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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘livro’

“Jorge Amado: uma biografia”, o menino grapiúna que virou cidadão do mundo

capa livro jorge amado

Com acesso exclusivo a documentos de família e cartas de parentes, amigos e outros escritores, além de exaustivas entrevistas e pesquisas no Brasil, na Europa e nos Estados Unidos, a jornalista e escritora Josélia Aguiar, está lançando o livro “Jorge Amado: uma biografia”. A obra, lançada pela Editora Todavia,  o retraça a história de um dos mais populares escritores do século XX. Um homem que, saído das terras do cacau do Sul da Bahia, tornou-se cidadão do mundo, amigo de personalidades como Sartre e Saramago, traduzido para dezenas de idiomas.

Autor de clássicos brasileiros como Capitães da Areia, Jubiabá e Gabriela Cravo e Canela, com livros que se tornaram sucesso do cinema e da TV,  Jorge Amado tem  sua vida – de homem, celebridade – recontada com elegância, precisão e fluência quase romanesca.

A autora
Joselia Aguiar nasceu em Salvador, na Bahia, em 1978. Jornalista, e? mestre em Histo?ria pela Universidade de Sa?o Paulo. Trabalhou na Folha de S.Paulo e foi curadora da Festa Litera?ria Internacional de Paraty (Flip) nas edições de 2017 e 2018.

Trecho do livro

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Itabunense Rogério Silva lança livro em Uberlândia

rogerio silvaPor Freddie Santa Rosa

Rogério Silva trata bem as letras. Costuma dizer que “envoltas com carinho encaixam-se no raciocínio que dá forma a uma emoção”. Tirou da gaveta alguns escritos, todos devidamente publicados em periódicos de 2010 a 2018 e dedicou-se à prazerosa tarefa de relê-los, revisá-los e contextualizá-los, dando contribuição histórica a quem dela quiser tirar proveito.

Na coluna Ponto de Vista do Correio de Uberlândia, no Brazilian Wave Magazine, de Toronto, no Canadá e em um ou outro jornal e revista estão os textos do agora escritor Rogério Silva. Um pouco de humor e até sarcasmo na dose exata para retratar o cotidiano político de Brasília, a evolução da TV aberta no comportamento do público telespectador e um atrevimento em macroeconomia. Ingredientes dos mais diversos em “O Mundo Maravilhoso de Alice e outras histórias”. O título do livro é homônimo de um dos artigos que podem ser lidos em sequência cronológica ou salteados, sem prejuízos.

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Transtorno do Espectro Autista é tema de livro da Editus

livro superarA Editus – Editora da UESC lançou o livro SuperAr: conhecendo o TEA (Transtorno do Espectro Autista), de Carla Lopes. Por ser mãe de uma criança com TEA, a autora percebeu a dificuldade de encontrar materiais sobre o assunto e percebia a dificuldade que as pessoas tinham para entender e lidar com o seu filho. Por isso, inicialmente escreveu um livrinho de próprio punho e foi entregando cópias ás professoras do filho.

SuperAr é o personagem criado para contribuir de forma pedagógica no entendimento do Transtorno de Espectro Autista e auxiliar professores, coordenadores e diretores de escola na compreensão das potencialidades que uma criança com o autismo apresenta. Trata-se de uma publicação que colabora para o respeito à diversidade e a inclusão concreta e efetiva dos autistas.

SuperAr: conhecendo o TEA (Transtorno do Espectro Autista) custa R$ 25,00 e pode ser adquirido na Livraria da Editus, localizada na UESC, em Ilhéus. Na internet, o leitor encontra essas e outras publicações da Editus nos sites www.livrariacultura.com.br e www.ciadoslivros.com.br. Pedidos também podem ser feitos pelo email vendas.editus@uesc.br ou pelo telefone (73)3680-5240. Para acompanhar todas as novidades da Editora, acesse o site www.uesc.br/editora, o Facebook @editorauesc e o Instagram @editus.uesc.

“O canto da eterna esperança” será lançado em Ilhéus

livroO cronista e advogado (professor de Direito Constitucional da então FESPI, embrião da Universidade Estadual de Santa Cruz) Manoel Lins terá o livro O canto da eterna esperança lançado no dia 13 de julho, às 16h30min., na Pousada Eden One, em Ilhéus,pela Editus/Editora da Universidade Estadual de Santa Cruz.

Organizado pelo jornalista Antônio Lopes, o livro reúne dados biográficos e textos produzidos por Manoel Lins (que também foi vice-presidente da OAB/Itabuna), além de apropriada iconografia, numa edição luxuosa, 384 páginas, em papel especial.

Manoel Lins, nascido em Palmeira dos Índios/Alagoas, veio morar em Buerarema ainda criança e, mais tarde, desenvolveu profícua carreira de jornalista, cronista e advogado. Divulgou seus textos, principalmente, no jornal SB – Informações e Negócios e na revista Desfile, chegando a publicar um livro, Menino aluado, em 1967.  Lins morreu prematuramente, em 1975 (aos 38 anos), quando, em Santo Amaro, numa passagem de nível, seu carro se chocou contra uma locomotiva.

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Tasso Castro lança “Oxente, somos Flu!”

oxente

Tasso Castro lançará, nesta quarta (23), às 18h30min, no Shopping Jequitibá, o livro “Oxente, somos Flu!” O lançamento será no mall Conceição Lopes do shopping.

No livro, Tasso presta homenagem aos baianos que se destacaram jogando pelo Fluminense e
apresenta torcedores do tricolor carioca na Costa do Cacau.

Mazé Torquato lança “José Ibrahim, o líder da primeira grande greve que afrontou a ditadura brasileira”

livro ze ibrahimA jornalista brasileira radicada na França, Mazé Torquato  Chotil,  lançando hoje (27), no Colégio Ceneart, em Osasco,   o livro “José Ibrahim, o líder da primeira grande greve que afrontou a ditadura brasileira”. A obra é composta por quatro capítulos:  A construção do homem, 1968, O exílio e A volta à pátria.

José Ibrahim, era presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco quando, aos 21 anos, liderou a greve de julho de 1968, afrontando a ditadura militar implantada no Brasil em 1964. Esta greve é um marco na história do sindicalismo brasileiro. A greve era uma atividade proibida, mas o arrocho salarial e as más condições de trabalho empurraram os trabalhadores para a decisão de cruzar os braços, para chamar a atenção dos patrões. Principal líder dos trabalhadores, num momento em que a maioria dos sindicatos estava nas mãos de homens postos nos cargos pelo governo, os chamados “pelegos”, o jovem sindicalista, juntamente com sua diretoria eleita, foi cassado pelo governo militar que declarou a greve ilegal.

 

ze ibCom o desejo de continuar a luta contra o autoritarismo, considerando que não havia alternativa naquele momento, Ibrahim vai para a clandestinidade e ingressa no grupo de esquerda VPR – Vanguarda Popular Revolucionária. A organização faria a opção pela luta armada em seguida. Acabou preso, torturado e banido do país em troca do embaixador norte-americano no ano seguinte, 1969. O Brasil e o mundo voltavam a ouvir falar de Ibrahim como uma referência de um “novo sindicalismo”, que mostrara o caminho da resistência num momento em que o país caía na escuridão do regime militar. Resistência que dez anos mais tarde ganharia nova visibilidade na região industrial do ABC paulista, encabeçada por Luiz Inácio da Silva, o Lula. Ibrahim volta do exílio antes da anistia, justamente para forçá-la a se tornar realidade, se junta aos movimentos de esquerda que clamam por democracia, se integra às lutas, ajuda a criar o PT e a CUT.

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Sete a um, o livro da virada

Cláudio Lovato Filho

 

stories_7x1-02O livro de contos Sete a um será lançado no próximo dia 5 de maio, na Biblioteca do Goethe Institut em Salvador.

Foi uma derrota acachapante: 7×1 para a Alemanha. E em casa, diante de um estádio lotado. Mas serviu para que, quatro anos depois, o placar se invertesse, literariamente. Convocados por Lidiane Nunes e Tom Correia, os organizadores desta coletânea, sete autores brasileiros e um alemão dão a sua versão da derrota pelo ponto de vista pessoal, frente a frente com a vida.

Representando o Brasil, Claudia Tajes, Carlos Barbosa, Elieser Cesar, Lima Trindade, Luís Pimentel, Marcus Borgón e Mayrant Gallo. O gol de honra alemão coube a Hans-Ulrich Treichel. Os contos são, de certo modo, uma consequência daquela partida, mas vão além: refletem sobre a vida, as pessoas e a influência que o futebol, bem ou mal, promove na sociedade de nosso tempo. Gostando ou não do esporte, não ficamos indiferentes a ele e a tudo que o move.

A edição foi enriquecida com um  ensaio futebolístico da escritora Dagrun Hintze, até então inédito em língua portuguesa, e com a capa do artista plástico Marcelo Frazão, que em 2009 ganhou o APCA por seu trabalho gráfico num livro em parceria com a escritora Olga Savary. A versão dos textos do alemão para o português ficou a cargo de Erlon José Paschoal, tradutor de Goethe, Brecht e Hölderlin. O livro é uma coedição das editoras Cousa (ES) e Dália Negra (BA).

 

 

 

Hasta siempre Fidel

Amelia Duarte de la Rosa, no Granma

fidel
Oh, Comandante, onde você está?

Ou é o rosto de nós

perguntando por você?

Regreso Triunfal, Nancy Morejón
Há uma dor que bate forte muito dentro de cada cubano. Uma dor que atravessa. Uma tristeza impossível de habitar. Há circunstâncias que provocam essa dor e, ainda que sejam naturais, carregam com elas o desapontamento. Porém são realidades capazes de unir um povo todo em um pranto comum. E tem um livro que flagra todo esse sofrimento, minuto a minuto, hora após hora, a partir das 22h29 minutos da noite de 25 de novembro de 2016 e durante nove dias, quando Cuba inteira deu o derradeiro adeus ao seu Comandante.

Hasta siempre Fidel, é esse livro. Um volume que fala da morte e da vida, da luz e da sombra, da dor e do patriotismo.

A homenagem póstuma que o povo cubano e amigos do mundo tributaram ao líder histórico da Revolução foi compilada no texto Hasta siempre Fidel, que o Gabinete do Conselho de Estado lançou,  aos leitores em La Cabaña, como parte da 27ª edição da Feira do Livro, que acontece em Havana.

capa f«Revivemos com este livro todas aquelas horas, a partir da mensagem de Raúl até a homenagem multitudinária do povo de Santiago em Santa Ifigenia», comentou Abel Prieto, ministro da Cultura, quem teve a seu cargo a apresentação de Hasta siempre Fidel.

«As imagens são que protagonizam estas páginas», precisou. E valorizou o documento como um «livro de tamanha carga emotiva».

Com uma sequência cronológica, Hasta siempre Fidel contém mais de 500 fotografias de 41 autores e depoimentos de 17 meios da imprensa.

Poemas de 20 autores nacionais, como Pablo Armando Fernández, Virgilio López Lemus, Nancy Morejón, Ángel Augier e estrangeiros como Juan Gelman, Pablo Neruda e Mario Benedetti, bem como excertos das palavras proferidas por presidentes, ministros e funcionários de diferentes recantos do mundo veem a luz também nesta obra de 447 páginas, que se distingue pela qualidade de um design sóbrio e o emprego das técnicas mais modernas nas artes gráficas.

«Este livro pertence a muitos. É uma homenagem para perpetuar o tributo que o povo prestou ao líder histórico da Revolução. A este propósito se dedicaram profissionais reconhecidos, como a doutora Rosa Miriam Elizalde, a cargo da seleção e apontamentos; Ernesto Niebla, no design; e Juan José Valdés, que esteve à frente do cuidado da edição e produção», explicou na sala Nicolás Guillén, Alberto Alvariño, vice-chefe do Departamento Ideológico.

«O trabalho de criação começou em 28 de novembro de 2016 e tanto o esboço inicial como a maqueta foram feitos em um tempo recorde», acrescentou Alvariño.

Impresso em quatro cores, com uma alta feitura e acabamento e conteúdo, o volume tem, aliás, uma capa em relevo com uma técnica que produz uma percepção de terceira dimensão e o emprego combinado de verniz ultravioleta de brilho e mate.

A edição vem acompanhada de uma versão em suporte digital realizada pela Universidade das Ciências Informáticas. A multimídia apresenta dois menus: um principal, em forma de linha do tempo, e outro complementar que oferece através de vídeos e materiais publicados na imprensa, testemunhos incontestáveis da essência e sentimento do povo.

Claudia Martins lança livro sobre sílaba e alfabetização em Itabuna

livro Claudia MartinsA professora Claudia Martins Moreira lança nesta sexta-feira (10),  às 18 horas, na Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC), o  livro “A sílaba na alfabetização de crianças e adultos”. Editada pela Appris, de Curitiba,  a obra aborda o papel da sílaba no processo de aprendizagem da leitura e tem como público alvo professores, pesquisadores e  terapeutas de linguagem que atuam na área de alfabetização.

De acordo com a autora, “o professor precisa das letras e das sílabas para ensinar a ler, sem a necessidade de repetir os métodos tradicionais. Há muita coisa nova possível de se criar reunindo os estudos sociais, culturais e linguísticos na sala de aula, tornando assim o ensino da leitura e escrita menos penoso para professores e alunos”.

Claudia Martins Moreira é professora da Uneb, especialista em Alfabetização, com mestrado e doutorado em Linguística; e atua na área de pesquisa em psicolinguística e aquisição da escrita e na formação de professores da educação básica.

“A Música de uma Vida”, a biografia de Zelia Lessa

zeliaFoi lançado ontem (31),  no Centro de Cultura Adonias Filho, em Itabuna, o livro “Zelia Lessa – A Música em uma Vida”, biografia de uma figura que é um verdadeiro patrimônio da cultura de Itabuna. A obra foi escrita pela professora Efigênia Oliveira, uma das integrantes do Coral Cantores de Orfeu, conduzido por Zelia há cerca de 60 anos.

Dona de um ouvido tido como absoluto, ela tem 91 anos e faz da música um instrumento para levar alegria às pessoas. É séria e disciplinada ao extremo e faz questão de reger em todas as ocasiões especiais para as quais o grupo é convidado. Mesmo quando não há apresentação, o coral ensaia toda semana e se tornou um lugar de encontros em nome do aperfeiçoamento da arte de cantar.





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