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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Índice de infestação’

Índice de infestação do ´Aedes` em Itabuna cai para 8.3

lisiasO  índice de infestação predial por larvas do mosquito aedes aegypti (LIRAa), que em dezembro de 2016 estava em 35,0 pontos percentuais e, em dezembro de 2017, caiu para 8,3. “Trata-se do menor índice já obtido em Itabuna, desde que o Ministério da Saúde começou a aferir os números”, disse a  Secretária Municipal de Saúde, Lísias Miranda São Mateus, durante encontro com profissionais da que atuam na rede municipal.

O grau de gravidade de cada índice propõe que os números estratificados estejam em até 1% (índice considerado satisfatório); 1% a 3,9% (índice que indica situação de alerta); e acima de 4% (índice que indica risco de surto de dengue). “Embora a nossa cidade esteja com o índice de 8,3%, esse número já nos coloca numa relativa zona de conforto para o que se projeta para 2018. Em 2017, conseguimos derrubar esse valor de 35% para 8,7%. Isso nos dá uma margem de cerca de 4 pontos para colocarmos a nossa cidade numa situação de menor vulnerabilidade no ano que vem”, disse a secretária.

Índice de infestação pelo Aedes aegypti em Itabuna passa de 29%

dengue 2Apesar de todas as ações desenvolvidas pela Secretaria Municipal de Saúde ao longo do ano e de todo o esforço de campo dos Agentes de Endemias para o controle e combate ao Aedes aegypti – mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus – em Itabuna, o Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) demonstra que continua alto nos domicílios: 29,8%%. O resultado foi divulgado nesta terça-feira, dia 16.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde o LIRAa se referente ao mês de julho e os índices estão acima do recomendado pelo Ministério da Saúde. O secretário municipal de Saúde, Paulo Bicalho, diz que esse alto índice se deve à longa estiagem dos últimos oito meses na região sul do Estado e à crise hídrica enfrentada pelo município, que comprometeu o abastecimento da população com água tratada. Consequentemente, houve armazenamento de água inadequado nos domicílios para o consumo diário.

A pesquisa amostral demonstra que a grande maioria dos criadouros do Aedes aegypti foi encontrada em vasilhames dentro das casas, a exemplo de baldes e bacias, ao nível do solo e de fácil acesso aos mosquitos, principalmente nos bairros mais afastados e nas partes altas da cidade.





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