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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Grupo de Pesquisa em Carcinologia e Biodiversidade Aquática (GPCBio)’

Grupos de Pesquisa da UFSB e Uesc analisam de amostras de crustáceos em áreas atingidas pelo óleo em Ilhéus

 

carangoleoMesmo com diversos mutirões de limpeza nas praias afetadas pelo óleo, quais são as consequências ambientais imediatas para a localidade? A vida marinha presente é afetada de alguma forma? Pensando nesses questionamentos, o Grupo de Pesquisa em Carcinologia e Biodiversidade Aquática (GPCBio) da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), em parceria com o Laboratório de Ecologia Bêntica (LEB) da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), realizou, nos últimos dias, estudos de amostras de quatro espécies de crustáceos entre a Praia dos Milionários e o Manguezal do Cururupe, ambos em Ilhéus, no intuito de verificar a real situação dos caranguejos logo após a chegada do óleo nas praias.

Após o Resultado Preliminar, o Grupo de Pesquisa divulgou uma nota sobre o assunto, informando dados sobre as análises, bem como a continuidade das pesquisas.

 

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Projeto da UFSB aprovado no CNPq vai estudar camarão de água doce

camarãoUm dos projetos de pesquisa da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) dentre os aprovados na  Chamada Universal do CNPq, o estudo “Uma abordagem interdisciplinar de aspectos ecológicos e comportamentais do camarão de água doce Macrobrachium olfersii”  deverá ser conduzido durante três anos. Os autores da proposta são os professores do Grupo de Pesquisa em Carcinologia e Biodiversidade Aquática (GPCBio), coordenado pelo professor Fabrício Carvalho e composto pelos professores Edison Rogério Cansi, Danielle Santos e Adriano Silva, do Campus Jorge Amado, em Itabuna.

O objetivo é estudar o Macrobrachium ofersii como um modelo para ampliar o conhecimento sobre questões ecológicas, morfológicas e comportamentais de crustáceos de água doce. A espécie escolhida é um dos camarões popularmente conhecidos como “pitu”, e é notável pela agressividade dos machos, que têm uma das quelas (as “garras”) muito maior que a outra (em latim, macrobrachium significa algo como “braço grande”), e por ser capaz de mudar a sua coloração rapidamente, para se esconder de predadores. O professor Fabrício afirma que esse camarão e outras espécies de camarão do grupo Macrobrachium são capturados por pescadores artesanais para alimentação. Conforme ele, esse camarão “não é a espécie mais pescada na região para essa finalidade”, mas tem características similares a outras espécies nativas e a outros crustáceos cultivados na aquicultura para comercialização.

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