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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘invasões’

Ilhéus: prefeitura combate invasões no Parque Estadual da Ponta da Tulha

Diversas construções irregulares foram demolidas na zona de amortecimento (área que circunda) e no interior do Parque Estadual da Ponta da Tulha, no litoral norte de Ilhéus, numa operação conjunta da Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável (Seplandes), Companhia Independente de Proteção ao Meio Ambiente (Cippa) e Instituto Estadual do Meio Ambiente (Inema). Invasores e donos de casas comerciais de material de construção também foram notificados na operação, que durou quatro dias.

tulha 1

A iniciativa atendeu a uma solicitação do Ministério Público para que invasores pudessem ser retirados da Área de Preservação Ambiental (APA). A Unidade de Conservação Estadual possui aproximadamente 1.700 hectares. A operação teve início no KM 17 da Rodovia Ilhéus-Itacaré, em frente ao Condomínio Verdes Mares.

tulha 3Desmatamento ilegal – No local foi encontrado um loteamento clandestino onde invasores suprimiam vegetação no entorno do parque. O empreendimento foi multado por não ter nem licença nem alvará para realizar o serviço.Foram apreendidos 16 sacos de cimento e 2 mil blocos de tijolos. No local também foram localizados pranchões fabricados com madeiras de árvores suprimidas na APA.

No Assentamento Paraíso, os fiscais demoliram uma ponte irregular e casas de tábua construídas no entorno e dentro do parque. Foi possível identificar que 98 por cento dos invasores são provenientes de outros municípios regionais. No Assentamento Terra Prometida, mais construções irregulares foram localizadas e derrubadas na zona de amortecimento do parque. Quatro casas, uma ponte, um radier de um imóvel em construção e um muro foram demolidos.

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Índios ocupam quatro fazendas no Sul da Bahia

Um grupo de cerca de 300 índios Tupinambás ocupou quatro propriedades rurais em Olivença, no extremo sul da Bahia. Por causa de um mandado de reintegração de posse em favor dos fazendeiros, eles já haviam deixado a área em março deste ano, de acordo com informações do cacique Sinval Tupinambá. A tribo decidiu voltar às fazendas após descobrirem que as reintegrações foram suspensas pela Justiça.

Equipes da Polícia Militar e da Força Nacional – cuja permanência na região foi prorrogada por 90 dias pelo Ministério da Justiça – estão no local e a Polícia Federal informou que apura o caso. Uma das propriedades, que margeia a BA-001, tem 20 quilômetros de extensão e já foi ocupada pelos indígenas no ano passado. Em outra, segundo a cacique Maria Jesuína, residiam 162 famílias tupinambás, mediante pagamento de aluguel ao dono das terras. (com informações do portal G1 Bahia).

Em sua página no Facebook, o deputado federal Geraldo Simões afirmou que “com o fim da garantia da Lei e da Ordem, a Força Nacional de Segurança tem se mostrado incapaz de garantir a paz na área de conflito, prejudicando milhares de pequenos produtores”. “É preciso que o Governo Federal tome providencias urgentes para por fim a esse conflito, antes que a situação se agrave ainda mais”, disse.

O Sul da Bahia sofre com os ´bandíndios`

Cerca de 50 pessoas identificando-se como tupinambás invadiram ontem à noite (11) a Fazenda São José, na região do Maruim, em Una. João Sebastião, dono da propriedade, estava dormindo e foi surpreendido pelo bando com ordens para deixar a fazenda que possui 49 hectares de plantação de cacau.

O bando chegou à propriedade em aproximadamente 20 motos com foice, facão e arma de fogo nas mãos. No momento da invasão, apenas João Sebastião e dois funcionários estavam na fazenda e foram obrigados a deixar a propriedade.

Cancelas foram arrancadas e transformadas em fogueira para assar carne durante a noite. Móveis e animais sumiram da propriedade entre ontem à noite e a manhã de hoje. Os indígenas prometiam invadir outras propriedades.

O grupo invasor teria dado garantia a João Sebastião de que parte dos móveis e pertences poderiam ser levados na manhã desta segunda (12). Quando João retornou à propriedade, não havia mais nada. (com informações do Pimenta na Muqueca)

Nota do blog: a maneira com que os supostos tupinambás vem agindo deixa evidente que surgiu uma nova etnia na região: os ´bandíndios”.

Que é bom que se diga, nada tem a ver com os indígenas legítimos, que lutam, com toda a justiça, pelos seus direitos.

INDIOS X PRODUTORES: NOVAS INVASÕES EM OLIVENÇA

Supostos índios tupinambás de Olivença tem levado pânico a pequenos produtores da Região de Ilhéus. De acordo com o sindicato dos produtores rurais, 12 fazendas foram invadidas desde o dia 8 de julho. As vítimas, em sua maioria, são proprietários rurais idosos que herdaram as terras de seus pais, e que se mantém até hoje com pequenos pedaços de terras de até 75 hectares.

Pequenos produtores dizem que os invadores chegam nas propriedades fortemente armados e fazem um verdadeiro arrastão, saqueando o que encontram pela frente. O casal de produtores Juvêncio e Maria de Lourdes (foto), teve a propriedade de apenas 33 hectares, invadida. “Eles levaram o cacau, toda a produção agrícola, além de outros  pertences”, denuncia Juvêncio.

De acordo com Abiel da Silva Santos, da diretoria do Sindicato de Pequenos Produtores Rurais de Ilhéus, a orientação dada às vítimas tem sido de registrar ocorrência na Polícia Federal. Nesta quarta-feira (18), todos os fazendeiros que tiveram suas terras invadidas irão se reunir na sede do Sindicato dos Pequenos Proprietários Rurais de Ilhéus e Una,  no Centro de Ilhéus, para buscar alternativas de recuperar as áreas invadidas.

UM CARNAVAL PRA LÁ DE TENSO…

 Nos últimos três dias, índios pataxós invadiram 15 fazendas em Itaju do Colonia, no Sul da Bahia. Este ano, já são 23 fazendas invadidas,

Existem denuncias de espancamento de vaqueiros e a situação é tensa na região. A área invadida é fruto de uma disputa judicial que se arrasta há várias décadas.

A Polícia Federal foi acionada, mas nada pode fazer, em função do recesso judiciário durante o carnaval.

 

TUPINAMBÁS ACEITAM ´TRÉGUA´ DA FUNAI E SUSPENDEM INVASÕES

Claudio Magalhães: uma chance à paz

Índios tupinambás que reivindicam a posse de uma área de 47 mil hectares nos municípios de Ilhéus, Una e Buerarema aceitaram a proposta da Funai e suspenderam  o que eles chamam de “retomada” de propriedades rurais. A decisão foi tomada depois que o Tribunal Regional Federal determinou a paralisação do processo de avaliação do reconhecimento da área, até que sejam cumpridas as reintegrações de posse das fazendas ocupadas aos seus proprietários.

A ´trégua` vale até dezembro. De acordo com o tupinambá Claudio Magalhães “vamos buscar uma solução negociada, mas esperamos que agora o processo avance.  O momento não é de tensionar, mas de dialogar”. A suspensão das ocupações foi aprovada por 8 das 11 lideranças tupinambás. Entre elas não se inclui, obviamente, o notório Cacique Babau.

TUPINAMBÁS VOLTAM A INVADIR FAZENDAS EM ILHÉUS

índio não quer apito, índio quer terra (foto TV Santa Cruz)

 

Índios tupinambás voltaram a invadir fazendas na zona rural de Ilhéus. Os proprietários, que ocupam as terras legalmente, denunciam que são ameaçados pelos índios e tem que deixar as fazendas sem levar nada. O Sindicato Rural de Ilhéus pediu que a Polícia Federal tome providências para conter a nova onda de invasões, mas os índios dizem que estão garantindo seus direitos.

A situação de agravou depois que a FUNAi emitiu um documento, ainda passível de novos estudos, definindo para os tupinambás uma área de 47 mil hectares que abrange partes dos municípios de Ilhéus, Una e Buerarema





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