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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Jair Bolsonaro’

Nelson Leal diz que ameaçar o Congresso é ameaçar a democracia

Leg 01O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia – ALBA, deputado Nelson Leal, criticou hoje (26.02) a tentativa de emparedamento do Congresso Nacional. “Estamos vivendo uma crise política, econômica e institucional há cinco anos. Quando se tem a chance de realizarmos uma distensão, vem o Presidente da República e apoia um ato convocado para emparedar, com ameaças de fechamento, o Congresso Nacional. Francamente, precisamos de bombeiros e não de gente com gasolina na mão. Pela nossa Constituição, é o chefe do Executivo que tem a missão de manter a harmonia entre os poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário”, diz Leal.

 

 

 

 

O chefe do Legislativo Estadual diz que ameaçar o Congresso Nacional com o seu fechamento é pretender instalar uma ditadura no país. “Os parlamentos federais, estaduais e municipais representam o povo brasileiro. Se não gosta, muda-se a cada quatro anos. É com o voto que podemos reprovar nossos representantes, não no grito e na força. E por que um ditador vai saber fazer melhor as escolhas que um parlamento? Quem já viveu sob a ditadura, sabe que todo mundo perde. Então, é hora de defendermos intransigentemente a democracia. Churchill já disse que ‘a democracia é a pior forma de governo, com exceção de todas as demais’. Então, é hora de distender e não de açular”, adverte o presidente da ALBA.

 

Governo Federal tira extensão rural e ´limita` Ceplac a pesquisa e inovação

Decreto foi assinado pelo presidente Jair Bolsonaro

ceplac

Um decreto publicado no Diario Oficial da União de hoje e assinado pelo presidente Jair Bolsonaro, e pelos ministros Paulo Guedes (Economia) e Tereza Cristina Correa da Costa Dias (Agricultura), a Altera a estrutura regimental e os cargos em comissão e das funções de confiança do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

O decreto atinge diretamente a Ceplac, que a partir de agora passa a propor e implementar planos, programas, projetos, ações e atividades de pesquisa e inovação referentes ao desenvolvimento da lavoura cacaueira; participar de negociações e propor a celebração de contratos, convênios, acordos, ajustes em articulação com as demais unidades do Ministério. As atividades de pesquisa deverão ser feitas através de parcerias com a Emprapa, Universidade Federal do Sul da Bahia (que ocupa uma ala no Centro de Pesquisas do Cacau), Universidade Estadual de Santa Cruz, que abriga o Centro de Inovação do Cacau-CIC, um braço do Parque Tecnológico do Sul da Bahia, o PCTSul, que teve a Ceplac como uma das indutoras do projeto,  e outras instituições.

decreto ceplac

Também caberá à Ceplac administrar os recursos provenientes do Fundo Geral do Cacau; e orientar e coordenar as atividades relacionadas às Superintendências Regionais de Desenvolvimento da Lavoura Cacaueira.

O decreto praticamente elimina a Ceplac da extensão rural, que foi uma das marcas da instituição ao longo de quase seis décadas. A extensão deverá ser feita por órgãos como o Senar,  Bahiater,  Setaf,  universidades, e instituições privadas através de convênios.

Leia a integra do decreto em

http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/decreto-n-10.253-de-20-de-fevereiro-de-2020-244585023

 

Rui para Bolsonaro: “se não ajuda, me deixe trabalhar em paz pela Bahia”

No #PapoCorreria, Rui Costa rebate criticas de Jair Bolsonaro e diz que Governo Federal continua retaliando a Bahia.

Após ataques de Bolsonaro, 21 governadores assinam carta em defesa da Bahia

O governador Rui Costa (PT) declarou nesta segunda-feira (17) que um conjunto de 21 governadores brasileiros assinaram uma carta em defesa da Bahia após o presidente Jair Bolsonaro disparar contra a operação policial no estado que matou o miliciano Adriano de Nóbrega. Segundo Rui, as declarações de Bolsonaro no twitter causaram uma indignação geral entre os governantes. Os gestores de Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, que foram aliados ao presidente durante a campanha de 2018, também teriam assinado a carta.

 

rui c
“A carta defenderá o pacto federativo. Os estados e municípios não podem ser agredidos pelo presidente. Os 21 governadores vão prestar solidariedade ao estado da Bahia”, disse Rui.  “Estados e municípios não podem ser agredidos de forma regular e constante pelo presidente da República. Governar não é atacar prefeitos e governadores toda à semana. É preciso dar um basta nisso”, completou o petista sobre as falas de Bolsonaro.

carta gov

“Governo da Bahia não tem laços de amizade com bandidos”, diz Rui Costa

rui costaO governador da Bahia, Rui Costa (PT), disse na tarde deste sábado, 15, por meio de sua conta no Twitter, que o governo baiano “não mantém laços de amizade nem presta homenagens a bandidos nem procurados pela Justiça”. Na rede social, o governador disse também que o Estado “não vai tolerar nunca milícias nem bandidagem” e que policiais têm direito de salvar suas próprias vidas quando atacados, “mesmo que os marginais tenham laços de amizade com a Presidência”.

A declaração foi dada em duas postagens, em referência às afirmações feitas mais cedo pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro, que apontou a “polícia da Bahia, do PT”, pela morte do miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega, o capitão Adriano, no domingo passado no município de Esplanada, a 170 km de Salvador.

Em 2005, o então deputado estadual e hoje senador Flávio Bolsonaro (Sem Partido-RJ), filho mais velho do presidente da República, concedeu a Medalha Tiradentes, mais alta condecoração da Assembleia Legislativa, ao miliciano.

Flávio Bolsonaro também empregou a mãe e a mulher de Adriano.

Cuba enquadra Bolsonaro e diz que seus médicos, chamados de ‘terroristas’, atenderam 113,3 milhões de brasileiros

mais medicos 2Cuba repudiou as declarações do presidente brasileiro de que médicos cubanos que estiveram em serviço no Brasil entre 2013 e 2018 pelo programa Mais Médicos fossem “terroristas”.

Em pronunciamento sobre o assassinato do general iraniano Qasem Soleimani, Jair Bolsonaro afirmou que “nós não aceitamos o terrorismo. Não interessa o lugar do mundo em que ele venha a acontecer”, informa jornal O Globo.

Além disso, Bolsonaro complementou que “se tiver qualquer terrorista no Brasil, a gente entrega. […] Assim como os cubanos médicos, entre aspas, saíram antes de eu assumir. Sabiam que eu ia pegar os caras. Um montão de terroristas no meio deles”.
O portal digital do Ministério das Relações Exteriores de Cuba emitiu uma nota repudiando as acusações do mandatário brasileiro:

“O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, acusou de terroristas os médicos cubanos que atenderam em seu país 113.359.000 pacientes, entre 2013 e 2018 – de acordo com dados fornecidos pelo Ministério das Relações Exteriores de Cuba – em mais de 3.600 municípios, e deram cobertura médica permanente a 60 milhões de brasileiros como parte do programa Mais Médicos”.
Miguel Díaz-Canel, presidente cubano, recordou que o programa Mais Médicos nasceu como uma iniciativa da ex-presidente Dilma Roussef (2011-2016), e buscava assegurar serviços médicos ao maior número possível de brasileiros. O programa esteve presente em boa parte do território nacional, penetrando em regiões que contam com uma pequena presença de médicos brasileiros.

Havana acusa Washington de orquestrar uma cruzada contra os serviços prestados internacionalmente pelos médicos cubanos, como parte da política de isolamento imposta pela Casa Branca há quase duas décadas.

sinjorba

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Bahia (Sinjorba) vem a público REPUDIAR as declarações do presidente Jair Messias Bolsonaro.

“Eu quero que vocês (jornalistas) mudem. Quem não lê jornal, não está informado. E quem lê está desinformado. Tem que mudar isso. Vocês são uma espécie em extinção. Acho que vou botar os jornalistas do Brasil vinculados ao IBAMA”, declarou o atual mandatário da Nação na manhã desta segunda (08), na portaria do Palácio da Alvorada, ao falar para repórteres e apoiadores. A absurda afirmação foi dita após a indagação de um jornalista sobre o cronograma de votação das reformas administrativas e tributárias.

Os profissionais de imprensa, especialmente os jornalistas, têm papel essencial e central na manutenção do Estado democrático de direito, investigando e levando a público com ética e responsabilidade informações que frequentemente contrariam interesses de quem faz mau uso do poder que lhes foi investido.

O Brasil é o país do mundo mais preocupado com disseminação das chamadas fake news, informações fabricadas fora das redações com intuito de manipular a opinião pública. Para conter esse fenômeno altamente nocivo, prática que muito beneficiou o senhor presidente na última eleição o bom jornalismo é o instrumento mais eficaz.

O jornalismo e os jornalistas, mesmo sofrendo constantes ataques, têm se fortalecido no Brasil e no mundo, estando hoje entre as carreiras mais desejadas por jovens em início de vida profissional. Independentemente de declarações e desejos nefastos do senhor presidente, os jornalistas estão crescendo em número e, mais importante, em reconhecimento de sua relevância para a sociedade.

A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) respondeu a declaração que chamou de estapafúrdia. “O presidente não deve confundir o que talvez seja um desejo oculto seu com a realidade. Enquanto a informação for uma necessidade vital nas sociedades modernas, e ela será sempre, o jornalismo vai continuar a existir. E com certeza sobreviverá por mais tempo do que políticos inimigos da democracia, que, estes sim, tendem a ser engolidos pela história”.

O Sinjorba repudia as declarações que demonstram que o atual presidente não respeita a imprensa (foram 116 ataques ao setor apenas em 2019), tem desapreço pela democracia, ojeriza ao trabalho e ao trabalhador (através de MP acabou com o registro profissional de jornalista e mais 13 profissões), demonstra que não compreende as funções de uma entidade de proteção ambiental, além de total incapacidade para o cargo que ocupa.

Fenaj: Bolsonaro fez 116 ataques à imprensa em 2019

bolsonaro(Altamiro Borges, no Brasil 247)-A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) divulgou nessa quinta-feira (2) um balanço final dos ataques do presidente Jair Bolsonaro à imprensa no ano passado. Os números são assustadores – o que torna ainda mais incompreensível a postura da mídia monopolista de apoiar, mesmo que parcialmente, as políticas do governo fascistizante. Segundo o levantamento, o ano de 2019 se encerrou com 116 agressões à jornalistas e veículos de comunicação. Um ataque a cada três dias do primeiro ano de existência desse regime autoritário.

De acordo com o monitoramento da Fenaj, foram 11 agressões diretas e 105 ações para desacreditar a mídia. Mesmo o mês de dezembro, que costuma ser mais ameno em função das festanças e do recesso dos poderes públicos, “registrou cinco ataques, todos classificados como tentativas de descredibilização da imprensa. Quatro deles foram pelo Twitter. No dia 13 de dezembro, por exemplo, o perfil oficial do presidente postou uma capa de jornal do dia, acompanhada do comentário: “A rendição da imprensa. O Brasil vai bem, apesar dela. Bom dia a todos”.

A entidade explica que esse monitoramento “inclui apenas pronunciamentos registrados por escrito nos meios oficiais do presidente, que são o Twitter e as entrevistas e discursos transcritos no site do Planalto. Por isso, o número de ataques ao jornalismo é ainda maior do que o já verificado até aqui”. Ela lembra no dia 20 de dezembro, Jair Bolsonaro fez violentos ataques a jornalistas em entrevista na portaria do Palácio da Alvorada. As agressões foram de caráter pessoal e com forte teor homofóbico.

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Trump, Trump, Trump…

Charge de Aroeira

Charge de Aroeira

Extinção de registro profissional é tema de plenária de jornalistas

fenaj

Em todo o País os jornalistas se mobilizam e organizam assembleias, plenárias, manifestações, contra a extinção do registro profissional, determinada na Medida Provisória 905/19, publicada no último dia 12 de novembro, que instituiu o chamado Contrato de Trabalho Verde e Amarelo. Em Salvador, o Sinjorba realiza plenária sobre o assunto nesta terça-feira, dia 19, às 18h30, na Faculdade 2 de Julho (Garcia). São fundamentais essas iniciativas para o enfrentamento do momento político que vivemos, quando as estruturas de informação confiáveis da sociedade estão sendo deliberadamente atacadas e desmontadas pelo governo Bolsonaro, estratégia que, aliás, vem sendo utilizada por este governo desde a campanha eleitoral.

 
A intenção clara da MP 905 é quebrar mais uma referência de confiabilidade e segurança da sociedade no âmbito da comunicação social. A medida tem objetivo ainda mais devastador do que aquela patrocinada pelo lobby político dos grandes grupos empresariais, há dez anos, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou a exigência do diploma específico para o exercício da profissão.

 
Ao revogar a obrigatoriedade de registro para atuação profissional de jornalistas (artigos do Decreto-Lei 972/1969) e de outras 13 profissões, a MP torna os campos de atuação profissional terra sem lei, um verdadeiro salve-se quem puder, onde aventureiros de toda espécie poderão atuar livremente, transformando definitivamente o poder de informação em moeda de troca, com graves prejuízos para o conjunto da sociedade, aprofundando ainda mais a disseminação das notícias fraudulentas.

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