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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘golpe’

Perdeu, Charles Darwin!

involução

A defesa de Dilma contra o Golpe

dilma 2(Brasil 247)- A defesa da presidente eleita Dilma Rousseff entregou, nesta quinta-feira (28), na Comissão Processante do Impeachment no Senado, os documentos com as alegações finais do processo. A peça, com cerca de 500 páginas, foi entregue pelo ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, um dos advogados da defesa de Dilma.

“É uma peça que sintetiza todas as provas que foram reunidas ao longo desse período: testemunhas, perícias, prova documental. Tudo aquilo está sintetizado, e é feita uma análise das duas denúncias”, explicou Cardozo. Segundo o advogado, na peça da defesa também foram abordados vários fatos que surgiram ao longo desse processo. “Um deles, muito importante, foi a proposta de arquivamento que o Ministério Público Federal fez relativamente ao inquérito que tratava das pedaladas.”

Cardozo mostrou-se confiante na possibilidade de os senadores absolverem Dilma.

“Se for um julgamento justo, mesmo político, a absolvição é clara, não há prova nenhuma”, afirmou o advogado.

Ele acrescentou que há a possibilidade de a presidente fazer sua própria defesa no julgamento final do processo de impeachment, que ocorrerá no Plenário do Senado, sob o comando do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski.

“Eu só acho que o relator, o senador Anastasia, vai ter muita dificuldade em cumprir a ordem do partido dele, talvez ele cumpra. Mas vai ter muita dificuldade, porque é difícil dizer que exista alguma situação que permita a sustentação, com validade, desse impeachment”, disse.

As alegações finais da defesa de Dilma serão agora analisadas pelo relator do processo, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), que deverá apresentar seu parecer sobre o processo até o dia 2 de agosto, quando o relatório será lido na comissão processante.

Acesse aqui a íntegra das alegações finais.

Dilma: “lutarei até o fim contra o impeachment”

dilma 2

]Em entrevista à Rádio Educadora, de Uberlândia (MG), nesta quarta-feira 17, a presidente eleita Dilma Rousseff disse estar mais combativa do que nunca na fase final do processo de impeachment.

“Tenho uma meta: lutarei até o fim para impedir que esse impeachment ocorra. Quanto mais próximo, óbvio que vai haver uma guerra de informações. Só no dia saberemos o que realmente vai acontecer. É como uma partida de futebol, a gente joga até o fim da partida, para ganhar”.

“Não tem ‘se’, a gente joga até o final da partida. E ganha, e ganha, e ganha. Assim que tem que ser um bom jogador. E no caso não se trata de um jogo, mas de uma metáfora, é fazer de tudo para ganhar e fazer com que a democracia brasileira ganhe”, acrescentou.

Dilma vai lutar até o fim contra o Golpe

A respeito do noticiário deste final de semana, informando que a presidenta Dilma Rousseff “teria jogado a toalha” e vê diante de si a possibilidade de vitória do impeachment, a Assessoria de Imprensa da presidenta Dilma Rousseff esclarece:

Não existe, nem nunca existiu, a hipótese de renúncia. Isso vem sendo alardeado por parte da imprensa de maneira insistente desde antes do início do processo de impeachment. Por mais que este seja o desejo dos adversários políticos e do governo golpista, a presidenta Dilma Rousseff segue firme e determinada na luta para voltar ao Palácio do Planalto, como forma de resgatar a democracia, em respeito aos 54,5 milhões de votos que obteve em 2014.

Não é verdade que a presidenta Dilma Rousseff tenha se encontrado recentemente com o presidente do Senado, Renan Calheiros. Declarações supostamente atribuídas a ele não passam de especulação da imprensa, que continua produzindo ficção em vez de reportar fatos.

Não é de hoje que parcela da imprensa brasileira alardeia que a presidenta Dilma Rousseff considera improvável sua vitória no Senado. E que deveria desistir. Isso não vai acontecer. A resistência ao golpe vai continuar por meio de viagens da presidenta pelo Brasil e por meio do diálogo politico construtivo com o Senado.

O desejo dos golpistas é esconder a realidade: um processo de impeachment baseado em uma fraude, pois não aponta qualquer ato da presidenta Dilma Rousseff que possa configurar crime de responsabilidade.

Aqueles que noticiam uma renúncia que jamais acontecerá desejam manter um aparente quadro de normalidade e encobrir com a renúncia a anomalia deste impeachment sem crime de responsabilidade, que é uma afronta ao Estado Democrático de Direito e à Constituição.

ASSESSORIA DE IMPRENSA
PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF

Proxima pesquisa Datafolha perguntará se brasileiros acham governo Temer ‘ótimo’ ou ‘maravilhoso’

temer(do Blog Sensacionalista)- A última pesquisa nacional de opinião sobre o futuro da presidência do país feita pelo instituto Datafolha causou muita polêmcia. Tudo porque o instituto e seu dono, a Folha de S. Paulo, “esqueceram” de dar aos entrevistados a opção de novas eleições. Desta forma, o número real de 60% de pessoas querendo novas eleições passou para 3%. A manchete da Folha dizia que 50% dos brasileiros queria que Temer continuasse, enquanto 32% gostaria de ver Dilma na cadeira de presidente.

“Como para muitas pessoas ficou a impressão de que fizemos algo de propósito para beneficiar o governo Temer, resolvemos mudar tudo”, disse o editor-executivo Sergio Dávila.

“Para a próxima pesquisa vamos querer saber se o brasileiro acha a Dilma ou a Marcela mais bonita, se o governo do Temer está ótimo ou maravilhoso, nessa linha.”, completa. “Baseado nisso, acho que os senadores poderão tomar a decisão mais acertada.”

O Sensacionalista conseguiu acesso a um dos novos questionários. Eis algumas das questões:

“Supondo que se Dilma voltar sua mãe, seu cachorro e seu melhor amigo morrem, você quer ver o fim do governo Temer?”

“Supondo que Temer fosse a única opção no mundo, além dele ninguém, você gostaria que ele continuasse presidente pelo amor de Deus?” (Nesta hora, o pesquisador deve chorar).

“Como você acha que podemos continuar atiçando o fogo do caos político para continuar vendendo mais jornais?”

Raul Castro convoca profissionais do Mais Médicos no Brasil de volta a Cuba

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De acordo com a  jornalista Cynara Menezes, a Socialista Morena, comunidado do governo de Raul Castro convoca 1672 médicos cubanos que atuam no programa Mais Médicos para que retornem à ilha; na nota, Havana explica que as mudanças se devem a “razões políticas”; os cubanos deixariam o país imediatamente após o término do contrato, em agosto, mas a saída foi prorrogada para novembro para que a população assistida pelos cubanos não fique sem médicos durante as Olimpíadas ou no período eleitoral

Por Cynara Menezes, a Socialista Morena

O blog teve acesso a um comunicado emitido hoje pelo governo de Raul Castro convocando 1672 médicos cubanos que atuam no programa Mais Médicos para que retornem à ilha. O governo de Cuba já estabeleceu inclusive um cronograma: os médicos cubanos que estão atuando no programa cujos contratos vencem este ano devem retornar a Havana até o dia 9 de novembro. Muitos profissionais estão chateados porque acreditavam poder renovar o contrato e permanecer no Brasil por mais três anos. Não se sabe ainda se eles serão de fato substituídos por outros.

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Temer vai dar consultoria sobre golpe na Turquia

tg(do Blog Sensacionalista)- O presidente interino Michel Temer acertou uma série de palestras na Turquia  para esta  semana. As negociações começaram logo depois que o golpe Turco falhou, com a resistência da população e a prisão dos mentores.

“Queremos aprender mais sobre essas tais pedaladas, que tiram presidentes sem tanques”, disse um general turco.

O golpe na Turquia durou tão pouco tempo que foi transmitido na íntegra pelo snapchat e virou um GIF que circula no Facebook.

De rabo preso com o Golpe: DataFolha ou DataFraude?

temer

Pesquisa DataFolha divulgada com estardalhaço foi feita sob encomenda para influenciar senadores e a opinião pública e sacramentar o Golpe contra Dilma, uma presidente legitimamente eleita pelo voto popular.

Números inconsistentes e perguntas fora de propósito tornam a pesquisa um mero instrumento golpista.

A Folha, definitivamente, perdeu todos os pruridos.

Povo na rua derruba o golpe… na Turquia

Alex Solnik

alex “O povo na rua derruba a ditadura” foi a manchete de um jornal da imprensa alternativa carioca dos anos 70, exprimindo mais um desejo do que noticiando um fato.

Nessa noite, na Turquia, pudemos ver que o povo na rua derrubou um golpe de estado.

Quando o presidente Erdogan convocou o povo para ir às ruas soou como um convite ao suicídio, pois os golpistas de parte do exército turco ocuparam o aeroporto da capital, invadiram a televisão estatal, bloquearam pontes, sobrevoavam a cidade com helicópteros e cercaram o Parlamento com tanques. E estavam, evidentemente, armados.

Embaixadas de vários países, inclusive de Portugal, comunicaram aos imigrantes para ficarem em casa.

Aos poucos, no entanto, as principais ruas foram se enchendo de gente desarmada oferecendo um espetáculo inédito: o povo sem armas expulsou os golpistas do aeroporto, impediu o avanço de tanques, sem que os articuladores da deposição de Erdogan tivessem tempo de reagir.

turcDepois de algumas situações de confronto que resultaram em 197 mortes, nas quais aviões pró-Erdogan derrubaram helicóptero golpista, entre outras, notícias de que o golpe falhara foram emitidas, acalmando não só o país, como a vizinha Rússia e o distante Estados Unidos, que aguardavam com ansiedade o desenrolar dos acontecimentos.

Soldados anti-Erdogan foram presos pela polícia e conduzidos pelas ruas sob aplausos da multidão. Carros abertos com civis carregando bandeiras passaram a desfilar em homenagem à democracia. A tevê estatal foi desocupada.

Em poucas horas a rebelião anti-democrática foi sufocada.

Pela primeira vez um governo conseguiu derrotar os golpistas com a força do povo.

Não há como não estabelecer um paralelo com o caso brasileiro. O golpe do PMDB, com Temer à frente, que não tem apoio militar, não usa tanques, nem helicópteros, prossegue dentro do Congresso Nacional sem que um movimento popular o abafe. Ao contrário do povo turco, que não se intimidou com o estado de guerra, tanques nas ruas e helicópteros no céu, o povo brasileiro resume suas ações em “escrachos” que não produzem os efeitos desejados.

Talvez falte um Erdogan para convocar uma verdadeira resistência civil ao avanço do PMDB sobre a democracia brasileira.

 

É golpe: MPF diz que Dilma não cometeu `pedaladas`

O Ministério Público Federal concluiu que a “pedalada” fiscal envolvendo o Plano Safra, um dos motivos que baseiam o pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff no Senado, não é operação de crédito, nem crime.

O órgão investigativo aplicou o mesmo raciocínio para outras “pedaladas” que não estão relacionadas com o pedido de impeachment, como as que envolvem atraso de repasses da União para a Caixa Econômica Federal pelo pagamento de programas como o Bolsa Família, seguro-desemprego e abono salarial.

O procurador da República Ivan Cláudio Marx, responsável pelo caso aberto no MP do Distrito Federal, pediu arquivamento do inquérito nesta quinta-feira 14, depois de ter pedido, na última sexta-feira, arquivamento de um caso semelhante relacionado ao BNDES.

Em sua decisão, Marx levantou suspeitas sobre “eventuais objetivos eleitorais” com as “pedaladas” e afirmou que o caso “talvez represente o passo final na infeliz transformação do denominado ‘jeitinho brasileiro’ em ‘criatividade maquiavélica'”.

Após o arquivamento do caso de sexta, os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ), Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) pediram para que o procurador seja ouvido na comissão do impeachment e a retirada dos autos de documentos relativos ao Plano Safra (leia mais).

“Como que nós vamos processar e julgar uma presidente da República, quando o Ministério Público, que tem a responsabilidade formal de definir o que é crime ou não, diz que não é crime as chamadas pedaladas fiscais?”, questionou Gleisi na ocasião, em discurso no plenário.

Em declaração ao jornal O Estado de S. Paulo sobre a ação relacionada ao BNDES, Ivan Marx lamentou que o Ministério Público não tenha sido ouvido no processo de impeachment. “Quem tem atribuição de dizer se determinada prática é crime ou improbidade é o MPF. É o único ator que não foi chamado a depor na comissão”, disse.





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