mídia, especificamente nos jornais Folha de S. Paulo, O Globo e Estado de S. Paulo, e no Jornal Nacional, da TV Globo.

Entre a última quarta-feira (25/02) e ontem (04/03), os veículos noticiaram mais noticias contrárias que envolviam a situação (Dilma, Governo Federal e PT) do que a oposição (Aécio, PSDB e PSB).

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Manchetometro: Dilma continua sob fogo cerrado

dilma rou(do 247)- Um novo cálculo feito por pesquisadores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) aponta que ‘Dilma continua sob fogo cerrado da cobertura da imprensa familiar’.

Segundo pesquisadores, o padrão de viés contrário a ela continua similar àquele do período eleitoral, já revelado em análises prévias do Manchetômetro. ‘Nas páginas de opinião, que não foram analisadas durante o período eleitoral, descobrimos um viés ainda mais forte contra a presidente reeleita. Se somarmos editoriais e artigos de opinião chegamos a números expressivos como o de 29 textos contrários na segunda semana de novembro. Somando as seis colunas negativas publicadas nessa semana, o número vai para 35: uma média de cinco textos contrários a Dilma por dia nos três jornais’.

Matérias favoráveis são praticamente inexistentes. A proporção entre manchetes e chamadas contrárias e neutras é de praticamente 1:1. Os três grandes jornais juntos dedicam a Dilma já na primeira semana após o 2° turno um total de 19 matérias e chamadas de capa negativas, recorde para todo período. Na primeira semana de dezembro do ano passado o número atinge 18.

Quanto à chamada “lua de mel”, expressão usada para denotar o período imediatamente posterior à posse de um novo governante, pesquisa aponta que não houve trégua ao governo.

“Dilma, contudo, não foi contemplada nem com o mais leve esboço de uma lua de mel. Pelo contrário, logo após o resultado eleitoral, a oposição, novamente ancorada pela militância dos grandes meios de comunicação, tentou pelo menos duas maneiras de inviabilizar sua posse: pedindo recontagem de votos por alegação de fraude e pressionando o TSE pela rejeição de suas contas de campanha. Não bastasse isso, o escândalo da Petrobrás que já havia servido de combustível para inúmeras denúncias contra Dilma e o PT durante a campanha — destaque para a já histórica capa da Veja às vésperas do segundo turno — tornou-se o assunto mais noticiado desde o término do período eleitoral” (acesse aqui a pesquisa na íntegra).





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