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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
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:: ‘jornalista assassinado’

Repórteres Sem Fronteiras cobra apuração de assassinato de jornalista na Bahia

geoA ONG Repórteres sem Fronteiras condenou o assassinato do apresentador de televisão e radialista Geolino Lopes Xavier, em Teixeira de Freitas (Bahia), a 27 de fevereiro de 2014. O jornalista apresentava o programa informativo “A Tarde” do portal N3, do qual era co-diretor.

É a quarta vez no que vai de ano que um jornalista é vítima de um ataque letal. Gel Lopes, como era conhecido, se encontrava no interior de um automóvel do portal N3 quando foi abatido por dois indíviduos a bordo de outra viatura. O jornalista acabara de deixar o seu colega Djalma Ferreira em sua casa. A investigação policial ainda não identificou prováveis motivações ou suspeitos.

“Transmitimos nossas mais sinceras condolências e nosso apoio à família de Geolino Lopes Xavier. Deploramos a elevada insegurança que afeta o trabalho dos jornalistas brasileiros, e solicitamos às autoridades competentes que tenham em linha de conta a pista profissional”, declara Camille Soulier, responsável do departamento Américas da organização. “Esperamos que sejam adotadas medidas concretas, não só durante a cobertura de manifestações mas acessíveis a todos os jornalistas que assim o necessitarem, e em quaisquer circunstâncias”, acrescentou.

Jornalista é assassinado no Sul da Bahia

jornalista mortiO jornalista Gel Lopes, 44 anos, foi assassinado por volta das 21h de quinta-feira (27), no bairro Bela Vista, região central de Teixeira de Freitas, extremo sul da Bahia. Proprietário do blog Portal N3 Gel estava acompanhado da namorada que também foi atingida.

Os dois foram baleados dentro do carro de reportagem depois que deixaram Djalma Ferreira, que é radialista esportivo, na porta de um prédio na mesma rua. Djalma disse que assim que fechou o portão escutou os disparos.

De acordo com o Radar 64, um carro modelo Corola, com quatro homens encapuzados, teria interceptado o veículo. Gel, que estava no volante, não teve chances de defesa. O atirador estava no banco de trás e teria descido efetuando os disparos.

De acordo com o perito criminal Manoel Garrido, Gel foi alvejado por três tiros de pistola 9mm. O delegado Marcus Vinicius, chefe da 8ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior, determinou a instauração de um inquérito para investigar o caso. (do Radar 64)

ASSASSINO CONTA COMO MATOU JORNALISTA. CONSÓRCIO DE EMPRESÁRIOS FINANCIOU EXECUÇÃO

 

Décio Sá: tiros calaram sua voz

O assassino confesso, segundo a polícia, do jornalista Décio Sá, Jhonatan de Sousa Silva, 24, afirmou que o crime ocorreu de forma extremamente rápida, em menos de cinco segundos, e que não houve nenhuma chance de defesa para a vítima.

O relato foi dado durante a reconstituição do crime. Sá foi morto num bar e restaurante na avenida Litorânea, na orla de São Luís. Segundo a polícia, durante a reconstituição, o assassino demonstrou frieza e sorriu enquanto apontava a arma para o perito que simulava ser o jornalista assassinado.

Silva contou que foi ao banheiro do bar e, na saída, abordou o jornalista, que estava sozinho em uma das mesas tomando cerveja. Silva disse que, ao ser abordado, Décio Sá repetiu por duas vezes a expressão “ei, moço”, tentou se levantar para fugir, mas não teve tempo de escapar do primeiro tiro.

O jornalista Décio Sá foi assassinado no dia 23 de abril, por volta das 23 horas, quando estava esperando amigos no bar Estrela do Mar, localizado na avenida Litorânea, na capital maranhense. Dois homens chegaram em uma moto, e um deles deflagrou cinco tiros contra Sá, que morreu na hora.

Após o crime, a dupla fugiu na moto, mas depois abandonou o veículo e fugiu em direção às dunas, andando até a área da Curva do 90. Durante a fuga, o executor deixou o pente da pistola cair no local, e por meio dele foi reconhecida a arma usada para praticar o crime.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública, um grupo de empresários que cometiam atos ilícitos se uniu para contratar o pistoleiro. De acordo com a polícia, o grupo fez uma espécie de consórcio para arrecadar R$ 20 mil como parte inicial da contratação de Johnatan, que está detido desde o último dia cinco de junho.

Os mandantes do assassinato teriam sido: José de Alencar Miranda Carvalho, 72, Gláucio Alencar Pontes Carvalho, 34, Airton Martins Monroe, 24. O assassinato teria custado R$ 100 mil, mas não teria sido pago por falta de dinheiro, e os contratantes estavam envolvidos em tráfico de drogas para arrecadar o valor restante. Nove pessoas acusadas de envolvimento no crime foram presas. (do UOL)

NOTA DO BLOG: E OS MANDANTES DO ASSASSINATO DO JORNALISTA MANOEL LEAL, BARBARAMENTE EXECUTADO EM 1998? IMPUNES, COMPLETAMENTE IMPUNES… 

 

Entidades internacionais pedem apuração rigorosa de assassinato de jornalista no RJ

página do Comitê de Proteção aos Jornalistas

A morte do jornalista brasileiro Mário Randolfo, 50, editor-chefe de um site que fazia denúncias de corrupção na cidade de Vassouras (RJ), ganhou repercussão internacional. Os corpos dele e da namorada foram encontrados na beira da BR-293 na última quarta-feira (8) em Barra do Piraí (RJ).

Entidades internacionais como a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) e o Comitê de Proteção aos Jornalistas (CPJ) repudiaram o suposto assassinato. O SIP exortou as autoridades a “investigarem de maneira expedita e profunda” para levar os responsáveis pelo crime à Justiça. Carlos Lauría, coordenador-sênior do CPJ, exigiu que as autoridades brasileiras “investiguem o caso para levar os culpados à Justiça”.

Uma reportagem do jornal britânico “Guardian” destacou que o jornalista já havia sobrevivido a uma tentativa de assassinato e foi encontrado morto a tiros junto com a namorada, Maria Aparecida Guimarães. O texto cita ainda que Randolfo, em seu último artigo, alegava que juízes locais e cortes eram corruptas. O jornalista enfrentava um processo por difamação a um juiz e um policial pelas reportagens com denúncias que havia publicado no site Vassourasnanet.net

O diretor-executivo da Associação Nacional de Jornais, Ricardo Pedreira, disse ao “Guardian” que o principal motivo para atos de violência contra jornalistas no país “é o crime organizado”. “Impunidade é um problema no Brasil”, frisou.

Randolfo foi sequestrado com a companheira na última quarta (8) na cidade de Barra do Piraí (RJ). Segundo testemunhas, três homens participaram do sequestro. Os corpos das vítimas foram achados 22 horas depois, na beira de uma estrada. O caso está sendo investigado pela polícia.





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