:: ‘Índice Geral de Cursos’
UFSB mantém nota máxima na avaliação do Índice Geral de Cursos
O Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgaram no final de março o Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) referentes a 2021, e a Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) conquistou novamente a nota máxima da escala, que vai até 5.Apenas 15 universidades federais do Brasil obtiveram esta nota, e a UFSB é a única na Bahia com este conceito. Com isso, a instituição manteve a ótima avaliação obtida na sua primeira participação, em 2019.
O IGC é o Índice Geral de Cursos, um indicador construído com base em uma média ponderada das notas dos cursos de graduação e pós-graduação das universidades. Ele sintetiza a qualidade de todos os cursos de graduação, mestrado e doutorado da mesma instituição de educação superior em um único indicador. A avaliação considera a média do Conceito Preliminar de Curso (CPC) a cada triênio, a distribuição de alunos entre graduação e pós-graduação e as notas dos programas de pós-graduação de cada instituição. A nota de um curso no CPC, por sua vez, representa o valor agregado pelo processo formativo e em insumos referentes às condições de oferta – corpo docente, infraestrutura e recursos didático-pedagógicos.
Uesc se consolida entre as melhores universidades estaduais no ranking do MEC
A Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), mais uma vez, faz parte do grupo de Instituições de Ensino Superior que recebeu nota 4 (em uma escala de 1 a 5) no IGC – Índice Geral de Cursos, avaliação realizada pelo Ministério da Educação.
Quanto mais próxima a nota for de 5, melhor deve ser a qualidade da instituição. De acordo com o IGC de 2019, foram cerca de 24 mil cursos avaliados entre 2017 e 2019, em mais de duas mil instituições (públicas e privadas).
Segundo a pró-reitora de Graduação da Universidade, professora, Rosenaide Pereira Ramos, “o resultado alcançado pela UESC no IGC, traduz o investimento da instituição na qualificação do corpo docente, na articulação ensino, extensão e pesquisa (produção de conhecimento); na busca de melhoria dos recursos tecnológicos, na atualização dos currículos e atendimento aos discentes. Para a instituição fica o estímulo para continuar trabalhando de modo a, sempre, ocupar os melhores lugares nas avaliações das IES”.
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