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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Instituto Sorria’

Evento online debateu formas de combate ao trabalho escravo no Sul da Bahia

Evento online debateu formas de combate ao trabalho escravo no Sul da Bahia (4)

Andreyver Lima

Promovido pelo Instituto Sorria, o evento virtual desta sexta-feira (08), discutiu conhecimentos sobre ferramentas de informação e combate à escravidão moderna no país. Os palestrantes foram a psicóloga Eliane Oliveira e o advogado Jorge Latrilha e contou com a participação de servidores públicos, profissionais liberais e representantes sindicais.

A psicóloga, Eliane Oliveira, afirmou que as condições do trabalho escravo ocorrem junto às tentativas de silenciamento e invisibilidade. “Com a saúde mental e emocional seriamente comprometida, por conta do trabalho exaustivo, perdem a identidade, dificultando o resgate.”

Para o advogado Jorge Latrilha, embora a Constituição Brasileira proíba o trabalho escravo em todas as suas formas, ela é comum em muitos pontos da Bahia. “Essa realidade, de condição degradante do trabalho, se traduz em crime contra os Direitos Humanos, além de ser uma ofensa à democracia, revela uma raiz de natureza econômica, com reflexos sociais e políticos.” disse.

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Uma ação de amor: Instituto Sorria faz doações de aniversário solidário

sorria

Andreyver Lima

Uma ação de amor pela vida humana aconteceu nesta sexta-feira (5), com a entrega de donativos, arrecadados com aniversário solidário e destinados ao Albergue Bezerra de Menezes, Fundação Baldoíno, Fundesb e Abrigo São Francisco.

Foram doados ao Instituto Sorria R$ 7.500 que foram totalmente revertidos em alimentos, fraldas e produtos de higiene e limpeza, tão importantes em momento de pandemia.

“Nós estamos felizes com essa entrega para as entidades numa parceria com o amigo do Instituto Sorria, Wenceslau, que no seu aniversário fez um ato solidário e agradecer a toda diretoria do Instituto pela dedicação de poder ajudar essas pessoas que precisam.” afirmou Jacson Chagas, diretor do Instituto.

“Agradecer a todos e todas pela campanha do aniversário solidário, que acreditaram nisso e um agradecimento especial ao Instituto Sorria que foi um parceiro nesse processo de campanha solidária para ajudar amenizar a dor das pessoas nesse momento terrível da pandemia do Covid-19.” disse Wenceslau.

O Instituto Sorria disponibiliza o número de whatsapp para arrecadar doações: 73 99856-8442

 

Instituto promove palestras regionais sobre trabalho escravo contemporâneo

 

Andreyver Lima

Palestra em ItabunaNo sentido de promover o conhecimento sobre as novas faces do trabalho escravo contemporâneo, o Instituto Sorria promoveu palestras no sábado (30) em Itabuna e segunda-feira (01) em Ibicaraí. Os encontros tiveram a participação de trabalhadores do campo, advogado e psicóloga.

Dentre os temas abordados, condições degradantes do trabalho escravo até maneiras de identificar e denunciar possíveis atos que configuram o crime. “São trabalhos sem as mínimas condições de saúde e higiene, não recebe salário ou recebe descontados vários itens referentes ao exercício de sua atividade, como alimentação e instrumento de trabalho.” afirmou o advogado Jorge Latrilha.

Para a psicóloga, Eliane Oliveira, o trabalhador escravizado sofre o chamado ‘acorrentamento da mente’, quando o indivíduo já não se reconhece. “Com a desestruturação da saúde emocional, por conta do trabalho exaustivo, essa pessoa passa a ter consequências psíquicas silenciosas e se submetem porque não têm perspectiva.”

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Instituto reforça campanha de combate ao trabalho escravo

Andreyver Lima

Nesta quinta-feira, 28 de janeiro, é o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo no Brasil. A data relembra a morte de auditores fiscais em Unaí, Minas Gerais, em 2004, enquanto trabalhavam na descoberta de práticas criminosas de relações de trabalho. No entanto, a situação de exploração em nosso país é muito anterior a essa data.

Instituto Sorria, Jacson Cardoso ChagasDe acordo com o Painel de Informações e Estatísticas da Inspeção do Trabalho no Brasil, em 2020 foram resgatados 942 trabalhadores da escravidão contemporânea. De 1995, quando o Brasil reconheceu a persistência do trabalho escravo em seu território e o governo federal criou o sistema nacional de verificação de denúncias, até o final do ano passado, 55.712 trabalhadores foram resgatados.

“O Brasil tem um histórico escravista de quase 400 anos de exploração de mão de obra e isso sobrepôs a exclusão econômica com o racismo que a gente ainda vê na sociedade brasileira. Essas duas coisas andam juntas e continuam permitindo a exploração dessas pessoas ainda hoje.” afirma o coordenador do Instituto Sorria, Jacson Cardoso Chagas (foto).

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