:: ‘iphone’

Bagnoregio

Cada dia mais distante a imagem do adolescente ligado ao console jogando agora está obsoleto e na “real” o mercado é feito com smartphones e, em menor escala, o tablets.

Confirmadíssimo o boom “móvel” é os mais recentes relatórios mundiais de jogos de videogame de empresas de marketing, segundo a qual o mercado mundial de jogos em 2018 chegou a 138 bilhões de dólares, com o setor de dispositivos móveis que rompe o 51%, e PC e Console dividem o resto do bolo quase igualmente.

De acordo com especialistas mundiais, há agora 2,3 bilhões de “gamers”, o que garantiu à indústria um crescimento de 13,3% em relação ao ano anterior. < < Os jogos para celulares no ano de 2018 continuou sendo o maior segmento – eles informam – dando continuidade a uma década de crescimento de dois dígitos iniciada quando o primeiro iPhone foi lançado em 2007. No total, as receitas do celulares móveis cresceram 25,5% em comparação com o ano de 2017, atingindo 70,3 bilhões de dólares. 80% deste valor vem de smartphones e o restante de tablets >>

A partir de 2021 a tendência será mantida, prevê a empresa de marketing Newzoo, com o mercado chegando a 180 bilhões em 2021, quando a participação do móvel chegará a 60%. A Ásia é a força motriz por trás dos avanços, com o Japão tendo o terceiro maior mercado. Os EUA, por outro lado, estão firmemente no topo das receitas totais do jogo, seguidas pela China.

Embora agora “ultrapassada” nas preferências do usuário, os consoles PC certamente não é esperado sua extinção, e de fato o mercado aponta crescimento, apesar de muito mais lento e com um aumento de 11% par ambos console e computador até 2021.

“Embora esperamos que a compra de games para PC continue crescendo, impulsionada por torneios competitivos e sports virtual – diz o relatório – isso se traduz apenas parcialmente em maiores receitas, por várias razões. O mais importante é que os games mais populares já estão se aproximando da monetização completa e, ao mesmo tempo, dificilmente serão substituídos por novos jogos. Também vemos espaço para crescimento no segmento de consoles, se os desenvolvedores de games continuarem melhorando as opções de valores, mantendo inalterado o preço de compra.”

Um impulso para o setor no futuro pode vir de espectadores de (RV) realidade virtual. A Apple vem trabalhando em um dispositivo que poderá chegar às prateleiras em 2020 e o Facebook também está apostando na RV.

(do Blog Sensacionalista)-Depois de anunciar o iPhone com fone de ouvido sem fio, criar um adaptador para colocar fones comuns e logo em seguida lançar outro adaptador que permita carregar o iphone enquanto ouve o fone que o iPhone não tem, a Apple inovou mais uma vez. A empresa lançou hoje um novo acessório que permite finalmente acabar com um antigo problema de seu smartphone.

 Batizado de iPower, o cabo é ligado a uma bateria automotiva Heliar que tem autonomia de 2 anos ou 20 mil quilômetros. Pesa apenas 20 quilos, de acordo com a Apple.

“É mágico! Você vai carregar a bateria nas costas em todo lugar e ainda vai emagrecer por causa do exercício. A Apple sempre pensando nas nossas necessidades e inovando mais uma vez”, disse um fanboy.

Ou esse blogueiro dá um tremendo azar com empresa de telefonia e aparelho celular ou tem uma vocação incontrolável para adquirir lixo.

Depois de penar com a operadora OI, agora ando pagando minha montanha de pecados com o sistema Android, o genérico do Google para o Iphone, da Apple. Genérico da pior qualidade, diga-se.

A versão do Android para o Samsung Galaxy é uma verdadeira bomba, que trava toda hora, tem comandos que agem quando e como querem e comem créditos telefônicos com uma voracidade de político brasiliense.

Se a grana não dá para o Iphone, corra do Android.

Até um chinesinho “mande in Paraguai” funciona melhor.