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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘IBGE’

Mais de 45% das donas de negócios no Brasil se tornaram “chefes de domicílio”

Marly Brito, do Café com Cacau

Marly Brito, do Café com Cacau

Nos últimos dois anos, a proporção de mulheres empreendedoras que são “chefes de domicílio” passou de 38% para 45%. Com o avanço, a atividade empreendedora passou a conferir às donas de negócio a principal posição em casa, superando o percentual de mulheres na condição de cônjuje (situação verificada quando a principal renda familiar provém do marido). Esta posição caiu de 49% para 41% nos últimos anos, conforme constatou o relatório especial produzido pelo Sebrae. O estudo constatou ainda que as representantes do sexo feminino empreendem movidas principalmente pela necessidade de ter uma outra fonte de renda ou para adquirir a independência financeira. Hoje, as 9,3 milhões de mulheres que estão à frente de um negócio representam 34% de todos os donos de negócios formais ou informais no Brasil.

As análises feitas pelo Sebrae mostram que as mulheres empreendedoras são mais jovens e têm um nível de escolaridade 16% superior ao dos homens. Entretanto, elas continuam ganhando 22% menos que os empresários, uma situação que vem se repetindo desde 2015, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2018, os donos de negócio do sexo masculino tiveram um rendimento mensal médio de R$ 2.344, enquanto que o rendimento das mulheres ficou em R$ 1.831.

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A comoção nacional pela morte do cão no Carrefour e a indiferença diante do aumento da miséria

Ninguém chora por ela...

Ninguém chora por ela…

Por Kiko Nogueira, no Diário do Centro do Mundo

Nunca a morte de um cão foi tão chorada pelos brasileiros.

Nunca a condenação de brasileiros à miséria foi tão desprezada.

O assassinato bárbaro de um cachorro pelas mãos, segundo denúncias, de seguranças do Carrefour incendiou o país.

Nos últimos dias, milhares foram às redes sociais — onde mais? — deixar seu justo lamento e seu protesto contra o ocorrido em Osasco.

Na capa do jornal, o cãozinho santificado

Na capa do jornal, o cãozinho santificado

A comoção envolveu esquerda e direta, ricos e humildes, anônimos e famosos.

Luciano Huck e a mulher Angélica fizeram posts combinados.

“Chocado. É muita crueldade”, escreveu ele no Instagram.

“Como pode existir ‘gente’ com tanta maldade no coração”, questionou ela.

A tragédia anunciada hoje pelo IBGE, em contrapartida, foi recebida com silêncio.

Em um ano, o número de pobres no país aumentou em 2 milhões.

A extrema pobreza chegou a 15,2 milhões em 2017.

A quantidade de crianças que vive em domicílios pobres aumentou de 42,9% para 43,4% do total da população com até 14 anos.

54,8 milhões de compatriotas de Luciano vivem com menos de R$ 406 por mês.

Os índices são, au complet, um desastre ferroviário.

Ninguém se revoltou, ninguém propôs uma campanha em solidariedade às meninas e meninos cujo futuro está destruído.

É nosso normal.

A indiferença é a essência da desumanidade, disse Bernard Shaw. Somos o que somos.

 

IBGE altera novos limites territoriais de Itabuna

itabuna aereaItabuna teve seu território geográfico ampliado com 17 novos pontos incorporados ao município. A demarcação das novas divisas foi feita com base nos estudos elaborados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais (SEI) da Secretaria Estadual do Planejamento (Seplan), em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O mapa já atualizado com os novos limites foi entregue esta semana ao prefeito Fernando Gomes pelo diretor do IBGE na região, Luiz Mafra.

No encontro ocorrido no gabinete do prefeito, o diretor explicou que a atualização de limites territoriais pelo instituto já foi feita em mais de 200 cidades de 11 estados brasileiros. Entre as áreas demarcadas estão o Cerrado, o entroncamento 21, próximo ao Rio Japu, Ilha do Quiricó, no Rio Cachoeira, Fazenda Santo Antônio e a área do Macro, às margens da BR 415, entre outros.

O prefeito Fernando Gomes ressaltou a importância da expansão territorial ao comentar que ajudará no planejamento tanto financeiro e de serviços de infraestrutura pela administração municipal. “A população dessas áreas será a maior beneficiada pois saberá para onde recorrer quando necessitar de serviços públicos”, afirmou o prefeito. Ele adiantou que já designou uma equipe de agrimensores para fazer o reconhecimento das novas áreas que já fazem parte dos limites territoriais do município.

Lei redefine limites territoriais em Ilhéus

ilheus

O prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre, sancionou a lei que atualiza os locais de instalação dos marcos territoriais e redefine os limites dos 10 distritos existentes no município. A lei foi aprovada pela Câmara de Vereadores na terça-feira (25), em sessão presidida pelo vereador Makrisi Angelis, acompanhada pelo vice-prefeito José Nazal. A lei está disponível no Diário Oficial do Município.

José Nazal coordenou estudos

José Nazal coordenou estudos

O posicionamento dos marcos territoriais foi definido por meio de um trabalho conjunto do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais do Estado da Bahia (SEI) e Prefeitura de Ilhéus. Durante 12 dias, a equipe percorreu 2.400 quilômetros de limites com os municípios de Aurelino Leal, Uruçuca, Una, Buerarema, Itabuna, Coaraci, Itapitanga e Itajuipe, além dos limites interdistritais.

O diretor de Informações Geoambientais da SEI, Claudio Pelosi, destaca a importância da parceria entre o Governo do Estado, prefeituras e o IBGE para a atualização dos marcos territoriais dos municípios. “Existem muitas leis defasadas, com informações técnicas incompletas e confusas. Este trabalho é importante para o município gerenciar melhor seu território e para o cidadão entender e conhecer o lugar onde vive”, explica.

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IBGE: desemprego cresce no trimestre e atinge 13,4 milhões

 

desempregoA taxa de desocupação (12,9%) no trimestre móvel de fevereiro a abril de 2018 cresceu 0,7 ponto percentual em relação ao trimestre de novembro de 2017 a janeiro de 2018 (12,2%). Na comparação com o mesmo trimestre móvel do ano anterior, fevereiro a abril de 2017 (13,6%), houve queda de 0,7 ponto percentual.

A população desocupada (13,4 milhões) cresceu 5,7% em relação ao trimestre anterior (12,7 milhões). No confronto com igual trimestre do ano anterior, quando havia 14,0 milhões de desocupados, houve queda de 4,5%.

A população ocupada (90,7 milhões) no trimestre de fevereiro a abril de 2018 caiu 1,1% em relação ao trimestre de novembro de 2017 a janeiro de 2018. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (fevereiro a abril de 2017), quando havia 89,2 milhões de pessoas ocupadas, houve crescimento de 1,7%.

Assim, o nível da ocupação (53,6%) caiu 0,6 ponto percentual frente ao trimestre anterior (54,2%). Em relação a igual trimestre de 2017, quando o nível da ocupação foi de 53,2%, houve acréscimo de 0,4 p.p.

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Desemprego cresce e já atinge quase um terço dos jovens brasileiros

desDo Estadão: Desde o início de 2016, a desocupação entre os brasileiros de 18 a 24 anos não fica abaixo da casa dos 24%. E, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE, essa taxa vem até aumentando: passou de 25% no final de 2017 para 28,1% no primeiro trimestre deste ano. Com a recuperação tímida da economia, o desemprego ainda resiste e deixa marcas nos “filhos da crise” – a geração que chegou ao mercado quando as oportunidades de trabalho tinham sumido.

No fim do ano passado, eram 4 milhões os jovens em todo o País que estavam sem uma ocupação. O número de ocupados como informais também cresceu mais entre esses brasileiros do que nas demais faixas etárias nos anos recentes, de acordo com análise da consultoria LCA a partir dos dados da Pnad.

 Com pouca experiência, esses jovens muitas vezes foram empurrados para o mercado de trabalho mais cedo, quando o desemprego atingiu os chefes de domicílio. A taxa de desocupação entre os principais responsáveis pela família mais que dobrou entre o quarto trimestre de 2012, primeiro ano da Pnad, e o fim do ano passado, indo de 3,5% para 7,4%, diz o economista Sérgio Firpo, do Insper.

Golpe joga 1,5 milhões de brasileiros na miséria

miseriaA pobreza extrema continua aumentando em forte aceleração no país. A Pnad divulgada ontem pelo IBGE mostrou que a quantidade de pessoas nessa condição passou de 13,34 milhões para alarmantes 14,83 milhões, com a ressalva de que esses dados já estão defasados, pois são do ano passado.

“Apesar da queda da inflação e do início de recuperação econômica, a pobreza extrema continuou crescendo no país. Levantamento feito a partir de microdados da Pnad Contínua, divulgada ontem pelo IBGE, mostra que o número de pessoas em situação de extrema pobreza no país passou de 13,34 milhões em 2016 para 14,83 milhões no ano passado. Assim, 1,49 milhão de brasileiros caíram na miséria em um ano.

Segundo Cosmo Donato, economista da LCA Consultores, responsável pelo levantamento, a expectativa era que a retomada econômica – o PIB cresceu 1% – tivesse produzido números melhores no ano passado. Ele atribui a piora ao fechamento de postos com carteira assinada, que têm garantias trabalhistas e pisos salariais. No lugar desse emprego, o mercado de trabalho gerou ocupações informais, consideradas de baixa remuneração e ganho instável ao longo do tempo.”

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Ilhéus questiona IBGE sobre estimativa de habitantes

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O vice-prefeito e secretário de Planejamento de Ilhéus, José NAZAL, emitiu nota pública para questionar a estimativa populacional divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) sobre o município. Nazal observa que a redução pode afetar Ilhéus na atração de investimentos.

nazalNazal observa equívocos dos últimos censos feitos pelo IBGE em Ilhéus. “No ano 2000, a população do bairro da Conquista era de 22.045 habitantes e o bairro possuía 5.703 domicílios. Já em 2.010, o mesmo bairro possuía 6.379 domicílios e registrava apenas 18.892 habitantes. Então, segundo o IBGE, ao tempo em que o número de residências cresceu 11%, houve uma redução da população em torno de 15% por cento. Portanto, o IBGE nunca conseguiu explicar razoavelmente os dados relevantes e incongruentes, constantes do censo do ano 2000”.

Confira a nota, na íntegra.

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Indústria baiana cresce 3,6% em maio, com segundo melhor resultado, aponta IBGE

A indústria baiana apresentou, no último mês de maio, o segundo melhor resultado dentre os demais estados do País, na comparação com abril. O crescimento foi da ordem de 3,6%, segundo levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na avaliação do governador Rui Costa, o resultado reflete o esforço do Governo do Estado em criar um ambiente favorável aos negócios e condições estruturais adequadas para a atuação do segmento empresarial.

“Mesmo com a crise política e econômica que o país atravessa, o governo baiano está promovendo um conjunto de ações nas áreas de infraestrutura, saúde e mobilidade urbana, e ampliando as oportunidades de trabalho para movimentar a economia do estado e garantir mais qualidade de vida para os baianos”, afirmou Rui. Os dados do IBGE mostram que a produção industrial cresceu em 10 dos 14 locais pesquisados.

Indústria baiana cresce em maio

bahiaRelatório do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta crescimento da produção industrial baiana no comparativo de fevereiro com março deste ano. Crescimento de 2%. Foi o segundo melhor desempenho para este período em todo o país, ficando atrás do Amazonas (5,7%).

O crescimento registrado agora foi um “refresco” para o desempenho dos últimos meses. No primeiro trimestre, a queda na produção industrial baiana atingiu 4,3%, puxado pelos setores de coque, metalurgia e derivados de petróleo e biocombustíveis.

A perda chega a 8,3% no acumulado dos últimos 12 meses, ainda segundo o IBGE. Quando comparado o desempenho de março de 2017 com igual período do ano passado, a queda chega a 7,8%.





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