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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Gil’

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A Bahia é mais do que um Estado. É um estado de espírito.

Todas as cores, todas as raças, todos os credos.

Bahia de Jorge Amado, de Caetano, de Gil, de Castro Alves, de Caymmi, de Gal, de Betania,  dos novos e velhos baianos.

De todos os baianos.

Sob as graças e as benções do Nosso Senhor do Bonfim.

O apetite insaciável do Dragão Chinês

 

Daniel Thame

daniel na TVI 3O Corinthians fechou 2015 como o legítimo campeão brasileiro, um caminhão de pontos à frente do segundo colocado, melhor time do país e forte candidato a ganhar a Taça Libertadores 2016. Uma máquina azeitadíssima pelas mãos do técnico Tite.

O Corinthians iniciou 2016 como um time comum, tentando juntar os cacos e se impondo como um imenso desafio para o técnico Tite. De favorito, virou coadjuvante na Libertadores.

A mudança radical foi provocada por um autêntico dragão chinês, com seu apetite insaciável e dinheiro que parece brotar em árvores.

Num curto intervalo de três semanas, times chineses de nomes quase obscenos como Shandong Luneng, Bheijing Guoan, Guangzou Evergrande, Shanghai Shehua e outros fizeram uma verdadeira limpeza no elenco corintiano, levando os principais jogadores do time como Jadson, Renato Augusto, Ralf e Gil, e ainda ameaçando levar outros atletas.

chinaO ataque chinês, que não se restringe ao Corinthians, já que também atinge outros clubes brasileiros, tem sido cirúrgico. Nada de jogadores de segunda linha ou craques veteranos em busca de uns caraminguás para engordar a aposentadorias.

Os chineses estão despejando rios de dinheiro em jogadores de ponta, titulares e/ou convocados frequentemente pela Seleção Brasileira.

Espantam os salários astronômicos, pagos até por times da segunda divisão chinesa, com os quais os grandes times brasileiros são incapazes de competir. Cifras dignas de um Messi, um Neymar, pagos a jogadores que embora craques, nem de longe estão no topo do planeta bola.

A China surge como um mercado voraz, deixando para trás outros mercados periféricos manjados como o Leste Europeu e o Oriente Médio.

Diante desse apetite chinês, resta aos clubes brasileiros recorrer a argentinos, uruguaios, paraguaios, colombianos, chilenos e equatorianos.

Jogadores que não conseguiram uma transferência para a Europa ou mesmo para a China, portanto nada que garanta bons tratos a bola nos campos brasileiros.

Mas é o que temos e o que os clubes podem encontrar no mercado, onde craque é mercadoria cada vez mais rara e disputada por quem tem muito mais bala na agulha.

Só restam los hermanos peleadores, per supuesto.

E bola pra frente, enquanto os chineses não levam até a bola.

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É gol: sem pressa, com cuidado, poupando Messi em alguns jogos, o Barcelona prepara a sucessão do trono. A coroação de Neymar é só questão de tempo.

É pênalti: começam os campeonatos estaduais no Brasil. Sabem o que isso significa?

Nada!





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