:: ‘Juvenal Maynart’
Jerônimo Rodrigues nomeia Juvenal Maynart para a diretoria da AGERSA
O governador Jerônimo Rodrigues nomeou Juvenal Maynart para a diretoria financeira da Agência Reguladora de Saneamento Básico do Estado (Agersa). O ato foi publicado na edição desta terça-feira (7) do Diário Oficial do Estado.
Sul-baiano de Ipiaú, Maynart estava na superintendência da Secretaria de Infraestrutura Hídrica e Saneamento da Bahia (SIHS), pasta a qual a Agersa é vinculada. Na SIHS, ajudou a destravar planos regionais de saneamento.
Maynart acumula experiências exitosas na área pública depois de carreira executiva no Banco do Brasil. Um dos formuladores das propostas de governo do MDB encampadas por Jerônimo Rodrigues na adesão do partido à pré-candidatura do petista, em março do ano passado, ele foi diretor-geral do Ibametro/Inmetro, superintendente e, depois, diretor-geral da Ceplac.
Ainda à frente da direção geral da Ceplac, Juvenal articulou união do órgão federal da lavoura cacaueira com a Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB). A união resulta em mais que a construção do novo campus Jorge Amado na área da Ceplac. Indo além, criou acordos de cooperação com impacto nas áreas de ensino, pesquisa, inovação e extensão rural e foi um dos articuladores da criação do Parque Tecnológico do Sul da Bahia
Hospital de Base de Itabuna contrata médico infectologista e tem Plano de Contingência
Ao fazer um balanço das ações implementadas no Hospital de Base Luiz Eduardo Magalhães (Hblem), em Itabuna, nos últimos quatro meses, o presidente da Fundação de Atenção a Saúde de Itabuna (Fasi), Juvenal Maynart, anunciou a contratação do médico infectologista Fernando Romero, formado pela Universidade de São Paulo, como parte do Plano de Contingência para um eventual risco de surto de dengue e de outras endemias.
“Estamos nos preparando para um eventual risco de dengue, zica e chikungunya. Já me reunir inclusive com o Secretário de Saúde Uildson Nascimento, para que possamos dar todo suporte tanto no Hospital de Base como nos Postos de Saúde. Esse sistema vai funcionar de forma conjunta entre Secretaria e Hospital de Base, para não corrermos o risco de uma endemia sem o prévio preparo para o tratamento das pessoas”.
Cacauicultores baianos agradecem a Juvenal Maynart pela sua luta em defesa do cacau e da preservação da Ceplac
Ao destacar a luta, o empenho e o esforço de Juvenal Maynart em defesa da cacacuicultura baiana, entidades representativas dos produtores de cacau do sul da Bahia divulgaram uma Nota Pública, agradecendo-o pelo seu trabalho em prol da preservação eu fortalecimento da Ceplac.
Profundo conhecedor da problemática do cacau, Juvenal Maynart Cunha é neto e filho de cacauicultores. Administrador de Empresas, empresário e ex-bancário, ele deixou no último dia 18 de janeiro a Direção Geral do principal organismo federal em atuação no sul da Bahia.
As entidades reconhecem que Maynart, sintonizado com os anseios dos cacauicultores, promoveu uma transformação na Ceplac, que voltou a ser órgão singular do Ministério da Agricultura, com a responsabilidade de cuidar dos Sistemas Agroflorestais brasileiros, e contribuiu para a implantação do Parque Tecnológico do Sul da Bahia, uma parceria da Ceplac com a UFSB-Universidade Federal do Sul da Bahia, a UESC-Universidade Estadual de Santa Cruz e os Institutos Federais.
Juvenal Maynart deixa legado positivo na passagem pela Ceplac
O administrador Juvenal Maynart Cunha foi exonerado da direção da Ceplac, em Brasília. Mais do que esperada, a saída do gestor não deveria causar alegria para ceplaqueanos e produtores, principalmente pelo legado que construiu em sua passagem pelo órgão, entre 2011 e 2015, na Superintendência da Bahia, até a volta (por cima), em 2017, dessa vez na direção, em Brasília.
Juvenal apostou na Ceplac do futuro, quando a grande maioria dos servidores e até dos produtores só pensavam no passado. Seu maior acerto foi entender “o espírito do tempo”, como sempre diz. “A pessoa, o gestor, que não entende o espírito de seu tempo, já começa derrotado, porque é uma força invencível. Você só vence se aliando ao seu tempo, a esse sentimento de uma geração”, afirma.
Os sinais, diz, já estavam à mostra, ficaram evidentes com a Primavera Árabe e se materializaram, no Brasil, em 2013. “Mudou a forma de fazer gestão pública, e quem não entendeu se deu muito mal. Escolhi desenvolver o novo, e isso ficou claro quando associei a Ceplac à Universidade Federal do Sul da Bahia, e com a iniciativa da criação do Parque Tecnológico do Sul da Bahia, da Ceplac/UFSB/UESC e IFs ”, observa.
Decreto da “Nova Ceplac” prioriza projetos e parcerias na cadeia produtiva de cacau
Após mais de seis meses de estudos, foi aprovada ontem (2), em forma de decreto presidencial, a configuração da nova estrutura organizacional da Ceplac. A “Nova Ceplac” foi mantida como órgão singular, porém com um viés mais voltado para a pesquisa e extensão por meio de projetos e parcerias. É o que se destaca no no decreto nº 9.667, de 2 de janeiro de 2019 (veja aqui), assinado pelo presidente Jair Bolsonaro. Ainda foi mantido o conteúdo da Medida Provisória 870, assinada e publicada dia 01.01.19.
Foram criados ainda cinco novos cargos, vinculados à Diretoria, em Brasília, que vão cuidar exclusivamente dos projetos e parcerias dentro da cadeia produtiva, voltados para a pesquisa e extensão, vocacionados à sustentabilidade, por meio de sistemas agroflorestais em todo o Brasil.
A consultoria contratada pela Ceplac identificou as potencialidades do órgão, bem como suas fragilidades, em um longo estudo, que já começa a apresentar os resultados. Em relação às superintendências, apontou diversas soluções, porém não recomendou o aumento de cargos.
De acordo com o diretor geral da Ceplac, Juvenal Maynart (foto), “os produtores estão na expectativa de um novo momento para o mercado de cacau e chocolate, especialmente a partir da legislação criada em torno da Ceplac, que deve possibilitar a chegada de projetos consistentes para resolver o problema da baixa produtividade em algumas regiões, enquanto tratam da questão das dívidas em outras frentes”.
MP determina Ceplac como orgão autônomo
Contrariando as expectativas de um possível rebaixamento de classificação da Ceplac na estrutura do Ministerio da Agricultura, foi publicada ontem a Medida Provisória 870, que e determina o retorno da instituição como órgão singular autônomo.
Para o diretor geral Juvenal Maynart (foto)a inclusão da Ceplac na Secretaria de Desenvolvimento Agrário e Inovação do MAPA, fortalece a pesquisa e a extensão, com foco na implantação de sistemas agroflorestais que garantem a sustentabilidade de lavoura cacaueira.
“Essa é uma conquista de todos os que lutaram pelo fortalecimento da Ceplac, institução fundamental na retoma do crescimento no Sul da Bahia”, disse.
Juvenal Maynart aponta cenário de um “novo negócio cacau”
(Do Diário Bahia)- Ao longo de sua gestão à frente das duas principais cadeiras da Ceplac – a Superintendência Bahia e a Direção Brasília –, Juvenal Maynart sempre insistiu na mudança de paradigmas na cacauicultura. Como órgão indutor, a Ceplac deveria também transformar-se, para que não fosse atropelada pelos acontecimentos. “Os novos paradigmas são inevitáveis, basta ver o que está a ocorrer no mundo, no Brasil, em todas as áreas”, dizia, citando o pensador Gilles Deleuze.
Pois essa tal pós-modernidade chegou. A Ceplac virou “Centro de Excelência das Políticas para Lavoura Cacaueira”, sob o paradigma dos sistemas agroflorestais (SAFs), hoje em evidência no Ministério da Agricultura. Como cacau e Ceplac remetem à mesma ideia – desenvolvimento sustentável –, o negócio cacau também se renova, a partir de uma nova mentalidade que leva antigos produtores a repensarem a forma bicentenária de produzir amêndoas, e passam – acompanhando o novo paradigma introduzido pela nova geração – a beneficiar a matéria-prima, produzindo chocolates finos e gourmets.
Juvenal comemora o que considera outra de suas previsões: “haverá uma mudança de narrativa”, dizia, nas reuniões e nos corredores da Superintendência, há 5 anos. “A missão provar – por meio da cadeia produtiva – uma meta de duplicar a produção nacional em 10 anos e colocar novamente o Brasil no cenário mundial do cacau é mais que uma nova narrativa, é um atestado de capacidade ao produtor brasileiro. O mundo hoje acredita”.
Juvenal Maynart: “A Ceplac vai liderar o novo ciclo do cacau e do chocolate no Sul da Bahia”
Prestes a atingir um novo patamar, com autonomia e maior capacidade de investimentos, a Ceplac está pronta para liderar o processo de retomada da produção de cacau, com foco em sistemas agroflorestais, sustentabilidade e incentivo ao polo chocolateiro que vem se consolidando no Sul da Bahia.
Nesta entrevista ao Blog do Thame, o diretor geral da Ceplac, Juvenal Maynart, fala sobre esse novo momento da instituição.
Veja:
Apresentadas propostas de remodelação da Ceplac
Após entrevistas com produtores e especialistas do setor, um grupo de trabalho apresentou, na última terça (5), em Brasília, três propostas de novo modelo organizacional da Ceplac. As propostas adotam conceito de Ceplac oferecendo Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) e Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater).
Num dos modelos, a Ceplac seria um misto de Secretaria Especial, com status de secretaria ministerial, e Organização Social (OS). Noutro, Secretaria Especial ou órgão autônomo mais núcleo de inovação tecnológica. A terceira opção é reenquadramento como órgão federal, ente autônomo da administração direta ou indireta. O resultado do trabalho será apresentado ao secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Eumar Novacki, segundo o diretor geral da Ceplac, Juvenal Maynart, que participou da apresentação.
O Marco Setorial Jurídico, observa o diretor, se dá a partir da discussão de um país que já foi o segundo maior produtor de cacau do mundo e sofreu desarranjo em toda a sua cadeia com a chegada, há 30 anos, da vassoura de bruxa onde estava concentrada toda produção nacional. “Isso atingiu a Ceplac, que veio perdendo os quadros qualificados funcionais, diminuindo a sua capacidade de atuação num órgão que tem uma função de pesquisa e de extensão da cacauicultura”.
Governo contrata consultoria para reformular Ceplac
O Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) publicou edital para contratar consultoria especializada, com o objetivo de elaborar novo modelo ode organização da Ceplac. A medida integra Acordo de Cooperação Técnica com o IICA para modernizar a gestão o aperfeiçoamento das políticas de promoção do desenvolvimento sustentável, de segurança alimentar e de competitividade do cacau.
As atividades dos segmentos do cacau e do chocolate geram receita da ordem de R$ 23 bilhões anuais para a economia brasileira. A adequação das estruturas organizacionais visa consolidar conquistas de mercado e promover a expansão do setor.
Para o diretor da Ceplac, Juvenal Maynart, o novo modelo fortalecerá todos os setores de atuação, com a formulação de novos parceiros em pesquisa, extensão e inovação. Ele ainda destaca o poder de captação de recursos nacionais e internacionais para fortalecer os sistemas agroflorestais brasileiros com árvores nativas, com ênfase em cacauicultura para a recuperação de áreas degradadas nos dois biomas Mata Atlântica e Floresta Amazônica.
A Ceplac, no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, é um braço que atua em áreas carentes de infraestrutura, desenvolvendo ações de promoção e fomento e proporcionando apoio técnico para a produção agrossilvipastoril. Também dá suporte do produtor ao crédito rural, incentiva a estruturação de organizações associativas, a agroindustrialização e o aumento da produção de commodities.