WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
hanna thame fisioterapia animal

prefeitura itabuna sesab bahia shopping jequitiba livros do thame




Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
D S T Q Q S S
 123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
282930  


:: ‘João Pedro Stedile’

João Pedro Stedile no TVE Entrevista com Bob Fernandes

Nesta quinta-feira (07), o TVE Entrevista com Bob Fernandes recebe o economista e integrante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile. A atração semanal é exibida sempre às quintas-feiras, às 21h, com horário alternativo aos domingos, às 19h. O conteúdo também estará disponível no Youtube.com/@BobFernandesOficial e no Youtube.com/tvebahia.

 

Na Entrevista, Stédile fala sobre sua trajetória de vida, a diferença entre as terras produtivas e improdutivas, o posicionamento do MST no Governo Lula, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) feita pela Câmara dos Deputados sobre o MST, entre outros assuntos.

:: LEIA MAIS »

João Pedro Stedile: “nós temos que retomar o trabalho de base”

stedili“Saímos desse processo aglutinados, com capacidade e força organizada para resistir à pretensa ofensiva fascista”. A afirmação é de João Pedro Stedile, da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), sobre o resultado das eleições presidenciais.

 

Em entrevista à Rádio Brasil de Fato logo após a vitória de Jair Bolsonaro (PSL), Stedile ressaltou que apesar da derrota eleitoral, a vitória política é do campo progressista, que criou uma forte unidade nas últimas semanas. Na sua opinião, o governo Bolsonaro, com início em 1º de janeiro de 2018, deverá se assemelhar ao governo Pinochet, no Chile, devido a sua natureza fascista.

 

“É um governo que vai usar todo o tempo a repressão, as ameaças, o amedrontamento. Vai liberar as forças reacionárias que estão presentes na sociedade. Por outro lado, ele vai tentar dar liberdade total ao capital em um programa neoliberal. Porém, essa fórmula é inviável, não dá coesão social e não resolve os problemas fundamentais da população”, diz Stedile.

Confira a íntegra da entrevista.

:: LEIA MAIS »

João Pedro Stédile: “o povo tem que se mobilizar”

“Eleição sem Lula é fraude”

Manifesto de intelectuais pede a candidatura Lula

volta LulaA partir desta segunda-feira, 6 de março, todo cidadão brasileiro será convidado a colocar seu nome, através de uma plataforma aberta na internet, a um abaixo assinado que solicita a Lula considerar “a possibilidade de, desde já, lançar sua candidatura a Presidência da República como forma de garantir ao povo brasileiro a dignidade, o orgulho e a autonomia que perderam.”

“O Brasil precisa de Lula,” diz o documento, lembrando que ele assegurou ” significado substantivo e autêntico à democracia brasileira.  Descobrimos, então, que não há democracia na fome, na ausência de participação política efetiva, sem educação e saúde de qualidade, sem habitação digna, enfim, sem inclusão social.” documento, que deve ser anunciado e debatido em eventos com a presença do próprio Lula marcados que para as próximas semanas, é uma iniciativa de intelectuais e personalidades reconhecidos por seu engajamento na luta pela democracia.

Na fase inicial, o abaixo assinado já recebeu a adesão inicial de cinco centenas de cidadãos engajados na luta pela democracia, intelectuais e lideranças da sociedade civil.” Entre eles, estão Leonardo Boff, o jornalista e escritor Fernando de Morais, o ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão,  Chico Buarque, o líder do MST, João Pedro Stédile e o jurista Fábio Konder Comparato.

 

CARTA  DAS(OS)  BRASILEIRAS(OS)

Por que Lula?

É o compromisso com o Estado Democrático de Direito, com a defesa da soberania brasileira e de todos os direitos já conquistados pelo povo desse País, que nos faz, através desse documento, solicitar ao ex-Presidente Luiz Inácio LULA da Silva que considere a possibilidade de, desde já, lançar a sua candidatura à Presidência da República no próximo ano, como forma de garantir ao povo brasileiro a dignidade, o orgulho e a autonomia que perderam.

Foi um trabalhador, filho da pobreza nordestina, que assumiu, alguns anos atrás, a Presidência da República e deu significado substantivo e autêntico à democracia brasileira.  Descobrimos, então, que não há democracia na fome, na ausência de participação política efetiva, sem educação e saúde de qualidade, sem habitação digna, enfim, sem inclusão social. Aprendemos que não é democrática a sociedade que separa seus cidadãos em diferentes categorias.

Por que Lula? Porque ainda é preciso incluir muita gente e reincluir aqueles que foram banidos outra vez; porque é fundamental para o futuro do Brasil assegurar a soberania sobre o pré-sal, suas terras, sua água, suas riquezas; porque o País deve voltar a ter um papel ativo no cenário internacional; porque é importante distribuir com todos os brasileiros aquilo que os brasileiros produzem. O Brasil precisa de Lula!

Veja quem já assinou o manifesto:

:: LEIA MAIS »

Método cubano de aprendizagem reduz analfabetismo no Maranhão

cuba marnhão 1

Mais sete mil maranhenses receberam o diploma de alfabetização com a aplicação do método cubano “Yo Si Puedo” (Sim, eu posso), reduzindo em 29% a taxa de analfabetismo em oito municípios com menor Índice de Desenvolvimento Humano do Estado.

Nessas cidades, com uma população de 68.696 habitantes maiores de 15 anos, foram constatadas 24.541 pessoas que não sabiam ler nem escrever antes do início do programa. A primeira graduação contribui para diminuir sensivelmente essa cifra. A segunda fase do projeto vai atender cerca de 20 mil pessoas e se estenderá a outros sete municípios.

Os resultados do projeto foram divulgados durante um seminário que reuniu cerca de mil alfabetizados, professores e supervisores. O evento contou com as presenças do governador do Maranhã, Flávio Dino, o dirigente nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stedile  e a Consul Geral de Cuba para o  Nordeste, Laura Pujol.

cuba marnhão 2Coordenado pelo governo do Maranhão e executado pelo MST, o programa combinou a aplicação do método inovador de alfabetização “Yo Sí Puedo”, idealizado pelo  Instituto Pedagógico Latinoamericano e Caribenho (IPLAC) , com os  “Círculos Culturais” do pedagogo  brasileiro Paulo Freire,  que tem como objetivo objeto fortalecer a aprendizagem com a participação dos estudantes no contexto de suas raízes culturais.

Bastante emotivas durante a entrega dos certificados foram as homenagens ao Comandante em Chefe da Revolução  Cubana Fidel Castro  e a  pedagoga  Leonela Relys, criadora do método de aprendizagem. “Cuba não se conformou em erradicar o analfabetismo, mas também criou e impulsionou a aplicação desse método, contribuindo para a diminuição desse problema em vários países do mundo”, afirmou João Pedro Stedile. O governador Falvio Dino agradeceu ao povo cubano por sua solidariedade  internacionalista, que chega ao Maranhão não somente através da educação, mas também com a presença de médicos cubanos

TVE Entrevista Especial, com João Pedro Stédile

emiliano-e-joaoO TVE Entrevista Especial da próxima terça-feira 03/01, às 20h, terá o economista João Pedro Stédile, 63 anos, que é entrevistado pelo jornalista, escritor e político Emiliano José. Defensor da reforma agrária, Stédile é a principal liderança do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Gaúcho de Lagoa Vermelha, também já atuou como membro da Comissão de Produtores de Uva, dos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais do Rio Grande do Sul, além de assessorar a Comissão Pastoral da Terra (CPT). No âmbito nacional, trabalhou na Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul.

Além de economista, Stédile é escritor e já escreveu diversos livros, como por exemplo: ‘A Questão Agrária no Brasil’, ‘Latifúndio – O Pecado Agrário Brasileiro’ e ‘Brava Gente – A Trajetória do MST e a Luta’. Na entrevista, João Pedro Stédile fala sobre a sua trajetória na luta pela reforma agrária há mais de 30 anos, além de questões como a justiça social do Brasil, os impactos do impeachment de Dilma Rousseff, a atual conjuntura da política nacional e a forte resistência da sociedade diante das medidas adotadas pelo governo Temer.

 

Stedile convoca mobilização popular contra o Golpe

Em vídeo, líder do MST, João Pedro Stédile convoca povo para se manifestar em luta pela democracia nos dias 15 e 17:

‘Estamos no meio da luta de classes. Você que está me assistindo, saia de casa, se mobilize, demonstre para a burguesia que os trabalhadores querem o respeito ao nosso voto e a democracia. Por isso, dia 15 temos de entupir o pais inteiro”, afirma.

Lider do MST anuncia ´acampamento gigante` contra o Golpe

stedileO líder do Movimento dos Sem-terra, João Pedro Stédile, anunciou que, a partir do dia 10 de abril, o MST e diversos movimentos sociais iniciarão um acampamento gigante na Esplanada dos Ministérios em contraponto ao golpe que será votado na Câmara.

Embora acreditem que o impeachment já esteja praticamente enterrado, os movimentos querem ‘abrir caminho’ para que milhares de militantes cheguem em caravanas e se instalem no Congresso.

“Vamos vencer o golpe nas redes, no Parlamento e nas ruas!”, dizem.

Chico Buarque a João Pedro Stedile: a Petrobrás é nossa

“Não aceitaremos um golpe”, diz Stedile

jpstedileMarco Weissheimer, Sul 21 – “Esse ato de hoje tem um simbolismo muito importante, pois essa praça é histórica para o povo gaúcho e brasileiro. Nesta praça já se decidiram os rumos deste país. Em 1961, a burguesia brasileira quis dar um golpe e, nesta praça, Brizola iniciou a Campanha da Legalidade e garantiu a posse de Jango. Depois, em 64 eles conseguiram dar o golpe. Não aceitaremos um golpe. Então se preparem, engraxem as chuteiras que o jogo está só começando. A luta de classes está se agudizando no Brasil”. A fala de João Pedro Stédile, em tom de advertência e convocação, encerrou o ato em defesa da Petrobras, da democracia e dos direitos, realizado nesta quinta-feira (12), em Porto Alegre. O dirigente nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) falou para um público de mais de 6 mil pessoas, em frente ao Palácio Piratini, na Praça da Matriz, lugar de onde o ex-governador Leonel Brizola liderou a resistência contra as primeiras tentativas de um golpe militar, na década de 1960.

“Se a burguesia quiser dar um golpe de novo, nós vamos ocupar e acampar nesta praça, e preparar uma marcha para enfrentar os golpistas em Brasília”, acrescentou Stédile, que diagnosticou uma radicalização da luta política no país, que exigirá, segundo ele, que os trabalhadores do campo e da cidade se mobilizem em todo o país. “Se preparem, pois essa jornada está só começando. Nós vamos voltar às ruas, pois esse campeonato está só no início”. O líder do MST criticou os setores que perderam as eleições presidenciais em 2014 e que agora estão defendendo o impeachment da presidenta Dilma Rousseff. “Eles perderam nas urnas e não se deram por vencidos. Controlam o Congresso, o Judiciário e a mídia. Perderam na democracia e agora, insuflados por uma mídia hipócrita e vendida, querem dar um golpe na democracia”.

:: LEIA MAIS »





WebtivaHOSTING // webtiva.com.br . Webdesign da Bahia