WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
hanna thame fisioterapia animal

prefeitura itabuna sesab bahia shopping jequitiba livros do thame




Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
D S T Q Q S S
 123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
282930  


:: ‘Humanidade’

HumanIdade – Do Segundo ao Quinto Ato

 Eulina Lavigne

eulina lavigneNa semana passada falamos sobre o primeiro ato da humanidade. Vamos ao segundo que ocorreu há 700 milhões de anos.

Há quase quatro bilhões de anos, no encontro da luz do sol com a Mãe Terra nasceu a vida que brincava em um playground chamado Terra. Organismos unicelulares perceberam que sozinhos logo desapareceriam da Terra, e as suas chances de sobrevivência eram muito pequenas.

Então cada vez mais era necessário a formação de comunidades celulares, e pegando a carona da ludicidade de Bruce Lipton e Steve Bhaerman, em seu livro Evolução Espontânea,  os organismos unicelulares resolveram dar um fim naquela vida solitária. E em linguagem primitiva disseram umas para as outras: Ei, preciso do seu amor.

E assim surgiram os primeiros organismos unicelulares para nos ensinar a necessidade de vivermos em comunidade e potencializarmos a nossa capacidade de ficar neste grande playground de forma feliz e saudável por mais tempo.

E o medo e o orgulho, estes grandes bichos papões, muitas vezes, criam impedimentos para falarmos de amor uns com os outros. O medo de falar e não ser aceito e o orgulho que no alto da sua pompa diz: eu não preciso de você!

E nós? Quando vamos nos atentar para isto?

Vamos para o Terceiro Ato da Humanidade que aconteceu há muitos milhões de anos atrás quando os organismos multicelulares evoluíram para o primeiro ser humano consciente. Que maravilha. É um grande passo e se esta consciência fosse ampliada melhor ainda.

:: LEIA MAIS »

Humanidade – Primeiro Ato

Eulina Lavigne

eulina lavigneQual a idade da humanidade?

De uma forma bastante lúdica Bruce Lipton e Steve Bhaerman contam em seu livro, Evolução Espontânea, uma história de amor. Uma história de amor do Universo, quando há bilhões de anos um raio de luz do sol se encontrou com uma partícula de matéria e dessa faísca de amor entre, o Pai Sol e a Mãe Terra surgiu um novo ser sobre a esfera azul-esverdeada.

Deste amor surgiu uma criança chamada Vida, que brinca nesse playground chamado Terra dando origem a uma infinita variedade de formas. Algumas conhecidas e outras jamais vistas por nós.

A Ciência revela que durante quase três bilhões de anos da história da Terra, os organismos unicelulares como bactérias, algas e protozoários semelhantes a amebas eram os únicos habitantes vivos.

E Bruce Lipton, especificamente nos convida a perceber que a maioria destes seres primitivos que vieram muito antes de nós eram, e ainda são, organismos que desenvolvem estratégias cooperativistas para a sobrevivência de todos. Bruce, como biólogo celular, nos chama à atenção, por meio das suas pesquisas que os seres humanos são meros resultados de uma “consciência ameboide coletiva”. Nossa condição humana reflete a natureza de nossa comunidade celular.

humanidadeE no primeiro ato da Vida são esses seres unicelulares que habitavam a Terra e em cada um deles havia uma vontade própria e um propósito de vida.

Segundo as pesquisas de Bruce, as células são capazes de aprender com as experiências que vivenciam em seu ambiente e de criar uma espécie de memória que é passada aos seus descendentes.

Os organismos unicelulares sobreviveram e evoluíram a partir de uma interação cooperativa e isto prova a veracidade da teoria de evolução orgânica do menosprezado Lamarck. Na época em que lançou a sua teoria, que não estava completamente errada, foi considerado louco. E hoje percebemos que esta possibilidade é plenamente cabível e explicável pela própria natureza.

:: LEIA MAIS »





WebtivaHOSTING // webtiva.com.br . Webdesign da Bahia