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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
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:: ‘mãe’

E a minha mãe desnasceu…

mae de ernestoErnesto Marques 

 

 

 

E de repente eu me vi menino, quase a mesma cena que me apavorou aos meus 5 ou 6 anos, quando um amigo-primo-irmão perdeu a mãe no mesmo acidente que quase matou a mãe de um outro amigo-primo-irmão. A minha mãe cor-de-rosa choque, como eu a defini no primeiro trabalho escolar de Dia das Mães, quando ainda havia pré-primário, não estava no carro e, portanto, não corria qualquer risco. Mas eu morri de medo.

 

 

ernesto marquesO meu amigo-primo-irmão chorando “minha mãe não morreu” foi uma lembrança que ecoou daquela infância até nascer o trigésimo segundo dente. Enquanto crescíamos juntos, ver a falta que a mãe lhe fazia trazia nítido aquele eco choroso e aquilo dava um medo que chegava a doer.

 

É a dor que me devastou por uma semana. Quase meio século depois, o medo se confirma e a dor volta como certeza plácida. Medo de cinquentão, claro, sem temer a orfandade como um menino de 5.

 

Estávamos em despedidas. A cada turno no hospital, não podia transmitir outra coisa senão a saudade mais sublime e grata que meus olhos conseguissem dizer aos olhos dela. Gratidão pela concepção, pelo ventre, pelo peito, pelo colo, pela doçura sem fim e pelo amor visceralmente incondicional pelos filhos. Por todos os filhos. Os que pariu e os que acolheu.

 

Como fiz tantas vezes, recorri mais uma vez àquele colo, agora tentando fugir dos olhos dela e esconder lágrimas. A mão castigada por tantos acessos venosos não conseguiu repetir o cafuné com aqueles dedos, testemunhas digitais das mudanças na minha cabeça. “Seus cabelos estão ficando todos brancos!” disse, ainda na casa dos meus trinta e tantos. Não, mãe, eles não estão ficando, estão indo embora!

 

Ela não cansou de ser mãe, e ao ver medo em nossos olhos, reagiria como qualquer mãe diante de qualquer coisa que amedronte sua cria. O “alemão” tirou quase toda a memória acessível ao que lhe restava de consciência, mas não apagou os afetos. Guardava ainda razoável consciência da sua situação até o final, e saber-se razão de lágrimas também a afetaria. É a mesma mãe que me pariu, 54 anos atrás.

 

Como é natural acontecer, mesmo sem abrir mão da sua majestade, foi ficando cada vez mais nossa filha. Especialmente da filha que mais se converteu em mãe da nossa mãe, e do vice-caçula – “o Predileto”, como nós, ciumentos resolvidos o chamamos. Sem marra.

 

De tão mãe, dizia arrepender-se apenas de não ter parido 14, em vez dos 7 gerados. Tão mãe, que é a segunda mãe de ninhadas de sobrinhos e ainda teve lugar pra extras, sob suas asas. Tão mãe, que uma gaúcha radicada em nossa Ipirá, amizade forjada em boas receitas de bolos, longe de casa, pediu pra colocar uma foto na parede da nossa antiga sala de jantar, onde a nossa árvore genealógica ampliada em dezenas de molduras tomava uma parede.

 

Em linguagem de hoje, não tivemos escolha, senão compartilhar nossa mãe. O resultado, também em termos contemporâneos, é que quando a vida dela esteve em risco, os cuidados foram colaborativos.

 

Vivemos em trabalho de desparto por uma semana. Sim, desparto. A minha criança amadurecida confessa o medo de seguir adiante, pelo que representa a partida de quem me pariu. Sem negar a obviedade, mas dada a naturalidade vivida por aquela mulher linda de quase 92 anos, prefiro dizer que a minha mãe desnasceu. Estamos a sofrer, como é natural, as dores de parir uma mãe em memória.

 

Aquele pequenino coração onde couberam tantos afetos honrou sua bravura sertaneja ancestral. As vezes disparava, como se tentasse compensar a insuficiência crescente a cada batida. Cada vez mais esforço, cada vez menos resultado.

 

A medicina seguiu o limite da família: intervenção mínima para manter o equilíbrio possível e tirar qualquer expressão de dor. A vida seguiu o curso natural, e, consumado o desnascer daquela mulher parideira, um cordão se parte em sete umbigos. É a nossa herança semente.

 

Em cada rebento gerado, uma semente possibilidade. Agora eu e meus irmãos entramos no corredor da vida. Já não somos filhos, agora somos tios, pais e avós. E a melhor possiblidade herdada e transmitida por aquela mulher-girassol é desnascer, em vez de simplesmente morrer. É fazer a passagem entre girassóis indicando o caminho da luz. Nas pegadas dela e do nosso velho, que desnasceu em casa, também cercado de cuidados e dengos, o roteiro para merecer tanta fortuna.

 

 

 

A partida de uma mãe: a griô e a superação das adversidades sob a ótica da engenharia social

efsoon (1)

Efson Lima

 

Nos últimos anos, eu escrevi sobre as partidas de alguns intelectuais sulbaianos. Falei sobre a covid -19 e seus desafios, cuja doença impôs milhares de mortes no Brasil, comentei sobre o direito à saúde, busquei tecer sobre a saudade das pessoas comuns e dos imortais… abordei também os desafios para 2022, como encartei naquele texto de 31 de dezembro de 2021, naquela que seria a última sexta-feira de Maria Geni. Eu não imaginava que, nos primeiros dias deste ano, teria que escrever sobre a partida de minha mãe para o plano transcendental. De imediato, peço licença para falar sobre ela, leitor. Mas, os senhores observarão que ela está para além de nossa família. Ela foi mãe de nove filhos biológicos, teve inúmeros netos, bisnetos…. e foi mãe de tantos outros que se aproximaram.

 

 

Recentemente escrevi um poema em que busco conceituar o termo mãe. Para muitos, mãe é genitora, para outros é mulher criadora. No primeiro, encontramos o traço biológico, o DNA; no segundo a sociafetividade das relações que são tecidas seja para os que são da prole e seja também para os que são acolhidos e agasalhados pelo laço da ternura. “Coração de mãe sempre cabe mais um”, as mães sempre assim abordaram a ampliação da família. Estas correlações vão demarcando os caminhos de cada um e de cada uma.

 

 

efsoon (2)Hoje, estou na altura dos meus 37 anos. Tive a oportunidade de conviver com “mamys” durante 23 anos sob o mesmo teto, o destino nos separou fisicamente em 2007, precisei caminhar pelo mundo das oportunidades boas e ruins… fui estudar em Salvador. Na caminhada da vida, como sabido, nem sempre encontramos flores e rosas. Os espinhos surgem num lindo roseiral… ou pode ser colocado na esquina seguinte.

 

Mesmo diante da distância física, o sentimento era o mesmo quando nos encontrávamos, as ligações telefônicas acalentavam a saudade…. as perguntas delas sobre mim não exerciam controle moral, mas a preocupação da mãe em face do menino que havia se tornado doutor, em cuja manhã da defesa da tese, ela passou o turno todo orando. Passar o fim de ano era esperado, assim como o período da Semana Santa. Evangélica, ela precisou ser tolerante com as diferentes percepções sobre a fé de cada um. No Natal, eu decorava a área externa da casa, mas não me sobrava tempo para retirar o pisca-pisca, as bolas coloridas, o papai noel colocados sobre algumas dúzias de caqueiros de plantas… eu voltava para Salvador e ela retirava cada um daqueles objetos e embalava-os para o próximo ano.

 

Nesse último Natal, 2021, por coincidência, eu não coloquei a decoração do Natal. Chovia muito na região. Ela também não teria tempo para retirar os adereços decorativos. O destino não iria colaborar. Tive a sorte da aeronave aterrissar no aeroporto. O taxista disse: “ o tempo abriu para você”. Em casa, mão confidenciou-me: “eu estava orando para você desembarcar e não precisar voltar”. Nessa caminhada, só um Natal não passei em casa, o de 2013 para 2014. Eu lutava para não viajar no período. Natal tinha que ser em família sob o olhar atento daquela mulher.

 

Mulher no sentido pleno. Mãe no sentindo de guerreira. Educar 9 filhos para determinadas famílias é fichinha. Para uma mulher que não alcançou a quarta série do ensino fundamental foi um mega desafio. As condições financeiras não existiam. Levar-nos de Entroncamento de Itapé para Ilhéus foi contar com a sorte. Era mulher de fé. Foi católica fervorosa e nos fins dos anos oitenta se tornou evangélica. Ela sempre estava a aprender. Quando surgiu um programa de alfabetização no bairro, ela se matriculou.

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Nossa mãe foi uma griô. Uma contadora de causos, estórias e histórias. Tinha uma memória invejável. Narrava os fatos com os detalhes a justificar sentido para ela e para o ouvinte. Acompanhei minha mãe em inúmeras rodas de conversa. Competia-me apenas ouvir na infância; na adolescência, complementava as informações. Na vida adulta, tornei-me parceiro: ela contava, eu ouvia os fatos e os reproduzia nos textos, nos poemas, na minha vida cotidiana.

 

Não aprendi solidariedade e respeito na caminhada, mas em casa, dividindo o único ovo com os irmãos; compartilhando o sal com a vizinha… o sentido de comunidade a mim é pleno e o respeito às pessoas e à vida tem cada vez mais sentido. Não foram a UFBA, a UESC, a FIOCRUZ, a graduação, o mestrado e o doutorado, foram à labuta diária e o respeito às pessoas que precisávamos ter sempre. Essas instituições lapidaram conhecimento, ofereceram -me o técnico e a reflexão crítica.

 
Dignidade da pessoa humana é chavão na Academia. Difícil é no lugar árido da educação formal, onde muitas das vezes restam os revólveres para conferir sentido e dimensão à vida. Pegar ou largar sãos apenas os verbos oportunizadores de quem mora nessas áreas. O tráfico de drogas foi meu vizinho. As cenas que as televisões mostram, eu as via sem filtro. Pertinho, na minha frente, no meu lado. Na última vez, que subi na laje de casa, olhei para a imensidão do mar, mas vi também a imensidão de casas espalhadas pelos morros. Refleti: eu fui criado por uma engenheira social.

 
Mãe sempre creditou no milagre para superar as adversidades. Eu materialista convicto, percebo que ela se pautou na força da superação e no aprendizado direto das observações. Foi pragmática. Protestou quando teve sua barraca na Feira do Malhado desmantelada. Pescava uma vez por semana nos rios em Itapé; plantava pequenas roças nas propriedades alheias para alimentar-nos; contava-nos inúmeras estórias envolvendo cobras, das quais precisou se desvencilhar quando da colheita de tucum e uruba na estrada de Barro Preto. Fazia vassouras e peneiras para vender. Fez redes e jererés. Improvisou uma pequena granja no fundo de casa em Entroncamento. Correu da onça.

 

 

Foi mãe e criança. Brincou com os netos e viu os bisnetos chegarem. Contava cada um e uma. Era a forma de fazer a chamada. Seus cabelos brancos evidenciavam os desafios enfrentados e as batalhas vencidas. Percebendo os desafios vindouros, traçada que era ( forma pela qual foi chamada pelo genro e pela bisneta), partiu para o plano superior.

Não fugiu da luta, foi buscar proteção maior para todos nós, inclusive, para você, leitor. Ela sempre foi solidária. Só nos últimos dias, eu passei a compreender melhor os cadernos, os lápis e as canetas que comprava e dava aos rapazes que trabalhavam na feira com ela. Mãe sempre acreditou na força da educação para transformar as pessoas. Obrigado, mãe!

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Efson Lima – Doutor, mestre e bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia. Aprovado em primeiro lugar no exame da OAB na Bahia, que lhe conferiu a carteira de advogado. Escritor. Membro da Academia Grapiúna de Letras. Membro – eleito para Academia de Letras de Ilhéus. Articulista do jornal A Tarde. Professor universitário. Coordenador de Assistência Técnica e Inclusão Sócioprodutiva no Estado da Bahia. FILHO de MARIA GENI LIMA PEREIRA.

Live discute apoio para mãe, negra, indígena, trans, LGBT empreendedora

Nesta segunda-feira(5), às 19h30min será realizada uma conversa para apresentar e tirar dúvidas de empreendedoras do Sul da Bahia que tenham interesse em participar da Aceleradora e Fundo de Crédito @arretadasuesc e também de mentoras que tenham interesse em atuar como voluntárias do Projeto. A live “Vem com a gente @arretadasuesc” será liderada pela professora Katianny Gomes Santana Estival(DCAC/Uesc). O projeto, Aceleradora de Empreendimentos das Mulheres do Sul da Bahia é voltado para empreendedora mãe, negra, indígena, trans, LGBT, com um negócio ativo há pelo menos um ano, será apoiado pelo Programa 92y Ford Fellowship @fordfellowship @givingtuesday e executado pelo @epec_uesc @uesc.oficial.

ProfaDra Katianny Estivel (1)

A meta é apoiar 20 empreendedoras informais e MEi´s do Sul da Bahia, com assessorias gratuitas para os seus negócios durante os meses de outubro à dezembro e possibilidade de acesso à capital facilitado para investimento responsável, assessorado e sem exploração  através de pequenos fundos de crédito para investimento em seus negócios, com juros zero e prazos de carência ampliados para o reinvestimento nas ações sociais da aceleradora.

MATERNaIDADE

Eulina Lavigne

 

eulina lavigneMe tornei mãe aos 28 anos e tive mais três gestações, sendo a última quase aos quarenta anos.  E, para mim, não há época melhor na vida da mulher do que cuidar de uma criança, seja ela gestada da barriga ou do coração.

Me via completamente envolvida. Eram dias de muita ternura onde aprendi a cuidar , a lidar com a fragilidade no tocar, no falar, a escutar, a dar limites, a dar colo, enfim uma dádiva.

A ligação materna por meio da amamentação, do o olho no olho, para mim era algo de que eu não abria mão.

É na maternidade que compreendemos a nossa mãe e percebemos quantas cobranças fazemos a ela, pelas ausências, por não fazer do jeito que gostaríamos, por dar limites, por dizer não na hora necessária. É quando percebemos o quanto desejávamos tê-la por perto e a realidade da vida a impedia de assim proceder.

materÉ na maternidade que intensificamos as nossas culpas e nos cobramos demais. E é na maturidade que compreendemos que fizemos e fazemos o que podemos pelos nossos filhos e que somos a mãe necessária para eles.

É na maternidade que aprendemos a negociar. Comigo pelo menos foi assim. Lembro de um fato muito interessante que aconteceu comigo e a minha filha mais velha. Eu estava chupando manga a noite. E ela, com os seus 4 anos de idade, veio me pedir para chupar manga. E eu com as minhas crenças limitantes e com um excesso de cuidado, disse que não daria pois a manga era muito indigesta.

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Artes & Artistas

Juraci Masiero Pozzobon

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Mulher Mãe

Mãe é mulher, trabalhadora!

Mulher mãe, Inteligentíssima!

Mulher mãe! Acolhedora, guerreira…

Mulher mãe, amada, corajosa, admirada, desafiadora, dedicada… Mulher mãe linda! Aqui posso dizer da mulher porque todas são parecidas, porque suas tarefas são vinte quatro horas do dia.

Seu trabalho é ser médica, contabilista, nutricionista, cuidadora, enfermeira, anjo da guarda, assistente, conselheira, amiga, tudo…

A mulher mãe com todo carinho e paixão trabalha sem ser remunerada. Ela se curva perante tudo que faz, sem interrupção e sua força é de uma leoa. Mulher mãe ela cresce frente à adversidade e se supera a cada dia, um verdadeiro orgulho para o mundo. Mulher é mãe! Mãe é ser muito mais que capaz de trabalho… Ser mãe é ter você filho, é não ter em mente a desistência. Ser mãe é amor como respirar o ar, é morrer pela pessoinha que aqui está para substituir a procriação que “Deus anunciou”!

“Ser mulher é ser mãe”!

 

Justiça mãe, justiça madrasta

Para uns, afagos, para outros, bofetões

Homem é preso por torturar a mãe

mãeInvestigadores da Delegacia Territorial (DT), de Laje   prenderam, no povoado de Engenheiro Pontes, o usuário de drogas Pedro Miranda Moreira, de 26 anos, que agrediu e torturou a própria mãe, a lavradora Maria Antônia de Miranda, 49.

De acordo com a vítima, que compareceu à delegacia para registrar queixa, o filho estava sob efeito de drogas quando a jogou no chão, deu socos e pontapés e depois, sentado sobre seu corpo, começou a fazer cortes com uma faca do tipo peixeira nas mãos e pernas dela.

Abalada com a situação, Maria Antônia, que é viúva e reside com o único filho, já que os outros moram em São Paulo, disse que Pedro fez isso tudo foi porque ela se negou a dar dinheiro para que comprasse mais drogas. Autuado em flagrante por lesão corporal, ele está custodiado na DT/Laje à disposição da Justiça.

Usuário de drogas que agrediu a mãe de 61 anos é preso

mamaeO desempregado e usuário de drogas Gilmar Marques de Oliveira, de 24 anos, foi preso por uma equipe da 15ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) de Serrinha, em sua residência, no bairro Caseb. Gilmar é acusado de agredir a própria mãe, de 61 anos, quando esta se recusava a dar dinheiro a ele para comprar drogas.

Segundo a idosa, que fez a denúncia à Defensoria Pública, o filho também furtava dinheiro e objetos de casa para sustentar o vício. Depois de preso, Gilmar confessou ao coordenador da Coorpin/Serrinha, delegado Mozart Cavalcanti, as ameaças à mãe, sendo conduzido à carceragem daquela unidade policial, onde permanecerá custodiado, à disposição da Justiça.

Itabuna: traficante escondia drogas no quintal da casa da mãe

 Em mais uma operação de combate ao tráfico de drogas em Itabuna, policiais da 6ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), prenderam seis traficantes em duas casas, no bairro de Nova Itabuna, na periferia do município. Apontado como o líder da quadrilha, José Amorim Araújo, o “Pajé”, de 20 anos, escondia drogas, armas e munições no quintal da residência de sua mãe, Marilene Ferreira Amorim, 38, onde os investigadores apreenderam dois adolescentes infratores, ambos de 17 anos.

Cumprindo mandados de prisão e de busca e apreensão, a equipe da 6ª Coorpin chegou ao Bairro Nova Itabuna, no início da manhã, e no imóvel de número 99, na Avenida Beira Rio, prenderam em flagrante, Taiara dos Santos Alexandria, de 30 anos, e Alanderson Nascimento de Souza , o “Japa”, de 19 anos, o qual portava 43 gramas de cocaína. “Japa” responde por um homicídio, praticado no ano de 2010, quando ainda era menor de idade.  A vítima, Felipe Oliveira Teles, morreu a tiros, crime motivado por dívida de droga.

Na casa de número 100, na mesma avenida, estavam “Pajé” Marilene, Rafael Pereira Rodrigues, de 19 anos, Kailene Francisca dos Santos, 19, além dos dois adolescentes. Havia, ali, 260 gramas de maconha prensada, dividida em dois tabletes, 69 buchas da mesma droga, uma espingarda calibre 12, de fabricação artesanal, um revólver calibre 38, oito cartuchos de calibre 38, dois cartuchos de calibre 12 e três cartuchos de calibre 32. Um notebook também foi apreendido no local.

Mãe traficante é presa e acusa filho inocente

até tu, mamãe?

A traficante Norma Almeida Ferreira, de 57 anos, foi flagrada, em sua residência, no bairro de Pernambués,  em Salvador por uma equipe de investigadores da 2ª Delegacia de Homicídios (DH/Central), com 75 trouxinhas de cocaína prontas para venda. Segundo as investigações, a droga pertence aos traficantes identificados como “Pito” e “Ronaldo”, investigados por vários homicídios, na localidade de Vila Araguaia, naquele bairro.

Surpreendida pelos policiais, Norma afirmou, no entanto, que droga pertenceria ao seu filho, um rapaz de 21 anos, sem antecedentes criminais, que vive com a mãe no imóvel. Ambos foram conduzidos ao prédio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na Pituba, e interrogados pela titular da 2ª DH/Central, delegada Clelba Regina Teles. O rapaz foi liberado depois de ouvido





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